sexta-feira, 12 de dezembro de 2014

Comitê técnico do Convênio Multilateral Iberoamericano de Seguridade Social se reuniu em Brasília
Publicou o MPS 10 de dezembro de 2014


Dr. Alexandre Barreto Lisboa, , o presidente da ANMP, Jarbas Simas, o representante da OISS no Brasil, dr. Baldur Schubert, e o dr  Francisco.Jacob. O  Secretário de Políticas de Previdência Social, do MPS, Benedito Brunca, com os membros da delegação paraguaia no Comitê. Na foto ao lado, o ministro Garibaldi Alves  que participou da reunião do Comitê, presentes o presidente do INSS, Lindolfo Neto de Oliveira Sales, o dr, Brunca e o vice secretario geral da OISS, Francisco Jacob..
 
 
 Representantes de três comissões técnicas que assessoram o Comitê Administrativo do Convênio Multilateral da Organização  Iberoamericano de Seguridade Social (OISS)  estiveram  reunidos em Brasília,  para tratar de questões jurídicas, de gestão e informática voltadas para as políticas de integração entre os países em assuntos de seguridade social.
O ministro da Previdência Social, Garibaldi Alves Filho, lembrou que o trabalho desenvolvido por essas comissões é de grande importância para o Brasil e para os países iberoamericanos. Durante o evento, Alves destacou também o crescimento da Previdência Social brasileira. “O Brasil  vem investindo em políticas  públicas na área de Previdência. Acabamos de atingir os 32 milhões de benefícios e já alcançamos uma cobertura de  69,7 milhões de contribuintes”, afirmou.
Durante o encontro, o ministro solicitou aos representantes dos diversos países presentes na reunião que se empenhem para que a seguridade social possa se tornar cada vez mais uma realidade para os países iberoamericanos.
Os trabalhos desenvolvidos pelas comissões visam reconhecer e facilitar o acesso aos benefícios e aos  direitos dos trabalhadores, levando sempre em consideração  a legislação e a realidade de cada país.  A Convenção iberoameicana em vigor conta com a  participação dos seguintes países: Bolívia, Brasil, Chile, El Salvador, Equador, Espanha, Paraguai, Portugal e Uruguai.
O evento terminou na quinta-feira (11.12) com a apresentação da pauta de trabalhos discutidos pelas  comissões técnicas  para o Comitê Administrativo do Convênio Multilateral. 

PRESIDENTE DILMA VETA PROJETO QUE TERIA IMPACTO DE R$ 600 MILHÕES/ANO NOS COFRES DA PREVIDÊNCI
Mensagem Nº 418, de 8 de dezembro de 2014.
Senhor Presidente do Senado Federal,
Comunico a Vossa Excelência que, nos termos do § 1o do art. 66 da Constituição, decidi vetar integralmente, por contrariedade ao interesse público, o Projeto de Lei no 7.082, de 2010 (no 161/09 no Senado Federal), que "Altera os arts. 20 e 24 da Lei no 8.212, de 24 de julho de 1991, que dispõe sobre a organização da Seguridade Social, para reduzir a contribuição social do empregador e do empregado doméstico; revoga dispositivos da Lei no 9.250, de 26 de dezembro de 1995; e dá outras providências".
Ouvidos, os Ministérios da Previdência Social e da Fazenda manifestaram-se pelo veto ao projeto de lei pelas seguintes razões:
"O Projeto de Lei foi proposto anteriormente à promulgação da Emenda Constitucional no 72, de 2 de abril de 2013, cuja regulamentação legal, de forma integral e mais adequada, encontra-se em tramitação no Congresso Nacional. Além disso, a medida resultaria em um impacto negativo de cerca de R$ 600.000.000,00 (seiscentos milhões de reais) por ano, não condizente com o momento econômico atual."
Essas, Senhor Presidente, as razões que me levaram a vetar o projeto em causa, as quais ora submeto à elevada apreciação dos

Servidor de carreira, Simão caiu nas graças de Dilma e, em 2011, comandou faxina no Turismo
- GLOBO - RJ | PAÍS 9.12.214
BRASÍLIA- Conhecido no governo como o técnico que ajudou a acabar com filas no INSS quando presidiu o órgão, Valdir Moysés Simão, atual secretário-executivo da Casa Civil, será o novo ministro da Controladoria Geral da União (CGU). Funcionário público de carreira (auditor da Receita) e sem filiação partidária, tem experiência em gestão pública, ocupando cargos de peso na Previdência Social e na Receita.
Simão chegou a ser cotado para comandar a secretaria-executiva da Fazenda e a Receita Federal, no governo Lula. Mas seu perfil excessivamente técnico acabou atrapalhando essas nomeações. Foi exatamente esse adjetivo que o ajudou a conquistar a simpatia de Dilma. Em 2011, Simão assumiu a Secretaria Executiva do Ministério do Turismo e foi responsável por uma faxina nos convênios da pasta, foco de irregularidades num esquema de emendas parlamentares. Do Turismo, foi remanejado para o gabinete presidencial, onde dividiu com o ministro Thomas Traumann a tarefa de reunir num único site as informações dos 39 ministérios, o que se tornou o Portal Brasil e a volta da presidente às redes sociais.
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" O reajuste de 28,86%, extensivo aos militares, incide sobre a parcela denominada complementação do salário mínimo, instituída pelo artigo 73 da Lei nº 8.237/1991
ADVOCACIA-GERAL DA UNIÃO SÚMULA
N o - 76, DE 5 DE DEZEMBRO DE 2014
O ADVOGADO-GERAL DA UNIÃO , no uso das atribuições que lhe confere o artigo 4º, inciso XII, e com base no disposto nos artigos 28, inciso II, e 43, caput e parágrafo 1º, da Lei Complementar nº 73, de 10 de fevereiro de 1993, no artigo 38, parágrafo 1º, inciso II, da Medida Provisória nº 2.229-43, de 6 de setembro de 2001, no artigo 17-A, inciso II, da Lei nº 9.650, de 27 de maio de 1998, nos artigos 2º e 3º do Decreto nº 2.346, de 10 de outubro de 1997, bem como no Ato Regimental/AGU nº 1, de 2 de julho de 2008, e tendo em vista o contido no Processo Administrativo nº 00405.004428/2012-11, resolve editar a presente Súmula:
" O reajuste de 28,86%, extensivo aos militares, incide sobre a par- cela denominada complementação do salário mínimo, instituída pelo artigo 73 da Lei nº 8.237/1991. "
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CLEBER VERDE DEFENDE PROPOSTAS QUE BENEFICIAM APOSENTADOS
Jornal da Câmara – Brasília, quinta-feira, 4 de dezembro de 2014.
O deputado Cleber Verde (PRB-MA) destacou na tribuna o PL 4434/08, relativo ao reajuste dos benefícios mantidos pelo regime geral de Previdência e o índice de correção previdenciária, e a PEC 555/06, que revoga a cobrança de contribuição previdenciária sobre os proventos dos servidores aposentados.
O deputado, que preside a Frente Parlamentar Mista em Defesa dos Aposentados e Pensionistas, disse que as duas propostas foram escolhidas como prioridade pela Confederação Brasileira de Aposentados e Pensionistas e outras instituições que representam os servidores.
De acordo com Cleber Verde, o projeto de lei busca recompor os prejuízos que aposentados tiveram ao longo dos anos referentes aos índices diferenciados de reajustes.
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Aprovada em 1º turno aposentadoria integral de servidor por invalidez
Benefício valerá para servidor público que se aposentar por invalidez gerada por qualquer motivo, como acidente doméstico. Atualmente, o valor integral só é pago em caso de invalidez por acidente em serviço, moléstia profissional ou doença grave prevista em lei.
Publicou a Agência Câmara 10/12/2014 - 18h37
Deputados comemoram aprovação da proposta em Plenário. Ao centro, a autora da PEC, Andreia Zito.
O Plenário da Câmara dos Deputados aprovou  em 10.12, em primeiro turno, a Proposta de Emenda à Constituição (PEC) 434/14, que garante aposentadoria integral ao servidor público que se aposentar por invalidez, independentemente do motivo. De autoria da deputada Andreia Zito (PSDB-RJ), a PEC foi aprovada por unanimidade (369 votos).
A matéria precisa ser votada ainda em segundo turno, o que poderá ocorrer na próxima semana.
A nova regra valerá para os servidores civis da União, dos estados, do Distrito Federal e dos municípios. A partir da publicação da futura emenda constitucional, a invalidez gerada por acidentes domésticos, por exemplo, permitirá ao servidor se aposentar com proventos integrais, calculados na forma da lei, em vez de proporcionalmente ao tempo de contribuição.
Assim, um servidor recém-ingresso que se aposentar por invalidez terá como base a remuneração atual, em vez da proporção das contribuições feitas à Previdência Social, seja o INSS ou o regime próprio.
Gustavo Lima/Câmara dos Deputados
Forma da lei
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Comissão de Seguridade discute problemas da Previdência Social
Publicou o site da Câmara dos Deputados em 08/12/2014 - 09h45
A Comissão de Seguridade Social e Família promoveu audiência pública, em 9.12, para discutir a situação da Previdência Social no País; esclarecer déficit previdenciário no País; debater o novo modelo de perícia médica proposto pela Diretoria de Saúde do Trabalhador; e esclarecer sobre a impossibilidade das pessoas com deficiência requererem a realização de seu direito à aposentadoria especial nos termos da Lei Complementar 142/13.
A audiência foi solicitada pelos deputados César Colnago (PSDB-ES), Marcus Pestana (PSDB-MG), Assis Carvalho (PT-PI), Rosinha da Adefal (PTdoB-AL), Érika Kokay (PT-DF), Zequinha Marinho (PSC-PA), Amauri Teixeira (PT-BA), Mandetta (DEM-MS), Eleuses Paiva (PSD-SP), Geraldo Resende (PMDB-MS) e Rosane Ferreira (PV-PR).
Foi convidado para discutir os temas com os integrantes do colegiado o secretário de Políticas de Previdência Social do Ministério da Previdência Social, Benedito Adalberto Brunca.

Governabilidade ameaçada, diz Ministério da Previdência Social
 JORNAL OPÇÃO - GO | TOCANTINS, 07.12.2014
A gravidade da situação em que se encontra o Fundo de Previdência do Instituto de Gestão Previdenciária do Estado do Tocantins (Igeprev) foi o principal assunto da audiência ocorrida na semana que passou, na sede do Ministério da Previdência Social (MPS), em Brasília. A audiência com o ministro Garibaldi Alves e o secretário daPrevidência Social, Benedito Adalberto, contou com a participação de representantes de dez entidades classistas tocantinenses que representam os Servidores Públicos estaduais, junto com o deputado federal Oswaldo Reis (PMDB) e o deputado estadual eleito Paulo Mourão (PT).
Ao Ministro da Previdência e sua equipe, os sindicalistas tocantinenses manifestaram a preocupação com a falta de transparência na divulgação dos repasses mensais relacionadas à contribuição dos servidores e à contribuição patronal (do Estado). "Estamos solicitando duas novas auditorias específicas. Uma nos fundos de risco e outra nos repasses feitos ao Fundo de Previdência, incluindo os repasses do pagamento de retroativos dos acordos firmados com os Servidores Públicos", explica Cleiton Pinheiro, presidente do Sindicato dos Servidores Públicos do Estado do Tocantins (Sisepe-TO), que também participou da audiência em Brasília.
Na conversa com os sindicalistas, o MPS também destacou que a vigência do Certificado de Regularidade Previdenciária (CRP) do Igeprev vence no próximo dia 30 de dezembro. "O CPR é essencial para qualquer governo estadual ou municipal para receber verbas de transferências voluntárias, firmar convênios e fazer investimentos. É algo que garante a governabilidade. Sem o CRP, um Estado fica absolutamente bloqueado nessas ações inovadoras fundamentais para a sociedade", explicou Benedito Adalberto. Hoje, o Tocantins tem CRP em função de uma liminar da Justiça Federal. Com o fim da vigência, só uma eventual nova liminar garantirá a manutenção deste certificado a partir do ano que vem, conforme informou o próprio MPS.
O Ministério contou que a Advocacia Geral da União (AGU), por meio do Parecer nº 047/ 2014/DECOR/CGU/AGU, de 3 de julho deste ano, opinou pela imediata rescisão do Termo de A­justamento de Conduta (TAC) firmado em 6 de dezembro de 2012. Sendo assim, por descumprimento, o TAC está suspenso.
Ao apresentar um breve histórico dos investimentos do Estado do Tocantins, o Ministério da Previdência confirmou que ainda existem fundos desenquadrados, em face da Resolução CMN nº 3.9422/2010. "Estão desenquadrados com relação à Resolução do Conselho Monetário Nacional. O Estado foi notificado e tem que tomar alguma providência para a regularização da situação. Essa é a expectativa que nós temos", contou o secretário da Previdência Social. Os fundos em questão são Ipiranga e Diferencial.
Se o Igeprev não providenciar o enquadramento dos investimentos até o dia 30 de dezembro, o CRP poderá não ser renovado, já que a decisão proferida na cautelar restringe-se aos investimentos dos dois.
Os sindicatos também falaram sobre déficit atuarial e questionaram quem seria o responsável por arcar com prejuízos se, futuramente, o Igeprev não tiver recursos financeiros suficientes para arcar com a aposentadoria dos servidores estaduais. Neste caso, o MPS esclareceu que se a situação chegar a esse ponto, o Estado do Tocantins terá que fazer o aporte financeiro necessário para que os servidores não sejam prejudicados. "Não tem como afastar a obrigação do Estado em cumprir isso. O Estado terá que arcar, em último caso, caso haja déficit atuarial. Terá que fazer aportes", argumentou.
Reserva de emergência para pagar benefícios
CORREIO BRAZILIENSE - DF | ECONOMIA05/12/2014
Após autorizar o uso do superavit financeiro para arcar com despesas previdenciárias e salários de servidores, o governo começou a raspar o tacho para colocar as contas em dia. Em sete decretos publicados ontem no Diário Oficial da União (DOU), a presidente da República, Dilma Rousseff, definiu o remanejamento de mais de R$ 16 bilhões do orçamento de diversas pastas. Desse total, R$ 3,46 bilhões correspondem a reservas do Tesouro Nacional, arrecadados antes de 2014.
Os decretos definiram quais programas receberão uma suplementação no orçamento e quais terão verbas canceladas. Entre os pagamentos interrompidos, estão precatórios, sentenças judiciais devidas por empresas estatais, abono salarial, seguro-desemprego ao pescador artesanal e transferências ao Distrito Federal para custear pensões e aposentadorias para policiais civis, militares e bombeiros. Consultado, o Ministério do Planejamento informou que os cancelamentos não são definitivos.
Dos R$ 16 bilhões remanejados, R$ 6,9 bilhões foram destinados ao Fundo do Regime Geral de Previdência Social para custear benefícios urbanos e rurais. Outros R$ 3,7 bilhões foram alocados para cobrir despesas com o seguro-desemprego. Até os gastos com auxílio-alimentação foram colocados em dia. A Justiça Militar da União recebeu R$ 220 mil para custear essas despesas.
O uso do superavit financeiro - recursos reservados a situações emergenciais - para custear despesas obrigatórias foi criticado por especialistas. Antes da publicação da Medida Provisória 661, esses recursos eram recolhidos aos cofres públicos com uma destinação específica e só poderiam ser usados para fazer superavit primário a partir de contingenciamento de fundos setoriais. Agora, o dinheiro poderá ser alocado para despesas, mesmo que elas não sejam vinculadas às receitas.
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ANASPS/ON LINE

                                                               Ano XVII, Edição nº 1.334

Brasília 12 de Dezembro de  2014

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