sexta-feira, 4 de dezembro de 2015

Em 2014, esperança de vida ao nascer era de 75,2 anos

Em 2014, esperança de vida ao nascer era de 75,2 anos
Em 2014, a esperança de vida ao nascer no Brasil era de 75,2 anos (75 anos, 2 meses e 12 dias), um incremento de 3 meses e 18 dias em relação a 2013 (74,9 anos). Para a população masculina o aumento foi de 3 meses e 25 dias, passando de 71,3 anos para 71,6 anos. Já para as mulheres o ganho foi um pouco menor (3 meses e 11 dias), passando de 78,6 anos para 78,8 anos. A taxa de mortalidade infantil (até 1 ano de idade) em 2014 ficou em 14,4 para cada mil nascidos vivos e a taxa de mortalidade na infância (até 5 anos de idade), em 16,7 por mil. Essas e outras informações estão nas Tábuas Completas de Mortalidade do Brasil de 2014, que apresenta as expectativas de vida às idades exatas até os 80 anos e são usadas pelo Ministério da Previdência Social como um dos parâmetros para determinar o fator previdenciário, no cálculo das aposentadorias do Regime Geral de Previdência Social.

Tabela 2
Expectativa de vida ao nascer - Brasil
1940/2014
Ano
Expectativa de vida ao nascer
Diferencial entre
os sexos (anos)
Total
Homem
Mulher
1940
45,5
42,9
48,3
5,4
1950
48,0
45,3
50,8
5,6
1960
52,5
49,7
55,5
5,9
1970
57,6
54,6
60,8
6,2
1980
62,5
59,6
65,7
6,1
1991
66,9
63,2
70,9
7,8
2000
69,8
66,0
73,9
7,9
2010
73,9
70,2
77,6
7,4
2014
75,2
71,6
78,8
7,2
Δ (1940/2014)
29,7
28,7
30,5

A unidade da federação com maior expectativa de vida ao nascer para ambos os sexos, em 2014, foi Santa Catarina, com 78,4 anos. Santa Catarina também apresentou a maior esperança de vida para os homens (75,1 anos) e para as mulheres (81,8 anos). No outro extremo está o estado do Maranhão, com uma esperança de vida ao nascer para ambos os sexos de 70,0 anos. Para os homens, a menor esperança de vida estava em Alagoas (66,2 anos), e para as mulheres, em Roraima (73,7 anos). Assim, Alagoas apresentou a maior diferença entre as expectativas de vida de homens e mulheres (9,5 anos a mais para as mulheres), e a menor diferença foi observada em Roraima (5,3 anos a mais para as mulheres). Em relação à mortalidade infantil, a maior taxa foi observada no Amapá (23,7 por mil nascidos vivos), e a menor no Espírito Santo (9,6 por mil).
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Ano XVII, Edição nº 1435

Brasília, em 4 de Dezembro de 2015

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