sexta-feira, 18 de setembro de 2015

Concurso autorizado para o INSS está mantido.
Saiba mais sobre a medida de suspensão dos concursos públicos para 2016

Publicado:  15/09/2015 18h56, última modificação:  16/09/2015 18h53
Os ministros do Planejamento, Orçamento e Gestão, Nelson Barbosa, e da Fazenda, Joaquim Levy, apresentaram, nesta segunda-feira (14), medidas adicionais para reduzir gastos, recompor receitas e melhorar o resultado primário do governo federal em 2016. Entre as medidas propostas, está a suspensão de concursos públicos para os três poderes (Executivo, Legislativo e Judiciário) que implicará em redução de R$ 1,5 bilhão. Saiba mais sobre o tema:
                A suspensão dos concursos abrange a quais situações?
A suspensão abrange o quantitativo de cargos previstos no Projeto de Lei Orçamentária (PLOA) de 2016 de até 40.389. Para referência, informamos que a Lei Orçamentária Anual (LOA) de 2015 previa o máximo de 45.582 cargos.
                Como fica a situação dos concursos autorizados em 2015 com editais previstos?
Os concursos já autorizados estão mantidos.
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Sandro Alex de Oliveira Cezar- Presidente da Confederação Nacional dos Trabalhadores em Seguridade Social- CNTSS fala à TV ANASPS e à Radio ANASPS.
A greve continua muito forte no país inteiro. E a nossa intenção é permanecer em greve até que haja uma proposta capaz de atender as reivindicações dos trabalhadores, o que ainda está muito longe do que o governo vem apresentando. E por último, o anúncio de ajuste fiscal que o governo apresentou, ontem, que boa parte desses cortes que serão feitos nos gastos do governo serão do funcionalismo público. E isso que acabou jogando mais combustível na greve, por isso o movimento deve continuar nos próximos dias. É muito bom que os médicos peritos tenham aderido à greve. Eles estão na reivindicação dos 27%, porque a gente acha muito saudável que os companheiros tenham engrossado a greve, nesse momento muito importante do nosso movimento. E nós esperamos que consigamos os nossos objetivos. A CNTSS tem dirigido à greve em boa parte dos estados do Brasil. A lista de pontos da pauta são os mesmos desde o início da greve: as 30 horas semanais, a incorporação da gratificação de desempenho, a suspensão do REAT, a extensão de 30 horas para todos os servidores do INSS mas até então tivemos pouquíssimos avanços. Estamos aguardando que o governo possa ceder e compreender a necessidade de se atender a pauta dos servidores para que eles voltem ao trabalho. A expectativa da audiência de hoje é que o governo venha começar a sinalizar que vai atender a pauta das reivindicações, o que não foi feito até agora”.
ANASPS MOSTRA EFEITOS DA GREVE DOS MÉDICOS PERITOS
Balanço da Greve dos Médicos Peritos
Dia 
Agendadas
Realizadas
Reagendadas
  % de Realização





16/set
24.811
12.881
7.604
51.12%
15/set
24.715
12.637
7.884
51,1%
14/set
27.669
11.024
9.074
39,8%
11/set
22.980
13.022
6.164
56,7%
10/set
26.548
12.961
8.240
48,8%
09/set
26.092
12.894
9.283
49,4%
08/set
27.655
13.655
8.469
49,4%
04/set
24.574
14.140
6.839
57,5%
Total
205.044
103.214
63.557
50%

ANASPS REVELA ACESSOS AOS SEUS INFORMATIVOS SOBRE A GREVE DOS SERVIDORES DO INSS
GREVE – ACESSOS AO ANASPS URGENTE
Data de atualização do Arquivo
Número da Edição
Data
Visualização
ANASPS URGENTE 27
08/07/2015
618
ANASPS URGENTE 28
09/07/2015
593
ANASPS URGENTE 29
09/07/2015
588
ANASPS URGENTE 30
10/07/2015
1026
ANASPS URGENTE 31
14/07/2015
1054
ANASPS URGENTE 32
15/07/2015
956
ANASPS URGENTE 33
16/07/2015
1581
ANASPS URGENTE 34
17/07/2015
893
ANASPS URGENTE 35
21/07/2015
1258
ANASPS URGENTE 36
21/07/2015
1164
ANASPS URGENTE 37
22/07/2015
2593
ANASPS URGENTE 38
23/07/2015
5070
ANASPS URGENTE 39
30/07/2015
1563
ANASPS URGENTE 40
04/08/2015
5060
ANASPS URGENTE 41
12/08/2015
2923
ANASPS URGENTE 42
13/08/2015
2609
ANASPS URGENTE 43
14/08/2015
2091
ANASPS URGENTE 44
17/08/2015
3553
ANASPS URGENTE 45
21/08/2015
3403
ANASPS URGENTE 46
26/08/2015
1834
ANASPS URGENTE 47
27/08/2015
5648
ANASPS URGENTE 49
03/09/2015
1442
ANASPS URGENTE 50
04/09/2015
2650
ANASPS URGENTE 51
09/09/2015
3127
ANASPS URGENTE 52
15/09/2015
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Total de Acessos
16/09/2015
55523

Novo Gerente Executivo do INSS em São Luís

Portaria do ministro Carlos Eduardo Gabas destituiu o Gerente Executivo do INSS em São Luís, Mario Henrique Morais Rabelo, e nomeou o novo Gerente João Paulo Campelo da Silva. Marco Henrique é associado da ANASPS. João Paulo, não.  Nossos cumprimentos aos dois.

De cada 100 indenizações nas rescisões trabalhistas aoebas 39 são efetivamente pagas ao trabalhador.Projeto que acelera cobrança de dívida trabalhista deve seguir para a Câmara
Agência Senado Da Redação | 16/09/2015, 10h54 - ATUALIZADO EM 16/09/2015, 11h33
Deve seguir para a Câmara dos Deputados projeto de lei que torna mais rápida a cobrança dos débitos trabalhistas já reconhecidos pela Justiça do Trabalho. A Comissão de Assuntos Sociais (CAS) aprovou a proposta em primeira votação na semana passada. Como não recebeu emendas, o texto foi definitivamente aprovado nesta quarta-feira (16).
O projeto (PLS 606/2011), que altera a Consolidação das Leis do Trabalho (CLT), propõe novas regras para o cumprimento das sentenças e a execução dos títulos extrajudiciais, como os termos de ajuste de conduta firmados perante o Ministério Público do Trabalho e os termos de conciliação originários das comissões de conciliação prévia.
O objetivo das mudanças é adequar a execução trabalhista às novas normas de direito processual adotadas pelo Código de Processo Civil, sancionado em março deste ano. O projeto, por exemplo, reforça a possibilidade de o juiz adotar, por iniciativa própria, as medidas necessárias ao cumprimento da sentença ou do título extrajudicial
A relatora na CAS, Ana Amélia (PP-RS), promoveu uma mudança no texto. Conforme a nova redação, será dispensada a caução nos casos de crédito decorrente de ato ilícito, até o limite de 10 vezes o valor do salário mínimo, se o credor demonstrar situação de necessidade.
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CPMF não resolve déficit da Previdência, dizem economistas
Alana Gandra - Repórter da Agência Brasil 16/09/2015 10h45publicação
A proposta de criação de uma nova Contribuição Provisória sobre Movimentação Financeira (CPMF) é vista por economistas do Rio de Janeiro como instrumento que trará mais custos do que benefícios e não evitará o rombo da Previdência Social. Embora concordem que é preciso tomar medidas para evitar o déficit previdenciário, especialistas consideram que a CPMF poderá afetar a atividade econômica e o crescimento do Produto Interno Bruto (PIB), que é a soma dos bens e serviços produzidos no país.
A coordenadora técnica do Boletim Macroeconômico do Instituto Brasileiro de Economia (Ibre) da Fundação Getulio Vargas (FGV), Silvia Matos, disse que a proposta do governo de criação de uma nova CPMF é remédio ruim, que não resolve o problema estrutural do déficit da Previdência Social.
A economista disse que a instabilidade das contas públicas brasileiras decorre de gastos que “crescem consistentemente”, entre os quais destacou as despesas da Previdência. A estimativa é que o déficit da Previdência alcance R$ 200 bilhões em 2016, disse.
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Para especialistas, pacote não ataca problemas estruturais, como Orçamento engessado e Previdência. Economistas cobram ajustes em benefícios do INSS e venda de ativos

Por Geralda Doca O Globo 16/09/2015
RIO - Na visão de especialistas, o pacote de medidas de ajuste fiscal anunciado pelo governo na segunda-feira é imediatista e não ataca problemas estruturais, como o engessamento do Orçamento da União com despesas obrigatórias e a necessidade de uma reforma na Previdência, para equilibrar despesas e receitas. Economistas destacam que as ações propostas são concentradas no aumento de receitas, principalmente na volta da CPMF. Mas há também o reconhecimento, entre os analistas, de que o plano apresentado foi o possível, diante do quadro político.
Especialistas defendem medidas estruturantes, como a fixação de uma idade mínima para aposentadoria no INSS; mudanças da fórmula de cálculo da pensão por morte, que deixaria de ser integral; e a desvinculação dos benefícios previdenciários e assistenciais do salário mínimo. Deixar essas questões para serem discutidas no fórum criado para debater a reforma da Previdência, que tem a participação de representantes do governo e de sindicalistas, demonstra a falta de disposição para fazer as reformas necessárias, avaliam.
                — A qualidade do ajuste é ruim, porque o grosso do pacote é aumento de impostos. O corte de despesas é pequeno e reflete rigidez do gasto orçamentário no Brasil. É ruim porque é muito dependente do Congresso. Se a gente tivesse um Executivo com mais força política, uma presidente mais bem avaliada, mas não é assim. O pacote está centrado na volta da CPMF e dificilmente vai passar no Congresso — avaliou a professora do Instituto de Economia da UFRJ Margarida Gutierrez.
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Para o economista-chefe da Austin Rating, Alex Agostini, faltou um plano de venda de ativos:

Dilma deu R$ 458 bilhões em desonerações
LEONARDO SOUZA e BRUNO VILLAS BÔAS, Folha de São Paulo 06-09-2015
                As desonerações de tributos concedidas pelo governo da presidente Dilma desde 2011 somarão cerca de R$ 458 bilhões em 2018, quando termina o atual mandato. O cálculo foi feito por auditores da Receita Federal para a Folha, a partir de dados públicos divulgados pelo fisco.
                Se fosse para o caixa do Tesouro, o valor custearia inteiramente o Bolsa Família por 17 anos seguidos-o carro-chefe dos programas sociais dos governos petistas está orçado em R$ 27,1 bilhões neste ano, beneficiando 14 milhões de famílias.
                A redução de impostos começou no governo Lula, no final de 2008, como forma de estimular o crescimento do país e compensar os efeitos da crise global. Até 2009, os benefícios foram tímidos.
                A renúncia fiscal passou a ser mais intensa no ano seguinte, quando Dilma foi eleita, e explodiu em 2011, seu primeiro ano de mandato.

IMPACTO DAS RENÚNCIAS IMPLANTADAS NO GOVERNO DILMA



Perda de arrecadação a cada ano (R$ bi)

O empurrão do INSS para o déficit do governo central (Editorial)
 O ESTADO DE S. PAULO -  Editorial Data: 03/09/2015
Com um desequilíbrio de R$ 5,6 bilhões em julho, o Regime Geral da Previdência Social (RGPS) só não foi o item que mais contribuiu para o déficit primário do governo central porque o Tesouro gastou R$ 7,2 bilhões no pagamento de subsídios e subvenções. Nessa rubrica aparece o jjcusto das "pedaladas fiscais" do ano eleitoral de 2014, quando os braços financeiros da União foram mobilizados para reeleger a presidente Dilma Rousseff e o Tesouro atrasou os repasses, que agora tenta pôr em dia.
Sem mudar as fontes de financiamento da Previdência, os números só pioram com o agravamento da crise econômica e o déficit deste ano poderá encostar nos R$ 90 bilhões. O desequilíbrio real do RGPS cresceu 29,3% em relação a igual período de 2014.
Entre janeiro e julho de 2014 e de 2015, enquanto as receitas previden-ciárias diminuíam 14%, em termos reais, as despesas com benefícios aumentavam 2,7%. As despesas em valores corrigidos pelo IPCA atingiram quase R$ 240 bilhões neste ano, mas as receitas foram inferiores a R$ 200 bilhões.
Principal fonte de receitas do RGPS, as contribuições - descontadas do salário dos trabalhadores formais, acrescidas da parte das empresas - estão em fase de erosão por causa do aumento do desemprego e da diminuição real de 2,1% da massa salarial habitual entre dezembro de 2014 e junho de 2015. As contribuições previdenciárias dos primeiros sete meses de 2014 foram R$ 8,1 bilhões superiores às deste ano.
As despesas previdenciárias crescem regularmente com a correção anual do salário mínimo, a revisão das aposentadorias superiores a um salário mínimo e o avanço do número de beneficiários (3% ao ano). Neste ano, há em média 28,3 milhões de beneficiários.
E as contas do RGPS já não melhoram tanto com a chamada previdência urbana, cujo superávit baixou de R$ 174 bilhões entre janeiro e julho de 2014 para R$ 9,3 bilhões nos sete primeiros meses de 2015. Já o déficit da previdência rural continuou aumentando, em termos reais, de R$ 48,6 bilhões em 2014 para R$ 49,6 bilhões neste ano.
O governo começou a admitir a revisão das regras de aposentadoria, para fixar idades mínimas mais altas para receber o benefício e melhorar as contas do RGPS no longo prazo. Mas nem há proposta oficial de mudança, nem prazo para que isso ocorra, nem, certamente, apoio político para assegurar a aprovação de um projeto com esse objetivo.

CONSIGNADO: Conselho de Previdência aprova saque por meio de cartão de crédito. Nova modalidade de empréstimo era reivindicada pelos aposentados
Publicou o MPS16/09/2015 16:24
Da Redação (Brasília) – O Conselho Nacional de Previdência Social (CNPS) aprovou nesta quarta-feira (16) a possibilidade de saque por meio do cartão de crédito consignado. “Essa é mais uma opção para o beneficiário”, afirmou o secretário de Políticas de Previdência Social do Ministério da Previdência Social (MPS), Benedito Brunca.
O saque por meio de cartão de crédito consignado se restringe ao percentual de 5%, já estabelecido pela Medida Provisória 681, de 10 de julho de 2015. O empréstimo consignado, segundo a legislação, pode consumir, no máximo, 30% da renda do segurado e possibilita o parcelamento em até 72 meses.
Os juros do cartão de crédito consignado são um pouco mais elevados se comparados aos juros do empréstimo consignado convencional – são 3,06% contra 2,14%. Mas ainda assim, a taxa é bem menor do que a aplicada pelo mercado aos cartões de crédito ou ao cheque especial.

Leia mais no

ANASPS/ON LINE

Ano XVIII, Edição nº 1.412

Brasília, 18 de Setembro  de 2015

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