sexta-feira, 20 de novembro de 2015

ANASPS ENTRA COM AÇÃO CAUTELAR CONTRA EXORBITANTE AUMENTO DE 37,55% DA GEAP E ENCAMINHA OFÍCIO AO DIRETOR FISCAL DA ANSS SOLICITANDO ESCLARECIMENTOS SOBRE A REAL SITUAÇÃO DA GEAP

ANASPS ENTRA COM AÇÃO CAUTELAR CONTRA EXORBITANTE AUMENTO DE 37,55% DA GEAP E ENCAMINHA OFÍCIO AO DIRETOR FISCAL DA ANSS  SOLICITANDO ESCLARECIMENTOS SOBRE  A REAL SITUAÇÃO DA GEAP

A Diretoria Executiva da ANASPS , através de seus advogados, entrou com Ação Cautelar na justiça federal contra o aumento de 37,55% imposto aos 600 mil participantes do plano a partir de fevereiro de 2016.

O percentual de aumento foi definido com base em estudo atuarial que leva em conta o crescimento das despesas assistenciais da área de saúde suplementar, visando garantir o equilíbrio econômico-financeiro da instituição para o próximo ano.

Informação não oficial revelou que a intenção do Diretor Executivo da GEAP era impor aumento de 48%, proposta rejeitada em principio pelos membros do Conselho de Administração , representantes dos servidores, que não concordaram nem com 37,55% aprovados por voto de minerva, qconsiderando que os três representantes do governo referendaram o aumento.

Congresso mantém veto ao reajuste da aposentadoria pela variação do salário mínimo. Mais uma agressão aos aposentados, já que o goverbo dá aumento acima da inflação para os aposentados do mínimo (RGPS e LOAS, quase 15 milhões) bem como para o pessoal do Bolsa Familia.
Da Redação | 18/11/2015, 15h53 - ATUALIZADO EM 18/11/2015, 16h47

Pedro França/Agência Senado
O Plenário do Congresso Nacional manteve nesta quarta-feira (18) o veto presidencial (VET 29/2015) ao reajuste dos benefícios de aposentados e pensionistas do INSS pelas mesmas regras da política de valorização do salário mínimo. O veto recebeu 160 votos favoráveis e 211 votos pela derrubada, 46 a menos do que o necessário na Câmara dos Deputados. Como o veto foi mantido na Câmara, não houve necessidade de votação pelos senadores.
Na defesa da decisão da presidente da República, o deputado Sílvio Costa (PSC-PE) disse que a derrubada do veto poderia gerar um custo adicional à Previdência Social de R$ 11 bilhões, o que, segundo ele, é inviável. O senador Cássio Cunha Lima (PSDB-PB) rebateu afirmando que, ao mesmo tempo em que o governo alega falta de dinheiro para pagar os benefícios previdenciários, a Petrobras calcula um prejuízo de R$ 40 bilhões apenas com os casos de corrupção.
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Congresso aprova projeto para pagamento de benefícios do Aerus
Da Redação | 18/11/2015, 23h00 - ATUALIZADO EM 18/11/2015, 23h03

Ana Volpe/Agência Senado
O Congresso Nacional aprovou, na sessão desta quarta-feira (18) o projeto de lei que abre crédito para a quitação de benefícios do Aerus. O PLN 2/2015 segue para sanção presidencial. Durante toda a sessão conjunta diversos senadores e deputados cobraram a aprovação do projeto, entre eles Paulo Paim (PT-RS) e Ana Amélia (PP-RS). A votação foi simbólica e rápida, devido a acordo para que os parlamentares não discutissem a matéria. Ao final da sessão, o presidente do Senado e do Congresso, Renan Calheiros, comemorou a aprovação do PLN que, segundo ele, resgata uma dívida com os aposentados e pensionistas da Aerus.
— Hoje o Congresso conseguiu, definitivamente, entregar isso aos trabalhadores da Aerus e resgatar essa dívida. Uma dívida que todos nós tínhamos com os trabalhadores da Aerus — afirmou Renan segundos antes de encerrar a sessão.
O projeto de crédito adicional destina R$ 368,26 milhões do orçamento federal para o Ministério da Previdência Social para cumprimento de sentença judicial. O dinheiro vai garantir o pagamento de benefícios aos cerca de 10 mil aposentados e pensionistas do Instituto Aerus de Seguridade Social, fundo de pensão dos ex-empregados das empresas Varig (e suas empresas filiadas) e Transbrasil.
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Parlamentares mantêm veto a benefício fiscal para o setor têxtil
Da Redação | 18/11/2015, 19h44 - ATUALIZADO EM 19/11/2015, 00h17  Marcos Oliveira/Agência
Senado
Os parlamentares mantiveram nesta quarta-feira (18) o veto da presidente da República, Dilma Rousseff, a uma desoneração maior da folha de pagamentos do setor têxtil. 202 deputados votaram pela manutenção do veto e 104 pela derrubada. Assim, não foi foi necessária a manifestação dos senadores.
A desoneração foi adotada pelo governo em 56 setores para estimular a economia. Para tanto, trocou a contribuição patronal de 20% sobre a folha de pagamento para a Previdência por alíquotas de 1% e 2% incidentes na receita bruta das empresas. Recentemente, com a crise e a necessidade de aumentar a arrecadação, as alíquotas foram reajustadas para 2,5% e 4,5% (Lei 13.161/15).
O trecho vetado pela presidente Dilma Rousseff previa alíquota especial, de 1,5%, para a área têxtil. Com o veto, o setor fica com uma alíquota de 2,5%.
Ao justificar a decisão, ela argumentou que o tratamento especial a este setor resultaria em “prejuízos sociais”, além de desequilibrar as contas da Previdência neste cenário econômico de crise.
Congresso mantém veto a aumento do Judiciário
Publicou a Agência Senado em Da Redação | 17/11/2015, 23h53 - ATUALIZADO EM 18/11/2015, 00h40

Jonas Pereira/Agência Senado
Em sessão  de 17.11o Congresso decidiu manter o veto ao aumento do Judiciário (VET 26). Foram 251 votos pela derrubada do veto, 6 a menos do que o necessário na Câmara dos Deputados. O veto ainda recebeu 132 votos favoráveis, além de 11 abstenções. Como o veto foi mantido na Câmara, não houve necessidade de votação pelos senadores.
O Projeto de Lei da Câmara (PLC) 28/2015 foi vetado integralmente pelo Executivo, sob o argumento de que a medida geraria impacto financeiro contrário aos esforços necessários para o equilíbrio fiscal. Pelo projeto, aprovado no Senado no final de junho, o aumento para os servidores ficaria entre 53% e 78,5%. A estimativa do governo é que o reajuste custaria aos cofres públicos cerca de R$ 36 bilhões até 2019.
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Congresso decide pela manutenção de outros sete vetos
Da Redação | 17/11/2015, 23h24 - ATUALIZADO EM 18/11/2015, 00h38

Jefferson Rudy/Agência Senado
O Congresso Nacional  em 17.11pela manutenção de sete vetos presidenciais. Um deles é o VET 25/2015 relativo a mudanças na legislação do Imposto de Renda da Pessoa Física (IRPF). O trecho vetado previa a possibilidade de os professores deduzirem do IRPF os valores gastos com a compra de livros.
Senadores e deputados votaram ainda pela manutenção de outros três vetos. O VET 21/2015 mantém inalterados dispositivos da Lei 13.139/2015, que trata da taxação de terrenos de marinha — áreas costeiras de propriedade da União. Quanto a esse veto, o líder do governo no Congresso, José Pimentel (PT-CE), anunciou um acordo com a oposição para que a MP 691/2015, que trata da venda de imóveis da União, fixe em 2% a taxa de ocupação dos terrenos de marinha.
Outro veto (VET 31/2015) mantido diz respeito a vários trechos da Lei 13.155/2015, que refinancia as dívidas fiscais e trabalhistas de clubes de futebol e entidades esportivas. Segundo o Executivo, era preciso rejeitar tais dispositivos para evitar queda de arrecadação e garantir segurança jurídica.
O Congresso também decidiu manter o VET 37/2015, a projeto de lei da Câmara que altera o Código de Trânsito Brasileiro para dispor sobre retenção, remoção e leilão de veículo.
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Fundo de pensão deve ter novas regras. Cálculo que determina injeção de recursos para cobrir rombos vai seguir a duração dos planos. OS responsáveis pela “roubalheiras” nos fundos não foram e não serão punidos. Os participantes pagarão os rombos.
Murilo Rodrigues Alves, BRASÍLIA, Valor Economico, 17.11.2015
O governo deve flexibilizar as regras de solvência dos fundos de pensão. O cálculo a partir do qual os participantes e patrocinadores são obrigados a injetar recursos para cobrir desequilíbrios vai variar de acordo com o horizonte médio dos prazos de pagamento dos benefícios. A proposta, que será apresentada pela Superintendência Nacional de Previdência Complementar, que fiscaliza o setor, deve ser aprovada na reunião de amanhã do Conselho Nacional de Previdência Complementar (CNPC).
A mudança nas regras foi noticiada ontem pela Folha deS. Paulo. A tolerância atual é déficit de 10% do patrimônio líquido. Caso ultrapasse esse limite, o fundo tem de se reequilibrar, elevando contribuições de participantes e patrocinadores. Se o plano ficar no vermelho por três anos consecutivos também é obrigado a fazer novos aportes.
"Ainda que o número de planos que vão precisar se adequar seja parecido, as entidades esperam essa decisão, porque vai mudar também o quanto patrocinadores e participantes precisarão injetar", diz Guilherme Benites, da consultoria Aditus, que tem 70 fundos de pensão no portfólio.
• Buraco
R$ 31 bi foi o déficit total acumulado pelas entidades de previdência complementar no ano passado, de acordo com a Previc
R$ 45,8 bi é o tamanho do rombo acumulado no primeiro semestre deste ano, segundo os cálculos da Abrapp
10% do patrimônio líquido é a tolerância de déficit atual
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TCU estima deficit trilionário na Previdência até 2050
: FOLHA - ONLINE , 17.11.2015     
Os regimes de Previdência que atingem 7,3 milhões de servidores públicos em 2.031 Estados e municípios do país têm um deficit atuarial estimado de R$ 3,2 trilhões -em valores de hoje-, se considerados os benefícios até 2050.
Ou seja, se todos os benefícios futuros tivessem de ser pagos hoje, não haveria recursos suficientes para quitar os compromissos e o rombo chegaria àquele valor, equivalente a 60% do PIB (Produto Interno Bruto).
Num sistema previdenciário maduro e equilibrado, não ocorre deficit atuarial.
Os dados sobre o problema previdenciário do país -que incluem ainda bilionários desequilíbrios nos sistemas de Previdência dos servidoresfederais e do INSS- fazem parte de um levantamento preliminar do TCU, que será divulgado nesta terça-feira (17) em seminário sobre o tema.
DEFICIT - Previdência de servidores públicos e INSS deve ter rombo de quase R$ 200 bi em 2016
O tribunal fez uma parceria com os tribunais de contas nos Estados para analisar as contas desses institutos de Previdência, que foram criados a partir da reforma da Previdência de 1998.
É o maior desafio fiscal do Brasil. Ou tomamos providências no curto prazo ou vamos inviabilizar a Previdência no Brasil , afirma o ministro do TCU Vital do Rego.
Para ele, a situação pode ser ainda pior.
Pelo menos 397 administrações não estão mais fazendo os depósitos devidos nesses fundos, 60 deles garantidos por liminares judiciais.
Desde 2013, o TCU vem emitindo alertas sobre o problema da Previdência.
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17 de novembro de 2015 às 13:36Eliomar de LimaBrasil, Economia Deixe um comentário
“O Instituto Brasileiro de Geografia de Estatística (IBGE) revisou o crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) – soma das riquezas produzidas no país – de 2012 e 2013. Em 2012, o crescimento do PIB foi revisado de 1,8% para 1,9%, enquanto, em 2013, o percentual passou de 2,7% para 3%. A revisão ocorreu em razão da nova metodologia adotada pelo IBGE, que passou a incorporar novos dados do censo agropecuário e dos orçamentos das famílias brasileiras.
Pelos novos dados, o PIB brasileiro chegou a R$ 4,8 trilhões em 2012 e a R$ 5,3 trilhões em 2013. Com isso, o PIB per capita, que é um indicador de qualidade de vida da população, passou a ter os seguintes valores: R$ 24.121, em 2012; e R$ 26.445, em 2013.
Já o valor adicionado bruto cresceu 1,6% em 2012 e 2,9% em 2013. Valor adicionado do PIB inclui bens e serviços consumidos no processo produtivo. As despesas de consumo final, que englobam os gastos das famílias e do governo para suprir necessidades individuais e coletivas, também cresceram 3,2% em 2012 e 3% em 2013.”
(Agência Brasil)

Comissão conclui votação de LDO 2016 sem redutor para superavit
Publicou  aAgência Câmara  em 12/11/2015 - 12h37 Reportagem – Janary Júnior Edição – Luciana Cesar
A CMO acaba de concluir a votação do parecer final ao projeto da LDO 2016. O relator, deputado Ricardo Teobaldo (PTB-PE) acolheu um destaque que excluiu do texto a possibilidade do governo reduzir até R$ 20 bilhões do superavit primário do ano que vem. O destaque foi apresentado pelo deputado Samuel Moreira (PSDB-SP). Com isso, o governo está obrigado a cumprir a meta cheia que está na LDO, que é de R$ 43,8 bilhões para todo o setor público, sendo de R$ 34.4 bilhões para a União e R$ 9.4 bilhões para estados, DF e municípios.
O projeto da LDO 2016 será votado agora no Plenário do Congresso Nacional, que tem sessão marcada para a próxima terça-feira (17).

Comissão de Orçamento aprecia destaques à LDO
Publicou  a Agência Câmara  em 12/11/2015 - 12h37 Reportagem – Janary Júnior Edição – Luciana Cesar
A Comissão Mista de Orçamento aprecia, neste momento, os destaques à nova Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) do País, que vai orientar o Congresso e os demais poderes a elaborar a proposta orçamentária de 2016. O texto (PLN 1/15) foi aprovado há pouco na comissão, na forma de um substitutivo apresentado pelo relator, deputado Ricardo Teobaldo (PTB-PE).
Foram apresentados 291 destaques. Por sugestão do deputado Domingos Sávio (PSDB-MG) a reunião foi suspensa por 15 minutos para que os líderes da comissão possam fechar um acordo para votar os destaques em bloco.
Meta fiscal            
A LDO de 2016 determina que o próximo orçamento deverá encerrar o ano com um superávit primário de R$ 43,8 bilhões para o conjunto do setor público (União, estados, Distrito Federal e municípios), o equivalente a 0,7% do Produto Interno Bruto (PIB). Para a União, a meta será de R$ 34,4 bilhões (0,55% do PIB), e para os entes federados será de R$ 9,4 bilhões (0,15% do PIB).
O texto autoriza o governo a reduzir a sua meta em até R$ 20 bilhões. Com a autorização, a meta federal pode cair para até R$ 14,4 bilhões, totalizando superávit mínimo para o setor público de R$ 23,8 bilhões.
De acordo com o relatório aprovado, os R$ 20 bilhões correspondem a ações do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) dos orçamentos fiscal e da seguridade social.
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MP que facilita pagamento de dívidas tributárias retorna à Câmara
A medida permite a quitação de débitos questionados pelo contribuinte

O plenário do Senado aprovou nesta quarta-feira (11/11) medida provisória que permite ao contribuinte quitar débitos tributários com a Receita Federal ou a Procuradoria-Geral da Fazenda Nacional (PGFN), que estiverem em discussão administrativa ou judicial. A MP abrange as dívidas vencidas até 30 de junho de 2015.
Os senadores, entre eles o líder do governo no Congresso, senador José Pimentel (PT-CE), modificaram o texto aprovado na Câmara dos Deputados, retomando a versão aprovada na Comissão Mista. Com isso, a matéria segue para nova análise na Câmara.
Para aderir ao Programa de Redução de Litígios Tributários (Prorelit), instituído pela MP, o contribuinte deverá pagar uma parte em dinheiro. A outra parcela poderá ser abatida com créditos gerados pelo uso de prejuízos fiscais e da base de cálculo negativa da Contribuição Social sobre o Lucro Líquido (CSLL).
O texto aprovado diminuiu o valor da parcela em dinheiro. O percentual de 43%, proposto pelo governo, foi reduzido e escalonado para 30%, 33% ou 36%. Se essa parcela for quitada à vista, o devedor pagará 30% do débito consolidado em dinheiro. Se a empresa optar por parcelar, deverá pagar 33% em dinheiro, em duas parcelas. Se o parcelamento ocorrer em três vezes, o percentual em dinheiro será de 36%. Todas essas parcelas serão corrigidas pela taxa Selic mais 1% no mês do pagamento.
Desistência - A adesão ao programa implica a desistência irrevogável do processo administrativo e das ações na Justiça, assim como o reconhecimento da dívida em questão

Projeto de Valadares que corrige dívidas de municípios com INSS é aprovado
A Comissão de Assuntos Econômicos (CAE) aprovou ontem (10) uma nova fórmula de correção das dívidas dos municípios com o Instituto Nacional do Seguro Social (INSS). A proposta é de autoria do senador Antonio Carlos Valadares (PSB-SE).
No Projeto de Lei nº 262 de 2008, o senador Valadares defende que a correção das dívidas previdenciárias dos municípios, que hoje é feita pela taxa Selic, fosse feita pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA). Mas o relator do projeto, o senador José Pimentel (PT-CE), emitiu relatório pela prejudicialidade.
Entretanto, a Comissão rejeitou o relatório de Pimentel e aprovou voto em separado do senador Fernando Bezerra (PSB-PE), que propôs a substituição da taxa Selic pela regra prevista na Lei Complementar 148/2014, que trata dos critérios de indexação dos contratos de refinanciamento da dívida dos entes federados com a União, e prevê juros de 4% ao ano sobre o saldo atualizado pela variação IPCA.
O voto em separado recebeu apoio de vários senadores, entre eles Romero Jucá (PMDB-RR), Reguffe (PDT-DF), Alvaro Dias (PSDB-PR), Benedito de Lira (PP-AL) e Lúcia Vânia (PSB-GO). Os senadores concordaram com a intenção tanto de Valadares quanto do Fernando Bezerra é de encontrar uma solução para o acúmulo das dívidas dos municípios com o INSS.
Quando apresentei este projeto em 2008, a situação dos municípios era de quase calamidade e imaginem agora. O voto em separado do senador Bezerra ajuda a corrigir essa disparidade e faz justiça aos municípios brasileiros , comemorou Valadares. O projeto espera turno suplementar para ser enviado à Câmara dos Deputados
apoiadas pela Apex-Brasil movimentaram US$ 1,469 bilhão entre janeiro e agosto deste ano, contra US$ 1,356 bilhão no mesmo período de 2014.

Governo defende contribuição previdenciária de servidor em licença não remunerada
Publicou a Agência Câmara  em 10/11/2015 - 19h59
Representantes dos ministérios da Fazenda e do Planejamento defenderam, nesta terça-feira (10), a medida provisória (MP 689/15) que obriga o servidor público licenciado ou afastado sem remuneração a continuar contribuindo para o regime previdenciário, tendo que arcar tanto com a sua parte quanto com a devida à Previdência Social pelo órgão empregador. O tema foi discutido em reunião da comissão mista responsável por analisar a proposta.
Na visão do secretário-adjunto de Política Fiscal do Ministério da Fazenda, Rogério Boueri Miranda, a MP tem um impacto positivo nas contas públicas, além de corrigir “uma distorção”, quando os servidores são comparados com outras categorias. Na iniciativa privada, disse Miranda, se um funcionário se licencia, ele precisa arcar com sua parte e com a parte do empregador. Segundo o secretário, não existe sentido econômico para a União continuar pagando por um afastamento de interesse pessoal do servidor. “Não só sob o ponto de vista fiscal, mas também sob o ponto de vista de alocação econômica, o Ministério da Fazenda é a favor da medida”, frisou.
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Comissão aprova reintegração de funcionários da Dataprev demitidos em 1999
Publicou a Agência Câmara Reportagem – Lara Haje, Edição - Marcia Becker
A Comissão de Trabalho, de Administração e Serviço Público aprovou o Projeto de Lei 1080/15, do deputado Celso Jacob (PMDB-RJ), que determina a reintegração dos funcionários da Empresa de Tecnologia e Informações da Previdência Social (Dataprev), em exercício em postos do Instituto Nacional de Seguro Social (INSS), que tenham sido demitidos entre 1º de janeiro de 1999 e 31 de janeiro de 2000 e manifestarem formalmente o interesse em ser readmitidos.
Daniel Almeida: "não se pode admitir que empregados contratados por concurso público estejam sujeitos à demissão arbitrária" 
O autor explica que, a partir de 1993, em razão da descentralização de suas atividades e da modernização dos equipamentos utilizados pelo Dataprev, diversos funcionários da empresa, admitidos por concurso público e cujas funções passaram a ser consideradas obsoletas, foram, em comum acordo com o Ministério da Previdência e o INSS, cedidos a esta autarquia para que operassem novos equipamentos diretamente nos postos de atendimento do INSS.
A situação perdurou até 1999, quando, então, esses funcionários foram devolvidos à Dataprev, sendo, em seguida, “sumariamente demitidos”, inclusive com inobservância de norma interna, o Regulamento de Recursos Humanos (Resolução 550/85), que determinava: “Antes de efetivar a demissão, o órgão de lotação do empregado deverá verificar a possibilidade de remanejá-lo ou reaproveitá-lo em outra unidade da empresa, a menos que tenha sido cometida falta grave”.
O parecer do relator, deputado Daniel Almeida (PCdoB-BA), foi favorável à proposta. “Muito embora vinculados ao regime celetista, não se pode admitir que empregados contratados por concurso público estejam sujeitos à demissão arbitrária, sem que lhes sejam asseguradas as garantias constitucionais do devido processo legal, do contraditório e da ampla defesa”, afirmou.
De acordo com o texto, o servidor deve ser reincorporado ao cargo que ocupava antes ou, quando for o caso, naquele resultante de eventual transformação, assegurada a respectiva progressão salarial e funcional. A reintegração não será retroativa, ou seja, só gerará efeitos financeiros depois do efetivo retorno ao serviço.
Outras propostas semelhantes já tramitaram na Câmara (PL 1786/07 e PL 898/11), mas foram arquivadas ao final das respectivas legislaturas.
Tramitação
A proposta será analisada, em caráter conclusivo, pela Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania.

Seguridade aprova ampliação de lista de doenças incapacitantes para o trabalho. Entre as enfermidades incluídas na lista, que dariam direito à aposentadoria por invalidez, estão esclerose sistêmica e doença pulmonar crônica.
Publicou a Agência Câmara em 09/11/2015 - 16h34 Reportagem – Lara Haje, Edição – Regina Céli Assumpção
A Comissão de Seguridade Social e Família aprovou o Projeto de Lei 4082/12, do deputado Arnaldo Faria de Sá (PTB-SP), que amplia o rol de doenças incapacitantes, que levam à aposentadoria por invalidez permanente.
Pela proposta, as seguintes doenças passarão a ser consideradas incapacitantes:
hepatologia grave;
doença pulmonar crônica com insuficiência respiratória;
amputação de membros inferiores ou superiores;
miastenia (perturbação da junção neuromuscular) grave;
acuidade visual, igual ou inferior a 0,20 em um ou nos dois olhos, quando ambos 7forem comprometidos; e
esclerose sistêmica.
O projeto altera tanto a Lei 8.112/90, que trata do regime jurídico dos servidores públicos; quanto a Lei 8.213/91, que trata dos planos da Previdência Social para o setor privado.
Atualmente, a Lei 8.112/90 relaciona como doenças incapacitantes: tuberculose ativa, alienação mental, esclerose múltipla, neoplasia maligna, cegueira posterior ao ingresso no serviço público, hanseníase, cardiopatia grave, doença de Parkinson, paralisia irreversível e incapacitante, espondiloartrose anquilosante (lesão entre as vértebras da coluna), nefropatia grave, estados avançados do mal de Paget (osteíte deformante), Síndrome de Imunodeficiência Adquirida (aids). A Lei 8.213/91 traz praticamente as mesmas doenças. Exclui apenas tuberculose ativa e hanseníase, mas inclui contaminação por radiação.
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Ano XVIII, Edição nº 1.430

Brasília, 20 de Novembro  de 2015.

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