sexta-feira, 3 de julho de 2015

Ministro Nelson Barbosa muda discurso abrindo concurso para 800 técnicos e 150 analistas no INSS e autorizando a contratação de 150 analistas,de concurso anterior.Decisão não atenua nem diminui a crise na área de recursos humanos do INSS, com 10 mil servidores (com tempo para se aposentar) recebendo abono permanência.

OPINIÃO DA ANASPS

Em 24.04. 2015 (dois meses atrás), o ministro respondendo a um Requerimento de Informações do deputado Chico Alencar (PSOL-RJ), anexou um Sumário Executivo elaborado pelo Departamento de modelos Organizaconais e Força de Trabalho dos Setores Sociais e Desenvolvimento Economico e Produtivo (arre!), da Secretária de Gestão Pública, admitindo que existia um pedido de concurso do MPS de 2014, “sem decisão final a respeito do assunto. Registramos, assim, a impossibilidade de previsão de prazo para a conclusão do referido processo”Depois mostrou por a+b que, num tabelão, que de 2003 a 2104 foram autorizadas 22.675 contratações de servidores pelo INSS, sendo 4.995 peritos, 5.488 analistas e 12;192 técnicos.Não informou, porém, quantos foram nomeados e que desistiram e quantos se aposentaram! -, nesses 11 anos!Por falta de sensibilidade, minimizou as auditorias do Tribunal de Contas da União sobre a crise nos recursos humanos do INSS, onde 10 mil servidores que poderiam se açosentar estão reCebendo abono permanência e não se aposentam porque perdem 70% de sua renda.O ministro Nelson Barbosa deve uma explicação ao deputado Chico Alencar e deve repensar o que a burocracia de alta complexidade com titulação onomástica lhe obriga a fazer, sem nexo e razão objetiva,Por outro lado, sabe ele que as necessidades de servidores do INSS se elevam a 10 mil para que haja uma transição tranquila com os que devem se aposentar.


A CNTSS – Confederação Nacional dos Trabalhadores em Seguridade Social esteve entre as entidades representativas dos servidores federais que se reuniram em 25.06 com o secretário de Relações de Trabalho do MPOG – Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão, Sergio Mendonça. A Confederação foi representada por seu presidente, Sandro Cezar, e por Célio dos Santos, diretor Executivo.
O encontro foi agendado pelo governo federal para  apresentar a proposta de aumento para 2016/2019, prevendo a reposição da inflação projetada para os próximos quatro anos, sendo assim representada: índice de 21,3%, dividido em parcelas de 5,5% em 2016, 5,0% em 2017, 4,8% em 2018 e 4,5% em 2019.
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 O presidente da CNTSS informou que os sindicatos dos servidores federais filiados à Confederação realizarão uma Plenária Nacional na próxima sexta-feira, 03 de julho, para melhor avaliar o que foi encaminhado pelo governo federal. Sandro Cezar reiterou que as entidades sindicais ligadas à Confederação estão em “estado de greve” desde a quinta-feira, 25 de junho. “Vamos discutir a proposta do governo na Plenária Nacional que realizaremos na próxima semana. Nela também será discutida se será ou não decretada greve por tempo indeterminado”, declara.

AS BANDEIRAS DA ANASPS PARA OS SERVIDORES DO INSS
1, Alteração da parcela fixa e variável da remuneração;
2 . Criação do adicional de qualificação para Carreira do Seguro Social do INSS, em que 59,70% têm nível superior de escolaridade;
3, Mudança no  interstício para a progressão funcional;
4, Reajuste da remuneração de acordo com a inflação,
5, extensão do aumento de 27,3% reivindicação pelos servidores da carreira de estado para todos os servidores;
6, Incorporação das gratificações nas aposentadorias e pensões;  já que só no INSS há 10 mil servidores em abono de permanência e não se aposentam porque perdem 70% de seus rendimentos.;
7, Plano de Carreira Cargos e Salários para o Seguro Social ;
8, Extensão do horário estendido para todos os servidores;
9, Concurso Público para  substituir os servi dores que se aposentam ;
10, Isonomia e paridade entre servidores ativos e inativos
Novo Superintendente do INSS na Região Sudeste II (Minas Gerais, Rio de Janeiro e Espírito Santo)
O ministro da Previdência Social, CARLOS Eduardo Gabas, exonerou  CARLOS JOSÉ DO CARMO,  do cargo em comissão de Superintendente Regional Sudeste II - Belo Horizonte - MG,  e nomeou para substitui- lo PAULO EDUARDO CIRINO, 1.4, do Instituto Nacional do Seguro Social, ficando dispensado da função que atualmente ocupa, Gerente Executivo de Juiz de Fora.
Os dois são associados da ANASPS e recebem nossos cumprimentos.

Mais uma trapalhada do diretor executivo da GEAP a ser paga pelos participantes da instituição
O diretor executivo da GEAP, sr. Luis Cartos Saraiva Neves, aquele que foi indicado pelo PP dirigido da prisão de Curitiba pelo ex-deputado Pedro Correa, aprontou mais uma:
O CONAD mandou que rescindisse o contrato com a Prodent, armação para ensinar os geapeanos a escovar os dentes. Mas ele não o fez. Limitou-se a suspender o contrato. Aguardou a nova decisão que mandou rescindir de novo o contrato. Pois bem, a Prodent está exigindo que a GEAP pague tres meses de suspensão, isto, é R$ 18 milhões.

Servidores da Justiça Federal ganham aumento de 78%. Presidente Dilma vai vetar.
Segue para sanção o PLC 28/2015, aprovado  pelo Senado, que dá reajuste escalonado para servidores do Judiciário. O aumento varia de 53% a 78,56%, em função da classe e do padrão do servidor, e deverá ocorrer em seis parcelas sucessivas, entre julho de 2015 e dezembro de 2017. Dependerá da existência de dotação orçamentária e autorização específica na Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO).
O líder do governo no Senado, Delcídio do Amaral (PT-MS), chegou a apresentar requerimento para adiar a votação. Ele advertiu que a proposta será vetada, com o risco de “começar tudo do zero”, e disse que um novo projeto seria apresentado antes do recesso. Roberto Requião (PMDBPR), porém, lembrou o compromisso de que o projeto fosse votado ontem.

Reajuste para Judiciário aprovado no Congresso é 'insustentável', diz Dilma. Aumento para servidores varia de 53% a 78,56% no salário base.
Governo calcula gasto extra de quase R$ 26 bi, e STF fala em R$ 10,5 bi.
G1 Jornal Nacional 1 de Julho de 2015,
                O ministro do Planejamento, Nelson Barbosa, disse que o governo vai vetar o reajuste de salários dos servidores do judiciário. O projeto aprovado no Congresso que prevê um aumento médio de quase 60%.
                Sessenta e dois a zero foi o tamanho da derrota. Dos partidos governistas, só o PT não votou. O governo tentou impedir a votação, mas o presidente do Senado disse que não tinha como adiar.
                O aumento varia de 53% a 78% no salário base, a ser pago em seis parcelas de julho de 2015 a dezembro de 2017. O governo calcula que o reajuste traz um gasto extra de quase R$ 26 bilhões nos próximos quatro anos. O Supremo Tribunal Federal diz que o impacto seria de R$ 10,5 bilhões.

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Brasil assina acordo de Previdência com os Estados Unidos.Com a entrada em vigor desse acordo bilateral, 88,6% da comunidade brasileira no exterior terá cobertura previdenciária
Publicou o MPS em 30/06/2015 19:17
Da Redação (Brasília) – A assinatura do Acordo Bilateral de Previdência Social entre o Brasil e os Estados Unidos, nesta terça-feira (30/6), durante a visita da presidente Dilma Rousseff àquele país, garantirá proteção aos cerca de 1,4 milhão de brasileiros que migraram para os EUA. Os brasileiros – tendo cumprido os requisitos – poderão solicitar os benefícios previdenciários, previstos no contrato entre os dois Estados nacionais, no país onde estiver residindo, do mesmo modo que os americanos que vivem no Brasil.
Ao entrar em vigor o acordo entre o Brasil e os Estados Unidos, o percentual de cobertura previdenciária aos brasileiros residentes no exterior chegará a 88,60%. De acordo com o Ministério das Relações Exteriores, atualmente, cerca de 3,123 milhões de brasileiros moram fora do País. 44,45% da comunidade brasileira no exterior vivem nos EUA.

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MP 672: Reajuste dos benefícios acima do piso previdenciário pelas regras do mínimo tende a ser explosiva a médio prazo.Se a regra tivesse sido aplicada desde 2007, o patamar da despesa teria aumentado, em média, cerca de R$ 8,1 bilhões ao ano até 2015
Publicou o MPS em 25/06/2015 20:17
Da Redação (Brasília) – O impacto da vinculação do reajuste dos benefícios acima do piso previdenciário ao salário mínimo irá depender do ritmo de crescimento real do PIB, pois a regra de reajuste prevê correção pela inflação, medida pelo INPC, mais um ganho real equivalente ao crescimento de dois anos anteriores. De modo geral, para cada incremento de 1% dos benefícios acima do salário mínimo há um aumento da despesa de cerca de R$ 2 bilhões por ano.
Em uma simulação do Ministério da Previdência Social, considerando que a regra fosse utilizada desde 2007, foi estimado que, apenas no ano de 2015, a despesa adicional seria da ordem de R$ 73,2 bilhões (ver tabela). Portanto, em nove anos, a adoção da regra teria elevado o patamar da despesa, em média, ao ritmo estimado de R$ 8,1 bilhões por ano.
Embora o impacto dependa do ritmo de crescimento econômico, esta simulação deixa claro que, em um período de forte aumento real do PIB, a adoção da nova regra, em especial a médio e longo prazos, tende a ser explosiva, com um crescimento insustentável da despesa do Regime Geral de Previdência Social (RGPS).

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Senado aprova compulsória aos 75 anos para todos os servidores públicos
Da Redação | 01/07/2015, 21h14 - ATUALIZADO EM 01/07/2015, 21h22
O Plenário do Senado aprovou nesta quarta-feira (1º) proposta que estabelece a aposentadoria compulsória dos servidores públicos aos 75 anos. Pela regra atual, essa aposentadoria se dá aos 70 anos. A mudança atinge todos os servidores públicos da União, dos estados, do Distrito Federal e dos municípios. A matéria tramitava em regime de urgência – o que permite superar prazos e etapas – e recebeu 59 votos favoráveis e 5 contrários. Agora, o texto segue para análise da Câmara dos Deputados.
O Projeto de Lei do Senado (PLS) 274/2015 Complementar, de iniciativa do senador José Serra (PSDB-SP), foi apresentado para regulamentar a Emenda Constitucional 88/2015, conhecida como PEC da Bengala, promulgada no início de maio. A emenda determina que ministros do Supremo Tribunal Federal (STF), dos tribunais superiores e do Tribunal de Contas da União (TCU) se aposentarão compulsoriamente aos 75 anos de idade. Com o projeto aprovado pelo Senado, o novo limite para aposentadoria compulsória fica automaticamente estendido aos demais servidores públicos.
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INSS decide pagar revisão automática de pensionistas

DO 'AGORA' FOLHA DE SÃO PAULO 01-07-2015
                O INSS (Instituto Nacional do Seguro Social) irá pagar, administrativamente, a revisão das pensões para as viúvas e os viúvos que tiveram o benefício reduzido com o ajuste fiscal do governo.
                Segundo o órgão, todos os benefícios concedidos durante a vigência da medida provisória 664, que reduziu em até 40% o valor das pensões por morte, passarão por revisão, sem que o segurado precise ir até o posto fazer esse pedido. "Nenhum beneficiário precisará solicitar a revisão. Ela será processada pelo INSS e comunicada ao interessado", informou o órgão, por meio de nota.
                O instituto não esclareceu se os beneficiários serão comunicados por carta, como já fez em outras revisões, mas garantiu que irá informar a todos que têm direito.
                O órgão está "definindo os procedimentos internos para o processamento dessas revisões e também está aguardando as adequações nos sistemas à nova legislação".
                Também serão beneficiados os dependentes que tiveram a pensão negada em virtude do tempo de contribuição ao INSS. Pela regra inicial do governo, o segurado que morreu precisava ter dois anos de contribuição para seu dependente ter a pensão. Agora, são exigidos um ano e meioParte superior do formulário

Aprovado acordo de previdência social entre Brasil e Coreia do Sul
Publicou o Estado de São Paulo, em 03/06/2015 - 20h24
O Plenário da Câmara dos Deputados aprovou, na segunda-feira (1º), o Projeto de Decreto Legislativo 1666/14, que contém o acordo de previdência social assinado entre Brasil e Coreia do Sul em dezembro de 2012. A matéria precisa ser votada ainda pelo Senado.
Segundo o Ministério das Relações Exteriores, devido ao crescente fluxo internacional de trabalhadores e da transformação do Brasil de país de destino em país de origem de imigrantes, o acordo de previdência com a Coreia do Sul procura proteger os trabalhadores brasileiros naquele país e oferecer a mesma proteção aos estrangeiros radicados no Brasil.
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Dilma: fizemos uma revolução pacífica, silenciosa e decisiva em favor dos batalhadores do Brasil

A presidenta Dilma Rousseff comemorou, nesta quarta-feira (17), o sucesso da decisão tomada, desde seu primeiro mandato, de fortalecer e facilitar a criação e a sustentabilidade dos microempreendedores brasileiros (MEI). “Sucesso que pode ser medido pelo extraordinário número que celebramos hoje – 5.090.104 empreendedores inscritos no MEI desde sua criação, há seis anos”, afirmou durante cerimônia realizada no Palácio do Planalto.
Esses números representam, acrescentou, mais de 2.300 inscrições diárias, ou 97 inscrições por hora. “Nós conseguimos, no Brasil, deixar para trás o tempo em que as pessoas de talento, coragem e ousadia ficavam à mercê da própria sorte, sem nenhum tipo de apoio do governo. Com deveres iguaizinhos aos das grandes empresas – portanto, com um tratamento profundamente desigual, na medida em que não tinham, e não têm, os recursos das grande empresas. Nós promovemos uma revolução pacífica e silenciosa, mas decisiva, em favor dos empreendedores batalhadores do Brasil”.
(...)
OPINIÃO DA ANASPS
A EUFORIA expressa pela Presidente Dilma sobre os  5,0 MILHÕES DE MICROEMPREENDEDORES UNGIDOS PELA PREVIDÊNCIA SOCIAL CAUSA PREOCUPAÇÃO.
Para nós da ANASPS “a previdência”  deles (auxílio-maternidade, auxílio-doença e auxílio aposentadoria” equivale a um novo FUNRURAL. Na realidade a contribuição é subsidiada pela sociedade brasileira.
Hoje, poucos estão recebendo benefícios.
No futuro, o INSS terá que tirar de algum lugar o benefício deles, pois a contribuição atuarialmente não assegura liquidez ao benefício.
O Brasil segue brincando de Previdência, instituindo benefícios sem contrapartida de contribuição, ferindo-se o principio básico de que Previdência é contributiva.

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ANASPS/ON LINE

Informativo Semanal da Diretoria Executiva da ANASPS
Ano XVIII, Edição nº 1.390
Brasília, 3 de Julho de 2015


Entenda as novas regras para a aposentadoria propostas pelo governo
Publicou o MInistério do Planejamento, por última modificação: 19/06/2015 10h20

O que está acontecendo?
O governo instituiu, nesta quinta-feira (18), uma nova regra para a concessão de aposentadorias (Medida Provisória 676) que cria uma alternativa ao Fator Previdenciário. A medida tem consonância com uma decisão tomada pelo Congresso Nacional (fórmula 85/95) no último dia 13 de maio, e visa garantir a sustentabilidade da Previdência e das contas públicas brasileiras.

O que é o fator previdenciário?
É uma fórmula complexa que funciona como um gatilho que reduz o valor das aposentadorias de quem se aposenta antes dos 60 anos, se mulher, e antes dos 65 anos, no caso dos homens.

O que muda com a Medida Provisória (MP) 676?
A MP 676 oferece uma alternativa ao Fator Previdenciário, que continua valendo, e mantém a fórmula 85/95, aprovada pelo Congresso Nacional, para quem se aposentar até dezembro de 2016. Porém, agrega o conceito da progressividade no qual a fórmula 85/95 chegará a 90/100 em 2022.

O que é a fórmula 85/95?
Esta fórmula permite aos trabalhadores atingir o valor integral da aposentadoria, não sofrendo incidência do fator previdenciário, quando a soma mínima de idade e tempo de contribuição chegue a 85 pontos para mulheres e a 95 pontos para homens, sendo a contribuição mínima de 35 anos e 30 anos, respectivamente.

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ANASPS/ON LINE/Extra

Ano XVII, Edição nº 1391
Brasília, 3 de Julho de 2015

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