quinta-feira, 10 de setembro de 2015

DEPUTADOS SE SOLIDARIZAM COM A ANASPS E COM OS SERVIDORES DO INSS EM GREVE.
DEP. JOÃO DANIEL (PT-SE. Pela ordem. Sem revisão do orador.) - Sr. Presidente, Sras. e Srs. Deputados, eu gostaria de dar como lido o meu discurso e pedir sua divulgação nos meios de comunicação. Eu estive, na última sexta-feira, reunido, no auditório da Sociedade Semear, em Aracaju, com os trabalhadores e trabalhadoras da Previdência do INSS.
Quero fazer um apelo aos Srs. Ministros da Previdência, Carlos Eduardo Gabas, e do Planejamento, Nelson Barbosa, para que continuem dialogando e atendam à pauta de reivindicações — que ouvi dos servidores e trabalhadoras que engrandecem essa instituição, que já foi uma das mais desgastadas, mas, depois do Governo do Presidente Lula e do Governo da Presidenta Dilma, tem hoje uma visão da sociedade brasileira de respeito, moral e dignidade — do INSS, instalado em todos os cantos do País para dar dignidade àqueles que trabalharam a vida inteira, em especial, os aposentados, os trabalhadores e as trabalhadoras.
Portanto, eu queria que vissem com carinho essa pauta, que está em negociação, para que pudesse ser atendida pelo Governo Federal.
Minha solidariedade aos trabalhadores e às trabalhadoras do INSS, em especial aos do nosso Estado de Sergipe; ao Presidente do SINTSPREV — Sindicato dos Trabalhadores em Seguridade Social, Saúde, Previdência, Trabalho e Assistência Social, o companheiro Isaac. No que puder, vamos ajudar para que sejam atendidas as reivindicações, e o INSS possa continuar sendo forte, firme e valorizado. Então parabenizo as categorias e solicito ao Governo Federal que possa atendê-los.(...)
DEP. PADRE JOAO (PT-MG, sem revisão do orador)...”Recebi relatos, Sr. Presidente, de servidores do INSS que afirmam que só 30% dos seus vencimentos são efetivos; 70% dependem do cumprimento de metas. Ou seja, os servidores da previdência brasileira não têm a garantia de que ao final do mês vão receber o seu salário integral.
Mas o pior de tudo é que quem está pagando essa conta da intransigência do Governo, da incompetência do Governo de administrar os servidores públicos é quem mais precisa, é o segurado que corre no momento de dificuldade e pede socorre nas portas do INSS. Foi divulgado que as pesquisas podiam ser agendadas via Internet — mentira. Os sites do INSS não estão marcando as perícias. E a população está pagando essa conta.


DEP. ROCHA (PSDB-AC. Pela ordem. Sem revisão do orador.) - Sr. Presidente, Delegado Edson Moreira, Sras. e Srs. Parlamentares, há poucos dias eu estive nesta tribuna para falar sobre uma greve que está prejudicando muito o povo brasileiro, está prejudicando o contribuinte, está prejudicando o segurado: a greve do INSS.
Hoje, milhares de pessoas que procuram os postos do INSS no Brasil não estão tendo o atendimento devido, não estão tendo as perícias e os recursos que lhe seriam direitos. E o pior, o Governo Federal, depois de quase 2 meses de greve, não abriu nenhuma porta para negociar com o movimento grevista.
Não podemos observar e ficar acompanhando de braços cruzados, enquanto brasileiras e brasileiros, pessoas necessitam da atuação do INSS, e até mesmo os próprios servidores, estão em situação de penúria.
E eu queria, Sr. Presidente, para finalizar, falar a mesma coisa sobre a greve das universidades públicas federais, há vários meses. E o Governo não abre uma porta de negociação, o Governo não recebe os professores, os representantes da educação, para tentar encontrar uma solução para essa greve que hoje prejudica os alunos dos cursos superiores no Brasil.
Então, eu faço aqui um apelo à Presidente Dilma, à equipe de Governo, para que se sensibilizem com a situação dos alunos dos cursos superiores brasileiros, com a situação dos segurados do INSS, que hoje estão sem um atendimento por conta dessa intransigência do Governo em não sentar para negociar e encontrar uma saída para essa greve. Eu queria agradecer, Sr. Presidente.


ANASPS DIVULGA EMENDAS DO DEPUTADO MARX BELTRÃO (PMDB-AL) APRESENTADAS A PROJETO DE INTERESSE DOS SERVIDORES DO INSS
A ANASPS está divulgando  nos links desta página :  ANASPS Urgente 51, ANASPS CONGRESSO  e  Blog ANASPS o conjunto das emendas apresentadas pelo deputado  Marx Beltrão, do PMDB de Alagoas, à Medida Provisória   689, que altera dispositivo da Lei 8.112/1990.
 As emendas dizem respeito:
1)    a redução da jornada de trabalho de 40 para 30 horas semanais, em dois turnos;
2)     interstíciio de 12 meses para   progressão funcional;
3)     criação do Adicional de Incentivo à Qualificação – AIQ;
4)     mudança na estrutura remuneratória  coma incorporação da GAE e da GDASSS ao vencimento básico ;
5)     incorporação da GDASS para fins de aposentadoria; r
6)    ecebimento da GDASS  no período de gozo de licença ou afastamentos considerados como efetivo exercício e
7)     transformação dos cargos do Seguro Social em três tipos:  Especialista Superior do Seguro Social (NS), Técnico do Seguro Social (NI) e Auxiliar de Serviços Diversos (NA).

Greve dos servidores INSS completa dois meses e peritos médicos iniciam paralisação
04/09/2015 - 13:12:00
A greve de servidores do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS)  completou  dois meses  em 07.09. Os funcionários pleiteiam 27,3% de reposição salarial referente aos últimos quatro anos, além de melhores condições de trabalho, incorporação das gratificações no salário de aposentadoria e abertura de mais vagas para concurso público do instituto. De acordo com os sindicatos responsáveis pelo comando do movimento grevista a paralisação atinge as agências e serviços de pelo menos quinze estados, como Alagoas, Mato Grosso do Sul, Paraíba, Rio de Janeiro, Santa Catarina, Bahia, Paraná, Amapá,  Tocantins, Mato Grosso, São Paulo, Pará, Pernambuco, Minas Gerais e Roraima.
Segundo o comando nacional de greve, 1100 agências em todo o país estão fechadas, com adesão 85% da categoria, formada por 33 mil funcionários. Em alguns estados, os sindicatos dizem que há um percentual maior que 90% paralisado.
Decisão liminar do Superior Tribunal de Justiça (STJ), do mês passado, determinou aos sindicatos a manutenção de 60% do efetivo trabalhando nas agências do INSS enquanto durar a greve. O quantitativo deve ser respeitado dentro de cada unidade do órgão, segundo o Ministério da Previdência Social.
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Governo propõe prazo de dois anos para acordo salarial com servidores
Entidades levarão a assembleias índice de 10,8% em duas parcelas
por publicado: 04/09/2015 16h58 última modificação: 08/09/2015 11h05
O governo federal negociou com parte das entidades dos servidores públicos federais a redução de quatro para dois anos do prazo de vigência do acordo salarial. A decisão está sendo oficializada em comunicados da Secretaria de Relações de Trabalho do Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão (SRT/MP) às entidades.
As tabelas serão reestruturadas considerando aumento acumulado de 10,8% nos reajustes, em dois anos, nos seguintes percentuais: 5,5% em 2016 e 5% em 2017.
As primeiras entidades que vão receber o ofício serão a Condsef, que representa cerca de 70% do número total de servidores civis do Executivo Federal; e a CNTSS e a Fenasps, que representam os trabalhadores da carreira da Previdência, Saúde e Trabalho e do INSS. As entidades irão submeter às assembleias a proposta negociada com o governo para concretizar os acordos. 
Os demais pontos da proposta governamental continuam a valer:
– Reajuste dos benefícios conforme a inflação do período em que ficaram congelados: o auxílio-alimentação passa de R$ 373 para R$ 458; na assistência à saúde, o valor per capita médio passa de R$ 117,78 para R$ 145; na assistência pré-escolar (auxílio-creche) o valor per capita médio passa de R$ 73,07 para R$ 321; e
– Atendimento de vários pontos da pauta específica das entidades que assinarem acordos, entre eles a alteração na média dos pontos da gratificação de desempenho para fins de aposentadoria, implementada em três parcelas, em 2017

INSS divulga balanço da greve dos peritos

Segurados que não forem atendidos terão data de atendimento remarcada. Para evitar prejuízo financeiro, será considerada para a concessão do benefício a data inicialmente agendada
 O INSS – Instituto Nacional do Seguro Social foi comunicado, por meio de ofício da Associação Nacional dos Médicos Peritos (ANMP), sobre a deflagração de movimento de paralisação dos servidores peritos médicos.
Visando orientar a população, o INSS informa:
1) Os segurados que agendaram perícia médica em uma Agência da Previdência Social (APS) devem ligar para a Central Telefônica 135 e consultar previamente a situação do atendimento na unidade. Quem não for atendido em razão da paralisação dos servidores peritos médicos terá sua data de atendimento remarcada. O segurado poderá confirmar a nova data também por meio da Central 135.
2) Para se evitar qualquer prejuízo financeiro nos benefícios dos segurados, o INSS considerará a data originalmente agendada como a data de entrada do requerimento.
3) As negociações, relativas à pauta de reivindicações apresentada pela categoria, são conduzidas pelo Ministério do Planejamento.
Dados do INSS indicam:
Dia 04.09  - 24.574 perícias agendadas – 14.140 realizadas e 6.839 reagendadas;
Dia 08.09 - ,27.655  perícias agendadas – 13.655realizadas e 8.469 reagendadas;
Dia. 09.09 – 26.092 perícias agendadas  -  12.894 realizadas e 8.557 reagendadas.
A Associação Nacional dos Médicos Peritos-ANMP informa que dos 4.350 peritos ativos, 3.033 estão em greve (69,73) e 1.317 (30.27%) estão em serviço.


A Associação Nacional dos Médicos Peritos da Previdência Social- ANMP vem por meio desta manifestar, de forma veemente, seu profundo repúdio a um grave atentado contra a vida de mais um Perito Médico neste país. Dessa vez os fatos se deram na cidade de Inhapim-MG, Gerência Executiva de Governador Valadares.
Hoje, (05/09) às 10h o Perito Médico  Previdenciário Dr. Edilei Bonfim foi vítima de uma tentativa de assassinato perpetrada por um segurado que recebia um benefício de aposentadoria por invalidez e foi denunciado por suspeitas de irregularidade,  sendo que, por este motivo  há alguns meses foi periciado em junta médica  pelo Dr. Edilei e mais uma Perita Médica da região , tendo seu benefício cessado.
Desde então o indivíduo vinha fazendo ameaças ao médico na pequena cidade de 30 mil habitantes gerando boataria local.
Hoje pela manhã o médico encontrava-se em um posto de gasolina e ao passar de carro pelo mesmo posto e visualizar o perito, o criminoso deu a volta na rua, apontou o carro em direção ao Perito Médico e acelerou com intuito de matá-lo.
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O empurrão do INSS para o déficit do governo central (Editorial)
 O ESTADO DE S. PAULO -  Editorial Data: 03/09/2015
Com um desequilíbrio de R$ 5,6 bilhões em julho, o Regime Geral da Previdência Social (RGPS) só não foi o item que mais contribuiu para o déficit primário do governo central porque o Tesouro gastou R$ 7,2 bilhões no pagamento de subsídios e subvenções. Nessa rubrica aparece o custo das "pedaladas fiscais" do ano eleitoral de 2014, quando os braços financeiros da União foram mobilizados para reeleger a presidente Dilma Rousseff e o Tesouro atrasou os repasses, que agora tenta pôr em dia.
Sem mudar as fontes de financiamento da Previdência, os números só pioram com o agravamento da crise econômica e o déficit deste ano poderá encostar nos R$ 90 bilhões. O desequilíbrio real do RGPS cresceu 29,3% em relação a igual período de 2014.
Entre janeiro e julho de 2014 e de 2015, enquanto as receitas previden-ciárias diminuíam 14%, em termos reais, as despesas com benefícios aumentavam 2,7%. As despesas em valores corrigidos pelo IPCA atingiram quase R$ 240 bilhões neste ano, mas as receitas foram inferiores a R$ 200 bilhões.
Principal fonte de receitas do RGPS, as contribuições - descontadas do salário dos trabalhadores formais, acrescidas da parte das empresas - estão em fase de erosão por causa do aumento do desemprego e da diminuição real de 2,1% da massa salarial habitual entre dezembro de 2014 e junho de 2015. As contribuições previdenciárias dos primeiros sete meses de 2014 foram R$ 8,1 bilhões superiores às deste ano.
As despesas previdenciárias crescem regularmente com a correção anual do salário mínimo, a revisão das aposentadorias superiores a um salário mínimo e o avanço do número de beneficiários (3% ao ano). Neste ano, há em média 28,3 milhões de beneficiários.
E as contas do RGPS já não melhoram tanto com a chamada previdência urbana, cujo superávit baixou de R$ 174 bilhões entre janeiro e julho de 2014 para R$ 9,3 bilhões nos sete primeiros meses de 2015. Já o déficit da previdência rural continuou aumentando, em termos reais, de R$ 48,6 bilhões em 2014 para R$ 49,6 bilhões neste ano.
O governo começou a admitir a revisão das regras de aposentadoria, para fixar idades mínimas mais altas para receber o benefício e melhorar as contas do RGPS no longo prazo. Mas nem há proposta oficial de mudança, nem prazo para que isso ocorra, nem, certamente, apoio político para assegurar a aprovação de um projeto com esse objetivo.

Fazenda quer mudar regras da Previdência
Equipe prepara medidas que preveem apertos nas concessões de benefícios na área de maior "sangria" entre os gastos obrigatórios do Orçamento

Por João Villaverde       O Estado de S. Paulo 05-09-2015                       
            O Ministério da Fazenda tem medidas prontas para recuperar o ajuste fiscal do governo. Elas combinam novos cortes de gastos com mais aumentos de tributos. No lado dos gastos, o governo esbarra no engessamento do Orçamento.
            Cerca de 90% de todas as despesas federais são obrigatórias, isto é, não podem ser cortadas. Neste caso, a equipe do ministro Joaquim Levy tem preparado projetos de leis que alteram regras da Previdência – área onde a “sangria” com os gastos obrigatórios do governo é maior.
            O déficit da Previdência vai saltar de R$ 56 bilhões em 2014 para R$ 125 bilhões em 2016, uma trajetória que, na Fazenda, técnicos comparam com a do Titanic prestes a atingir um iceberg. As medidas preveem apertos duros nas concessões de auxílio-doença e da aposentadoria por invalidez, além de mudanças na qualificação dos beneficiários para que possam voltar ao mercado de trabalho e do estabelecimento de uma idade mínima para homens e mulheres se aposentarem. O Brasil é um dos poucos países que não conta com regra de idade mínima, apontam técnicos da equipe econômica, numa das raras reformas onde há sintonia pura entre Levy e o ministro do Planejamento, Nelson Barbosa.
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Brasil tem 7 milhões de idosos inadimplentes, diz estudo da Serasa
O Brasil tem 6,99 milhões de inadimplentes com 61 anos ou mais, impedidos de obter crédito, segundo levantamento da Serasa Experian.
FOLHA DE SÃO DE PAULO 31-08-2015

São consumidores que não conseguiram pagar dívidas bancárias (financiamento de carros, imóveis e outros) ou contas de luz, água, telefonia e do varejo (lojas e redes).
O número de devedores idosos foi constatado em junho e representa 12,4% do total de inadimplentes inscritos no cadastro da Serasa, 56,4 milhões. É quase um terço da população com 61 anos ou mais (23,7 milhões) que vem sendo analisada em estudos da Serasa, como o do Mosaic Brasil, que segmentou e mapeou a sociedade em 11 grupos a partir de várias, fontes como o IBGE.
 De maio para junho deste ano, 210 mil consumidores dessa faixa etária se tornaram inadimplentes, o que equivale dizer que 7.000 pessoas por dia não conseguiram quitar suas dívidas. Na comparação de junho com igual mês do ano passado, 610 mil idosos ingressaram na lista de devedores, com total de 54,1 milhões de inadimplentes.
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OPINIÃO  DA ANASPS
Em 31 e dezembro de 2003, os aposentados e pensionistas não deviam um centavo a banco.
Podiam comemorar
Não havia credito consignado.
Veio o credito consignado no rastro do mensalão do PT que virou fonte de corrupção,
Os velhinhos se endividaram.
Hoje, 7 milhões dos 28 milhões de aposentados e pensionistas do RGPS estão endividados.


Comissão do Senado pode derrubar 'efeito cascata' nos salários de políticos e ministros de tribunais
Simone Franco da Agência Senado  | 04/09/2015, 13h50 - ATUALIZADO EM 04/09/2015, 15h11


Marcos Oliveira/Agência Senado
A vinculação automática entre subsídios (termo técnico para os vencimentos mensais) recebidos por agentes públicos, como parlamentares e ministros dos tribunais superiores, pode ser derrubada, na próxima quarta-feira (9), pela Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania (CCJ). Proposta de emenda à Constituição (PEC 62/2015) da senadora Gleisi Hoffmann (PT-PR) impede o “efeito cascata” no reajuste dessas remunerações e recebeu parecer favorável do relator, senador Randolfe Rodrigues (PSOL-AP).
“A proposição oferece uma resposta objetiva a essa distorção, vedando, diretamente, as vinculações remuneratórias automáticas. Assim, por recuperar a moralidade do sistema e devolver o modelo ao seu curso original, nossa inclinação é favorável à aprovação”, argumentou Randolfe no relatório.
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Sobre o reajuste dos auditores da Receita Federal
Nota à imprensa do Ministério do Planejamento
publicado: 06/09/2015 19h45 última modificação: 06/09/2015 20h08
O Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão repudia a informação publicada nas notas "Gaveta" e "Resultado" da Coluna Painel do jornal Folha de S. Paulo deste domingo (06/09), de que a reivindicação de aumento dos auditores fiscais da Receita Federal ficou “parada” no ministério, levando à greve da categoria. 
Os auditores da Receita, assim como os demais dois milhões de servidores federais, estão em negociação com o Planejamento para buscar uma solução que atenda parte das reivindicações e mantenha o gasto com a folha de pessoal estável, já que se trata da segunda maior despesa do governo e responde a 20% da despesa primária total.
Os auditores se reuniram com os ministros do Planejamento, Nelson Barbosa, e da Fazenda, Joaquim Levy, e apresentaram sua proposta, que é de enquadramento da categoria à PEC 443, equiparando o salário final dos auditores a 90,25% do salário dos ministros do STF. A proposta contempla um reajuste de até 35% nos salários e aumenta a despesa com pessoal em R$ 3,7bilhões/ano apenas com essa categoria. O governo já se posicionou contra essa proposta e continua a negociar uma alternativa, exatamente como tem feito com os demais representantes dos servidores públicos federais.
TCU monitora determinações à Dataprev para evitar prescrição de créditos tributários. Havia temor  de prescrição de R$ 12,1 bilhões

Publicou o TCU  em 26/08/15 10:23

O Tribunal de Contas da União (TCU) monitorou determinações realizadas em 2013 à Empresa de Tecnologia e Informações da Previdência Social (Dataprev) que visavam a evitar a prescrição de créditos tributários em razão da migração tecnológica de aplicações utilizadas pela Secretaria da Receita Federal do Brasil (SRFB).
 Desde 2009, novas alterações nos sistemas de arrecadação previdenciária da SRFB, custodiados pela Dataprev na plataforma mainframe, foram praticamente suspensas devido à necessidade de aguardar a migração dos serviços para a plataforma baixa, cuja conclusão estava prevista para fevereiro de 2010. 
 A desativação da plataforma mainframe tinha por objetivo eliminar a dependência tecnológica de equipamentos e serviços da empresa Unisys do Brasil Ltda. e encontrava-se em consonância com termo de ajustamento de conduta firmado junto ao Ministério Público Federal e com decisão anterior do TCU.
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Geap apresenta situação dos processos contra Convênio Único
Publicou a GEAP em 01.09.2015
A Geap Autogestão em Saúde recebeu na última quinta-feira (27/8), na sede da Diretoria Executiva em Brasília/DF, uma representação de sindicatos e entidades nacionais de servidores públicos. O objetivo da reunião foi apresentar um panorama atualizado sobre o andamento dos processos relacionados ao Convênio Único (Convênio nº 001/2013) no Tribunal de Contas da União (TCU) e no Supremo Tribunal Federal (STF).
As duas ações têm sido acompanhadas de perto por um Grupo de Trabalho formado pela Direx, os Conselhos Administrativo e Fiscal, além das assessorias. “Temos buscado demonstrar para as instituições o papel social que a Geap cumpre na área da saúde suplementar. Esse diálogo tem sido importante e contribuiu, inclusive, na flexibilização da medida cautelar que impedia novas adesões aos planos da Geap”, explicou o diretor de Serviços Francisco Monteiro Neto. 

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