sexta-feira, 25 de setembro de 2015

Nilson Leitão será o relator da MP 689/2015, que altera o Regime Jurídico Único dos Servidores Públicos. Apresentadas as emendas da ANASPS.
A             MP 689/2015, do Poder Executivo, que altera a Lei n.º 8.112/1990, para estabelecer que os servidores públicos licenciados ou afastados sem remuneração, que queiram se manter vinculados ao regime do Plano de Seguridade Social do Servidor Público, deverá  realizar o recolhimento mensal da contribuição própria, acrescida do valor equivalente à contribuição da União.
 Tramitação:
Foi instalada,  a Comissão Mista destinada a emitir parecer à MP 689/2015. Na oportunidade, foram eleitos o presidente e o vice-presidente do colegiado, respectivamente, Senador Paulo Rocha (PT/PA) e Deputado Beto Faro (PT/PA). Por fim, foram designados o relator e o relator revisor, respectivamente, Deputado Nilson Leitão (PSDB/MT) e Senador Telmário Mota (PDT/RR).
O Deputado MAX Beltrão apresentou as Emendas 19,20,21,22,23,24,e 25 que atendem as demandas emergenciais da Reestruturação da Carreira do Seguro Social do INSS, sendo um primeiro passo rumo as alterações necessárias da Lei nº 10.855/2004, ou seja: a mudança da estrutura remuneratória com a incorporação da GAE e gradivamente da GDASS (Jan 2016/Jan 2017), fixada no limite máximo do valor de pontos equivalentes 30% da remuneração total; da incorporação da GDASS para fins de aposentadoria em até 100 pontos; do interstício de 12 meses para desenvolvimento por progressão funcional; de 30 horas semanais nas Unidades da Rede de Atendimento; criação do Adicional de Incentivo a Qualificação-AIQ e  no caso da Licença de Mandato Classista, percepção da GDASS no valor mensal equivalente aos 100 pontos, com em efetivo exercício, evitando perseguições e punições aos servidores durante a defesa dos interesses da categoria.

TERMINA GREVE DOS SERVIDORES DO INSS DEPOIS DE 78 DIAS.  APESAR DAS CONQUISTAS OBTIDAS NAS LONGAS NEGOCIAÇÕES , A LUTA CONTINUA
LEIA MAIS  NO ANASPS URGENTE Nº  55, DE 25.09.2015


NOVO SUPERINTENDENTE DO INSS NO NORDESTE
O Ministro da Previdência Social  ,  Carlos Gabas,  mudou o Superointendente do INSS no Nordeste..
Foi exonerado JOÃO MARIA LOPES e nomeado  ROLNEI DE SOUZA TOSI. Cumprimentamos João e Rolnei que são associados da ANASPS
NOVOS GERENTES EXECUTIVOS  DO  INSS EM SANTOS E CUIABÁ
O Ministro da Previdência Social ,  Carlos Gabas,  mudou os gerentes executivos em Santos  e Cuiabá.
Em Santos foi  dispensada VALÉRIA TEIXEIRA DA CONCEIÇÃO ASTUTO,  que é associada da ANASPS,  e designada r MARIA APARECIDA DE FARIAS, também associada.
Em Cuiabá foid ispensada  FÁTIMA LINA DE CAMPOS, que não é associada da ANASPS , e designado  ODAIR EGUES, que é associado.
A todos, nosso cumprimentos.

MENSAGEM QUE ACABA COM O ABONO DE PERMANêNCIA CHEGA AO CONGRESSO
PROPOSTA DE EMENDA À CONSTITUIÇÃO
Nº 139, DE 2015
(Autor: Poder Executivo)
Revoga o § 19 do art. 40 da Constituição e o § 5º do art. 2º e o § 1º do art. 3º da Emenda Constitucional nº 41, de 19 de dezembro de 2003.
Explicação da Ementa: Extingue o abono de permanência para o servidor público que tenha completado as exigências para a aposentadoria voluntária e opte por permanecer em atividade.
Art. 1º Ficam revogados:
I - o § 19 do art. 40 da Constituição; e
II - o § 5º do art. 2ºe o § 1ºdo art. 3º da Emenda Constitucional nº41, de 19 de dezembro de 2003.
Art. 2º Esta Emenda Constitucional entra em vigor na data de sua publicação.
Brasília, 27 de Agosto de 2015.

Desempenho da Geap no índice de saúde suplementar aumenta em 27% 
A Geap Autogestão em Saúde atingiu nota 0,6519 no novo resultado do Índice de Desenvolvimento da Saúde Suplementar (IDSS) - 2014, divulgado pela Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) na última sexta-feira (18). A melhora em torno de 27% em relação ao período de 2013 – quando o índice chegou a 0,5139 – foi mais expressiva que os 15% de crescimento observados no ciclo anterior, de 2012 para 2013. Naquele período, a nota da Geap foi 0,4452.

Câmara eleva para 75 anos aposentadoria compulsória dos servidores públicos
Iolando Lourenço - Repórter da Agência Brasil 23/09/2015 18h58publicação23/09/2015 19h27atualização
A Câmara dos Deputados aprovou hoje (23) projeto de lei do Senado que regulamenta a aposentadoria compulsória aos 75 anos de idade. Atualmente, a aposentadoria compulsória para os servidores públicos ocorre aos 70 anos. Pela proposta, a idade passa para 75 anos no caso dos servidores públicos da União, dos estados, do Distrito Federal e dos municípios. O projeto de lei complementar foi aprovado por 355 votos a favor e 32 contra.
O projeto decorreu da Emenda Constitucional 88/2015 (Emenda da Bengala), que aumentou de 70 para 75 anos a idade limite para aposentadoria dos ministros do Supremo Tribunal Federal (STF), dos demais tribunais superiores e do Tribunal de Contas da União (TCU).
O texto voltará para nova apreciação dos senadores, uma vez que foi modificado pelos deputados na votação de hoje. Antes da votação do texto do Senado, os deputados aprovaram duas emendas que haviam sido acatadas pelo relator da proposta, deputado Sóstenes Cavalcante (PSD-RJ).
As emendas acatadas pelo relator foram aprovadas por 338 votos. Uma delas revoga dispositivo da legislação para permitir ao policial, servidor público, se aposentar compulsoriamente aos 75 anos de idade. Atualmente, esses servidores se aposentam aos 65 anos. A outra emenda aprovada prevê uma transição para a aplicação da aposentadoria compulsória para os servidores do corpo diplomático

Congresso mantém vetos, mas adia análise do reajuste dos servidores do Judiciário. O Congresso aprovou o veto do fim do fator previdenciário, que o mesmo Congresso tinha aprovado.  Alias, foi a segunda vez  que o Congresso aprovou o veto depois de ter aprovado ofim do fator. Um novo fator previdenciário está em vigor.
Da Redação | 23/09/2015, 03h07 - ATUALIZADO EM 23/09/2015, 12h18

Jefferson Rudy/Agência Senado
OPINIÃO DA ANASPS
O Congresso Nacional saiu todo arranhando aprovando, pela 2ª. vez, o veto ao fim do fator. Criado para acabar com o déficit da previdência, mas que só serviu para atrasar a concessão e achatar o valor  das aposentadorias.
Com o fator, 70% das aposentadorias urbanas são de um salario mínimo
Previdencia de salário mínimo é uma escarnio
O que deveria ter sido feito seria aprovar a idade mínima.
Um novo fator previdenciário entrou em vigor com o mesmo propósito
[
O Congresso Nacional manteve a maioria dos 32 vetos presidenciais votados pelos parlamentares. Mas, por falta de quórum e de acordo entre os parlamentares, a sessão que começou por volta das 20h45 da terça-feira (22), foi encerrada pelo presidente Renan Calheiros às 2h20 desta quarta-feira (23). Ainda não há data marcada para a votação dos seis vetos que não foram votados, entre eles o do reajuste dos servidores do Judiciário, o que trata de terrenos de marinha e o que atrela aposentadorias ao reajuste do salário mínimo.
Fator previdenciário
Foi mantido o Veto 19/2015, que atingiu o Projeto de Lei de Conversão (PLV) 4/2015 que, entre outras mudanças nas regras da Previdência Social, acabava com o fator previdenciário. A proposição foi aprovada pelo Congresso no fim de maio. À época do veto, a Presidência da República editou a Medida Provisória (MP) 676/2015, com uma proposta alternativa de cálculo.
Pelo texto da MP, o segurado que preencher o requisito para a aposentadoria por tempo de contribuição poderá optar pela não aplicação do fator previdenciário e escolher a fórmula 85/95 no cálculo de seu benefício — mas ela será acrescida em 1 ponto em diferentes datas, a partir de 2017 — atrasando um pouco mais o acesso ao benefício.
Domésticas
O Veto 14/2015 atingiu dois dispositivos do PLS 224/2013-Complementar, projeto que regulamentou a chamada PEC das Domésticas, transformada na Emenda Constitucional 72/2013. O veto eliminou a possibilidade de estender o regime de 12 horas trabalhadas por 36 horas  de descanso aos trabalhadores de outras categorias, como os vigilantes ou os transportadores. Também retira da lei a possibilidade de a “violação de fato ou circunstância íntima do empregador ou da família” ser motivo de demissão por justa causa.

Proposta que recria CPMF para arcar com despesas da Previdência será analisada pela Câmara
23/09/2015 - 16:21:00
A Proposta de Emenda à Constituição (PEC) 140/15, do Poder Executivo, que recria a Contribuição Provisória sobre Movimentação Financeira (CPMF), com uma alíquota de 0,20%, a ser cobrada até 31 de dezembro de 2019, chegou à Câmara dos Deputados. Conforme a proposta, a emenda entrará em vigor quatro meses depois da sua aprovação pela Câmara e pelo Senado.Iniciativa como esta foi instituída no governo Fernando Henrique Cardoso, vigorando de 1997 a 2007, quando foi extinta pelo Senado durante a gestão de Luis Inácio Lula da Silva. Originalmente, destinava-se a cobrir gastos com saúde. Agora, objetivando arrecadar R$ 32 bilhões por ano, o Executivo quer taxar todas as movimentações em 0,2%, a fim de arcar com despesas com a Previdência Social.
Na exposição de motivos que acompanha a PEC, os ministros da Fazenda e do Planejamento, Joaquim Levy e Nelson Barbosa, lembram que, originalmente, a CPMF foi instituída em outubro de 1996 e teve sua cobrança prorrogada por diversas vezes até 2007. Os recursos eram destinados à saúde e depois à Previdência Social e ao fundo de combate à pobreza.
Segundo os ministros, apesar dos “importantes esforços de melhoria da gestão do INSS, que deverão se traduzir em economias de mais de R$ 7 bilhões, o custo do pagamento dos benefícios da Previdência deve subir de R$ 438 bilhões em 2015 para R$ 489 bilhões em 2016, um aumento de R$ 51 bilhões”.
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.Veja mais no ANASPS ON LINE EXTRA N 1415, de 25.09.2015, neste site

Pimentel defende atualização da Lei de Execução Fiscal para reduzir débitos tributários As cobranças judiciais de dívidas com a União chegam a R$ 1,2 trilhão
O líder do governo no Congresso, senador José Pimentel (PT/CE) defendeu nesta quarta-feira (16/9) que o Congresso Nacional atualize a legislação sobre o processo de execução fiscal. O objetivo é reduzir os débitos tributários em análise pela justiça.
Atualmente, esses casos somam R$ 1,2 trilhão apenas em cobranças judiciais relativas à União. ”É preciso que o Congresso Nacional se debruce sobre um novo ordenamento jurídico e processual para resolver esse problema”, disse.
A manifestação de Pimentel ocorreu na Comissão de Constituição e Justiça, durante sabatina do indicado para o Conselho Nacional do Ministério Público, Valter Shuenquener de Araujo.
Pimentel defendeu a atualização da Lei de Execução Fiscal (Lei 6.830), aprovada em 1980, para garantir que o país tenha condições de recuperar esses recursos. “Já tivemos a Constituição de 1988. Já aprovamos 90 emendas ao texto constitucional e a Lei de Execução Fiscal continua a mesma”, destacou.
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Receita acusa CBF de sonegar imposto
Entidade não teria recolhido INSS por mais de três anos durante a gestão de Ricardo Teixeira
Raphael Ramos O ESTADO DE S. PAULO - SP17/09/2015
A CBF é acusada pela Receita Federal de ter sonegado tributos por mais de três anos durante a gestão de Ricardo Teixeira. A entidade não teria pago o porcentual de 11% referente às contribuições sociais (INSS) sobre o valor bruto de notas fiscais emitidas por diversas empresas prestadoras de serviço contratadas durante a administração de Teixeira, inclusive com cessão de mão de obra.
De acordo com a Receita Federados períodos em que a CBF não pagou as contribuições são: de janeiro de 2002 a janeiro de 2003, de abril de 2003 a janeiro de 2004, de março de 2004 a junho de 2005 e setembro de 2005. A CBF não admite a dívida e recorreu da cobrança ao Carf (Conselho Administrativo de Recursos Fiscais).
O caso estava parado desde outubro de 2012, cinco meses depois de Ricardo Teixeira deixar a presidência da CBF para a entrada de José Maria Marin. Em junho deste ano, já com Marco Polo Del Nero como presidente da CBF, 0 processo voltou à pauta do Carf e a decisão final sobre o caso deve sair nos próximos meses.
O Estado teve acesso à parte da defesa apresentada pela CBF no Carf. O Ministério da Fazenda, responsável pelo órgão, não divulga os valores que a entidade teria sonegado. Ao Estado, a pasta justificou apenas que o caso "goza da proteção do sigilo fiscal previsto no Código Tributário Nacional".
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Concursos com 3,5 mil vagas serão mantidos
 DEZ MINUTOS - AM 17/09/2015
Os concursos públicos federais do Executivo, Legislativo e Judiciário já autorizados pelo governo para 2015 e as nomeações dos antigos dentro do prazo de validade até 2016, serão mantidos. A garantia foi dada pelo Ministério do Planejamento e Orçamento.
A medida mantém 3,5 mil vagas para os candidatos do Amazonas em, pelo menos, três grandes concursos que serão lançados: dos Correios, com 2 mil vagas, do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS), com 950 vagas e do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), com 600 vagas.
Para o ano que vem, o Planejamento confirmou o cancelamento de 40,3 mil vagas dos concursos que estavam previstos para serem lançados, o que deverá gerar uma economia de R$ 1,5 bilhão, no próximo ano. Quem foi aprovado e aguarda pela nomeação no próximo não deve se preocupar, pois as chances serão mantidas dentro do prazo de validade final dos concursos.
Com a decisão, o texto original do Projeto de Lei Orçamentária Anual para 2016 terá de ser revisto. Com isso, quem foi aprovado e aguarda pela nomeação, em 2016, não deve se preocupar, pois serão mantidas dentro do prazo de validade final dos concursos.
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INSS assume repasse de R$ 300 mi do seguro-defeso para 100 mil no AM
Órgão substitui as unidades do Ministério doTrabalho e Emprego para aumentar controle
DIÁRIO DO AMAZONAS - AM 17/09/2015
Até 100 mil pescadores devem receber o seguro-desemprego do pescador artesanal, mais conhecido como seguro-defeso, a partir de novembro, que vai movimentar R$ 300 milhões na economia do Amazonas, estima o Instituto Nacional do Seguro Social (INSS). O órgão passará a ser o responsável pelo pagamento aos beneficiários, tarefa antes do Ministério do Trabalho e Emprego (MTE). Enquanto a estimativa do INSS é de que 90 mil a 100 mil pescadores recebam o seguro-defeso, entre novembro de 2015 e março de 2016, a Federação dos Pescadores do Estado do Amazonas (Fepesca) estima a existência de 46 mil pescadores no Estado.
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Pressionado, Planalto negocia recuo em três medidas do pacote de cortes
 Erich Decat Adriana Fernandes Vera Rosa / brasília O ESTADO DE S. PAULO - SP Data: 17/09/2015
Crise. Dois dias após apresentar metas para reduzir despesas e elevar arrecadação, governo cede ao Congresso e já admite voltar atrás em pontos cruciais como o adiamento do reajuste do funcionalismo, a destinação obrigatória das emendas ao PAC e os recursos ao Sistema
Na tentativa de salvar o pacote de medidas anunciado segunda-feira para reverter o rombo de R$ 30,5 bilhões no Orçamento do ano que vem, a presidente Dilma Rousseff admitiu alterar pontos cruciais da proposta. O Planalto recuou na suspensão do reajuste do funcionalismo, no direcionamento das emendas parlamentares e na diminuição de recursos do Sistema S.
Se, ao fim das negociações com Congresso e entidades empresariais, o Planalto abrirmão, por exemplo, da integralidade dessas medidas, o recuo pode diminuir em até R$ 14,6 bilhões a meta dos cortes, estimada em R$ 26 bilhões. O passo atrás do Executivo na negociação com o Congresso também pode comprometer outros R$ 6 bilhões dos R$ 45,6bilhões previstos como elevação de receita.
No caso do reajuste dos servidores, o aumento passaria ava-ler em abril de 2016, e não mais em agosto, como previa o pacote inicial. A medida atende ao PT, que tem reclamado da forma "pouco amistosa" no Planalto narelação com os servidores.
O governo também aceita discutir a redução do prazo de vigência da CPMF, de quatro para dois anos. A duração do tributo, segundo fontes, ainda não está definida. Parte daequipe econômica quer que a contribuição vigore por menos tempo. Um setor do governo fala em três anos, no máximo, para não ir além da gestão Dilma. O governo prevê arrecadarR$32bilhões por ano com a nova CPMF.
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O Planalto ainda acenou tirar menos recursos do chamado Sistema S. Em vez de utilizar 30% da contribuição paga pelas empresas ao Sistema S, para cobrir parte do rombo da Previdência, a oferta é usar apenas 20%. O recuo atende ao setor empresarial, que reclamou da medida. Ontem, o assunto foi discutido na Confederação Nacional da Indústria (CNI) com os presidentes das federações de São Paulo (Fiesp), Paulo Skaf, e do Rio (Firjan), Eduardo Eugênio Gouvêa Vieira. Os dirigentes não se mostraram dispostos a aceitar a proposta. O Sistema S reúne entidades como Senai, Sesc, Sesi e Sebrae.
COLABORARAM RICARDO BRITO, DANIEL CARVALHO, BERNARDO CARAM, RACHEL GAMARSKI, VICTOR MARTINS e LORENNA RODRIGUES

CPMF não resolve déficit da Previdência, dizem economistas
DIÁRIO DO SUDOESTE - PR17/09/2015
A proposta de criação de uma nova CPMF (Contribuição Provisória sobre Movimentação Financeira) é vista por economistas como instrumento que trará mais custos do que benefícios e não evitará o rombo da Previdência Social. Embora concordem que é preciso tomar medidas para evitar o déficit previdenciário, especialistas consideram que a CPMF poderá afetar a atividade econômica e o crescimento do PIB (Produto Interno Bruto), que é a soma dos bens e serviços produzidos no país.
A coordenadora técnica do Boletim Macroeconômico do Ibre (Instituto Brasileiro de Economia) da FGV (Fundação Getulio Vargas), Silvia Matos, disse que a proposta do governo de criação de uma nova CPMF é remédio ruim, que não resolve o problema estrutural do déficit daPrevidência Social.
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ANASPS/ON LINE

Ano XVIII, Edição nº 1.414

Brasília, 25  de Setembro  de 2015.

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