quinta-feira, 17 de dezembro de 2015

Ajuda era um golpe.Falsa associação (ASNAP) prometia a aposentados valor a receber do governo



MENSAGEM DE NATAL

A ANASPS saúda seus associados e dependentes, servidores do INSS, autoridades previdenciárias, parceiros, colaboradores, empregados, formulando votos de um Feliz Natal e de um próspero Ano Novo.

Temos esperanças de que 2016, que se antecipa como um ano difícil para os brasileiros, certamente nos possibilitará, vencendo os desafios, novas expectativas.

O Brasil clama pelo apoio de sua gente para superar as dificuldades que nos agridem e frustram os sonhos de uma Previdência Social cada vez mais comprometida com o futuro dos seus segurados, aposentados e pensionistas.

Uma Previdência que se identifique com as pessoas que vivem mais, têm vida longa, e que precisam ser amparadas com dignidade e respeito.

Ajuda era um golpe.Falsa associação (ASNAP) prometia a aposentados valor a receber do governo

JORNAL DE BRASÍLIA – DF , 16.12.2015
Parte de uma quadrilha especializada em aplicar golpes contra aposentados e pensionistas foi presa após somar um prejuízo que ultrapassa R$ 1 milhão em quatro meses de atuação no DF, pelo menos. No entanto, o lucro do grupo, que agia em todo o País, passaria de R$ 20 milhões. Três pessoas, pai, mãe e filho, foram detidas por meio da Operação Sênior. Felipe Camargo Reis, 23 anos, foi preso em Brasília, e o casal Joilson da Silva Reis, 47, e Marilda de Assis Camargo, 52, pais de Felipe, em São Paulo. Outros seis suspeitos seguiam foragidos até o fechamento desta edição. Segundo a Polícia Civil, eles criaram a Associação Nacional de Apoio a Aposentados, Pensionistas e Servidores Públicos Federais (Asnap), que funcionava na QNB 18, em Taguatinga Norte. "A associação mandava cartas afirmando ter ações contra o Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) e dizia defender os direitos dos aposentados em relação a um suposto "Plano Monetário do Brasil". 
Os golpistas enganavam as vítimas com a promessa de que elas receberiam o valor do suposto plano mediante pagamento de 2% do montante a receber ou uma taxa de R$ 1,5 mil", explicou o delegado Jeferson Lisboa, da Coordenação de Repressão aos Crimes contra o Consumidor, a Ordem Tributária e a Fraudes (Corf). A investigação, que durou quatro meses no DF, começou depois que a polícia de São Paulo comunicou a existência da quadrilha. "Toda vez que estavam prestes a serem presos, eles mudavam de lugar. Desta vez, escolheram o DF. Nos chamou atenção o fato de a quadrilha, inclusive, passar cartão de crédito e até dividir o valor", completou Lisboa. Os suspeitos cobravam R$ 1.496 a vista ou quatro parcelas de R$ 374. Às vezes, até cinco de R$ 299,20.
 PASSO A PASSO DA ABORDAGEM Na sede da falsa associação, foram recolhidos cartas e selos. "Também apreendemos agendas que eram entregues aos funcionários com o passo a passo de como abordar os aposentados. Eram muito bem treinados", acrescentou o delegado, ressaltando que cinco deles prestaram depoimento na delegacia. "Agora, temos que investigar se os funcionários sabiam do golpe. Se isso for comprovado, todos podem pagar pelos mesmos crimes".
 O trio vai responder por organização criminosa e estelionato, cuja pena chega a 13 anos de reclusão. "Ainda não sabemos se eles têm passagem pela polícia, pois a ficha é de São Paulo. No DF, não consta nada. Em cada estado, eles trocavam o nome da associação. Além disso, não possuem patrimônio no nome deles, mas tinham um elevado padrão de vida", concluiu. Um carro da marca BMW foi apreendido.
SAIBA MAIS
Segundo o delegado Jeferson Lisboa, entre os seis foragidos está o irmão de Joilson da Silva Reis. Felipe Camargo Reis foi preso dentro de casa, na QNL, em Taguatinga Norte, e, em nenhum momento, teria reagido ou negado a acusação. » A Polícia Civil ainda não sabe informar quantas vítimas caíram no golpe nem como os criminosos as escolhiam. Portanto, as investigações vão continuar. Segundo o delegado, os aposentados precisam entrar com uma ação para tentar recuperar o dinheiro perdido
Aprovada anulação da portaria que suspendeu pagamento do seguro-defeso
Da Redação | 09/12/2015, 18h06 - ATUALIZADO EM 10/12/2015, 13h03

Waldemir Barreto/Agência Senado
Foi aprovado pelo Senado , o Projeto de Decreto Legislativo (PDS) 384/2015 que suspende a Portaria Interministerial 192/2015, do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento e do Ministério do Meio Ambiente. A portaria interrompeu por 120 dias o pagamento do Seguro-Defeso, uma espécie de seguro desemprego pago aos pescadores artesanais durante o período de paralisação da pesca para preservação das espécies.
A medida do governo federal havia cancelado, no início de outubro, o pagamento de dez períodos de defeso em vários estados do país até que fossem concluídos o recadastramento dos pescadores artesanais e a revisão dos períodos de defeso pelos Comitês Permanentes de Gestão e Uso Sustentável de Recursos Pesqueiros. O valor do seguro corresponde a um salário mínimo por mês durante toda a temporada de suspensão da pesca.

Fraude no Seguro-Defeso envolve 40 mil pescadores
Valor Economico SP, 11,12.2015, GERSON FREITAS
De um total de 110 mil pescadores do Amazonas cadastrados no programa do Seguro Defeso, ao menos 40 mil recebem o benefício indevidamente. Número representa, aproximadamente, 36,3% de um total de 110 mil pescadores cadastrados no programa no Estado.A afirmação foi dada  pelo presidente da Federação dos Pescadores do Estado do Amazonas (Fepesca), Walzenir Falcão. Na ocasião, Falcão destacou que o auxílio suspenso por 120 dias, devido a uma determinação da portaria 192/2015, voltará a ser repassado para a classe no próximo mês. Só no Amazonas são injetados R$ 280 milhões no benefício. 
Segundo ele, a fraude vem sendo provocada desde que o governo federal tirou das colônias dos pescadores associadas à confederação a responsabilidade de emitir a habilitação da profissão, passando o procedimento para diversas entidades representativas da classe. Unificação Para Falcão, é preciso unificar o processo em um só órgão para combater esse tipo de crime. "O processo de cadastro foi facilitado para qualquer pessoa a partir do momento em que essa responsabilidade de habilitação foi transferida das colônias para sindicatos, associações, entre outros. Agora o governo federal coloca a culpa nas colônias, sendo que o único culpado de tudo isso são eles mesmo. 
NOVO SUPERINTENDENTE DA PREVIC JOSE ROBERTO FERREIRA
DECRETOS DE 15 DE DEZEMBRO DE 2015
CARLOS ALBERTO DE PAULA do cargo de Diretor-Superintendente da Superintendência Nacional de Previdência Complementar -PREVIC.
Brasília, 15 de dezembro de 2015; 194º da Independência e 127º da República.
DILMA ROUSSEFF
Miguel Rossetto
NOMEAR JOSÉ ROBERTO FERREIRA, para exercer o cargo de Diretor-Superintendente da Superintendência Nacional de Previdência Complementar - PREVIC, ficando exonerado do que atualmente ocupa.
Brasília, 15 de dezembro de 2015; 194º da Independência e 127º da República.
DILMA ROUSSEFF
Miguel Rossetto
NOMEAR CARLOS MARNE DIAS ALVES, para exercer o cargo de Diretor de Análise Técnica da Superintendência Nacional de Previdência Complementar - PREVIC.
Brasília, 15 de dezembro de 2015; 194º da Independência e 127º da República.
DILMA ROUSSEFF
Miguel Rossetto
Quem é José Roberto Ferreira
É formado em Ciências Econômicas pela Universidade Católica de Brasília, com MBA Finanças Corporativas pela PUC – Rio, MBA Controles Internos pela FIPECAFI – USP – São Paulo, MBA Gestão Avançada de Negócios pelo INEPAD, FGV e UFMT, Master en Dirección y Gestión de Planes y Fondos de Pensiones pela Organização Internacional de Seguridade Social  e Universidade de Alcalá – Madri (Espanha).
Mineiro, trabalhou desde 1983 no Banco do Brasil, onde passou por varias áreas sendo sua última função a de Gerente Executivo na Unidade de Gestão Previdenciária. Atuou, desde 1997, na BB Previdência – Fundo de Pensão Banco do Brasil, onde sua ultima função foi a de Diretor de Investimentos. Na Previc esteve à frente da Coordenação-Geral de Patrimônio e Logística, da Chefia de Gabinete e da Diretoria de Análise Técnica.
NOVO GERENTE EXECUTIVO DE SANTA MARIA/RS
O Ministro Miguel Rossetto dispensou NARA REGINA MARTINUZZI CASTILHO,  da Função Comissionada de Gerente-Executivo Santa Maria/RS,  e designou para substitui-la  DIOGO ALBIERO DA SILVEIRA,  ela associada da ANASPS, ele, não.
Nossos cumprimentos a ambos.
CPI dos Fundos de Pensão vai tentar reaver valores perdidos pelo fundo dos Correios
Agência Câmara de Notícias, 11/12/2015 - 18:09:00
A Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) dos Fundos de Pensão vai responsabilizar o banco BNY Mellon por prejuízos ao fundo de pensão dos Correios (Postalis) e trabalhar para que dinheiro dos aposentados seja devolvido.
A CPI ouviu, em reunião reservada, dois ex-dirigentes do banco que administra investimentos da Postalis: José Carlos Oliveira, ex-presidente do BNY Mellon e Alberto Rocha, ex-diretor executivo do banco.
De acordo com o relator da CPI, deputado Sergio Souza (PMDB-PR), as duas testemunhas apresentaram uma carta que será tornada pública, na qual relatam negligência do BNY Mellon nos investimentos da Postalis.
Sergio Souza vai recomendar ao Ministério Público Federal, à Justiça, à Comissão de Valores Mobiliários (CVM) e à Superintendência Nacional de Previdência Complementar (Previc) que os prejuízos causados à Postalis sejam ressarcidos pelo BNY Mellon.
Ele lembra que o BNY Mellon tem mais de 200 bilhões de reais em carteira no Brasil e mais de 20 trilhões de dólares em carteira no mundo. "É a maior instituição financeira que administra esse tipo de carteira, o prejuízo que ela pode ter é muito maior. Estamos criando uma série de instrumentos para ajudar a recomposição dessas perdas (da Postalis)", informou Sergio Souza.

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Câmara regulamenta profissão de cuidador
Publicou a Agência Câmara  em 09/12/2015 - 14h31
 A Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania (CCJ) da Câmara dos Deputados aprovou nesta terça-feira (8), em caráter conclusivo, proposta que regulamenta a profissão de cuidador. Além de exigir dos trabalhadores ensino fundamental completo e curso de qualificação na área, o texto prevê idade mínima de 18 anos, atestados de bons antecedentes, e de aptidão física e mental.
Originalmente, o Projeto de Lei 1385/07, apresentado pelo deputado Felipe Bornier (PSD-RJ), regulamentava apenas a profissão de babá, definida como a empregada contratada para prestar serviços de natureza contínua, cuidando de crianças.
Mas a relatora da proposta, deputada Cristiane Brasil (PTB-RJ), frisou que regulamentar uma profissão referindo-se apenas às mulheres seria inconstitucional. "E, além disso, há inúmeros profissionais no Brasil que também possuem atribuições e responsabilidades semelhantes, investindo tempo, esforço e cuidado com pessoas que possuem necessidade de acompanhamento profissional, como os idosos, portadores de deficiências ou de doenças raras", disse.
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Governo propõe desvincular 30% das receitas para dar maior flexibilidade na execução orçamentária e impedir aumento da na dívida bruta
publicado:  08/12/2015 19h14, última modificação:  08/12/2015 19h26

Foto: Francisca Maranhão/ Ministério do Planejamento
O ministro do Planejamento, Orçamento e Gestão, Nelson Barbosa, participou de audiência pública na Câmara dos Deputados para esclarecer a proposta de prorrogação da Desvinculação de Receitas da União (DRU) e o esforço fiscal que o governo vem implementando para construir as bases para a recuperação do crescimento do país.

A proposta enviada pelo Executivo ao Congresso Nacional em julho é prorrogar a vigência da DRU, em vigor até o final deste ano, para até 31 de dezembro de 2023, além de elevar o percentual de 20% para 30%, eliminando a incidência da desvinculação sobre o principal dos impostos e sobre multas e juros.

Barbosa relatou aos deputados que a prorrogação da DRU é uma medida importante para dar maior flexibilidade na execução do Orçamento de 2016 a ser aprovado pelo Congresso, além de evitar a emissão de títulos públicos para pagar despesas sem receita vinculada e, consequentemente, sem impactar no aumento da dívida bruta.
                “Em termos de balanço do governo, na dívida líquida, o efeito de é zero, mas quando eu tenho uma receita vinculada e não posso usar para outra despesa, tenho que emitir título, aumentando a dívida bruta. Hoje está cada vez mais claro que um dos indicadores cruciais para acompanhar a sustentabilidade fiscal é a dívida bruta”, disse o ministro.
                Em sua defesa da prorrogação da DRU, o ministro afirmou que 82% da receita tributária da União têm sua destinação vinculados a uma despesa específica. E da receita arrecadada, 89% são absorvidas por despesas obrigatórias (folha de pagamento, seguro-desemprego, transferência de renda, mínimo da saúde e educação, entre outros). “Com isso, nós temos um orçamento altamente enrijecido. Por isso, estamos propondo a renovação de desvinculação das receitas da União”.
                Ao desvincular as receitas, acrescentou, o governo tem mais espaço para utilizar receitas em despesas que não são estipuladas nas suas vinculações originais.  “Ela permite que eu use, por exemplo, despesas que não tinham como objeto inicial o custeio da seguridade social para financiar a previdência social”.
               

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CCJ aprova pensão vitalícia de dois salários mínimos a ex-integrantes do Batalhão Suez
Publicou a Agência Câmara em 08/12/2015 - 19h52 Reportagem - Marcello Larcher Edição - Marcelo Oliveira
A Constituição e Justiça e de Cidadania (CCJ) da Câmara dos Deputados aprovou, nesta terça-feira (8), o Projeto de Lei 8254/14, do Senado, que concede pensão especial vitalícia de dois salários mínimos (atualmente, R$ 1.576) aos ex-integrantes do Batalhão Suez.
A tropa de 6.300 brasileiros fez parte da força de paz da Organização das Nações Unidas (ONU) em 1956, com o objetivo de auxiliar o processo de paz e manter a segurança internacional na região compreendida entre o Canal de Suez, no Egito, e a linha de armistício entre Israel e o Egito.
O relator, deputado Valtenir Pereira (PMB-MT), defendeu a aprovação do texto. Ele destacou que os beneficiados pela pensão representaram o Brasil no exterior e merecem reconhecimento. "Principalmente neste momento difícil da vida, com mais de 80 anos, precisam de uma garantia de sobrevivência", salientou o parlamentar.
De acordo com o representante da associação dos ex-integrantes do batalhão, Carlos Alberto de Medeiros, alguns de seus colegas passam por dificuldades, e o benefício vai garantir dignidade a esses ex-combatentes. "Fomos excluídos do Exército sem qualquer exame médico, apesar de termos vindo de uma das regiões mais endêmicas e violentas do mundo, e muitos colegas tiveram doenças graves", disse.
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Aprovados pela CAE, novos limites do Simples Nacional vão ao Plenário
Publicou a Agência Senado, Djalba Lima | 08/12/2015, 15h24 - ATUALIZADO EM 08/12/2015, 19h33
Pedro França/Agência Senado
A Comissão de Assuntos Econômicos (CAE) aprovou nesta terça-feira (8) o aumento dos limites de enquadramento no Simples Nacional. O Projeto de Lei da Câmara (PLC) 125/2015 eleva de R$ 360 mil para R$ 900 mil o teto da receita bruta anual da microempresa (ME) e de R$ 3,6 milhões para R$ 14,4 milhões o da empresa de pequeno porte (EPP). A comissão aprovou também um pedido de urgência para o exame do projeto em Plenário.
O projeto retornará à Câmara dos Deputados para análise das emendas do Senado, mas, conforme o líder do governo no Congresso, José Pimentel (PT-CE), há acordo para a votação da matéria pela Casa revisora ainda neste ano. A maior parte das regras só valerá a partir de 1º de janeiro de 2017, mas o prazo do chamado "Refis do Simples", que permitirá aos micro e pequenos empresários parcelar débitos tributários em até 120 meses, poderá entrar em vigor já a partir de 2016.
A relatora na CAE, senadora Marta Suplicy (PMDB-SP), propôs um substitutivo ao projeto original do ex-deputado Barbosa Neto. O novo texto, que foi apresentado na reunião desta terça-feira, prevê o pagamento do ICMS e do ISS por fora da guia do Simples Nacional na parte da receita bruta anual que exceder R$ 3,6 milhões. Esses impostos são, respectivamente, de competência de estados e municípios.
Perdas
Os senadores Antonio Carlos Valadares (PSB-SE), Dalírio Beber (PSDB-SC) e Waldemir Moka (PMDB-MS) manifestaram preocupação com a possibilidade de perdas para estados e municípios, tanto na arrecadação como na transferência de recursos para os fundos de participação dos Estados (FPE) e dos Municípios (FPM). Dalirio Beber chegou a pedir vista do projeto, para que pudesse examinar o impacto das mudanças nas finanças estaduais e municipais, mas desistiu e concordou em deixar essa análise para o momento da votação do projeto em Plenário.
Tanto Marta como Pimentel argumentaram que as eventuais perdas para esses entes federativos são residuais e pouco significativas diante do impacto na geração de empregos proporcionada pelas mudanças. Além disso, Pimentel esclareceu que, em 2007, quando foi criado o Simples Nacional, 70% dos municípios brasileiros não arrecadavam o Imposto sobre Serviços (ISS). Hoje, acrescentou, todos os 5.570 municípios têm receita do imposto, que passou a ser recolhido na guia única do Simples Nacional, no caso das empresas optantes do regime simplificado.
Progressividade

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Regras para a administração pública contratar Apae e Pestalozzi são aprovadas na CDH
Da Redação | 09/12/2015, 13h51 - ATUALIZADO EM 09/12/2015, 15h06

A Comissão de Direitos Humanos e Legislação Participativa (CDH) , do Senado Federal, aprovou,  o projeto de lei (PLS 69/2015) que regula a contratação, pelo poder público, de Associações de Pais e Amigos dos Excepcionais (Apaes) e de Associações Pestalozzi, como prestadoras de serviços de educação especial para o atendimento de alunos com deficiência intelectual ou múltipla, sem limite de idade.
O texto preserva a política de inclusão, ao prever o atendimento por essas entidades, no turno contrário ao do ensino regular, para os alunos matriculados em escolas particulares e públicas estaduais ou municipais. O autor, senador Romário (PSB-RJ), diz que a intenção é “unificar a qualidade do serviço prestado”.
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AMB E ANAMATRA ENTRAM COM ADI NO SUPREMO CONTRA APOSENTADORIA AOS 75 ANOS
Publicou o STF em 07.12.2015
A nova regra sobre aposentadoria de membros do Poder Judiciário, que estabeleceu idade limite de 75 anos para a compulsória, foi questionada no Supremo Tribunal Federal (STF) na Ação Direta de Inconstitucionalidade (ADI) 5430. A ação foi proposta pela Associação dos Magistrados Brasileiros (AMB) e pela Associação Nacional dos Magistrados da Justiça do Trabalho (Anamatra), que pedem a declaração de inconstitucionalidade do inciso II do artigo 2º da Lei Complementar (LC) 152/2015.
Segundo as entidades, a Constituição Federal confere ao STF iniciativa de lei complementar para dispor sobre o Estatuto da Magistratura, inclusive quanto aos termos de aposentadoria (artigo 93, inciso VI). Argumentam que a iniciativa continua sendo do STF ainda que a reforma no inciso VI (EC 20/1998) tenha vinculado a aposentadoria de magistrados ao disposto no artigo 40 da CF, que trata do regime de aposentadoria dos servidores.

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ADI questiona regras de pensão por morte de servidores
Publicou o STF em 07.12.2015
O Fórum Nacional Permanente de Carreiras Típicas de Estado (Fonacate) ajuizou no Supremo Tribunal Federal (STF) a Ação Direta de Inconstitucionalidade (ADI) 5419, com pedido de liminar, contra dispositivos da Lei 13.135/2015, que alteraram as regras sobre pensão por morte de servidores públicos federais constantes da Lei 8.112/1990. A entidade sustenta que a utilização de medida provisória para efetuar as alterações foi abusiva, pois não estariam presentes os requisitos de urgência e relevância, representando vício insanável na origem. Alega, ainda, que a conversão em lei não convalida os vícios formais existentes no ato normativo.
De acordo com a ADI, os problemas de caixa do Regime Próprio de Previdência Social (RPPS) estão relacionados com desvio de verbas da seguridade social para finalidades distintas da saúde, previdência e assistência social. Segundo o Fonacate, ainda que o sistema estivesse em crise e necessitasse de reformas de ajuste fiscal, esse fundamento seria insuficiente para justificar a adoção de medida provisória para este fim.

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ANMP : Por ampla maioria categoria rejeita proposta infame do governo

Mais de 1,8 milhao de atendimentos não realizados e 500 mil benefícios por incapacidade em análise (represados) , a Associação Nacional dos Medicos Peritos da Previdência Social realizou assembeia geral e divulgou o seguinte comunicado, em 15.12:
 - “Em continuidade a Assembleia Geral Extraordinária que determinou o início da greve em 29 de agosto de 2015, a categoria dos médicos peritos deliberou ontem, 14 de dezembro de 2015, sobre a proposta apresentada pelo governo no dia 08 de dezembro de 2015.
A proposta feita pelo governo, por não contemplar nenhuma das pautas da greve e oferecer apenas o aumento geral que foi dado a todo o funcionalismo, foi recebida com indignação pelos os peritos,  tanto na enquete aberta a todos os membros da carreira quanto na AGE aberta aos Delegados. Em ambas foi forte a rejeição à proposta do governo.
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ANASPS/ON LINE 
Ano XVIII, Edição nº 1.438
Brasília, 18 de Dezembro  de 2015

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