quinta-feira, 18 de fevereiro de 2016

AUMENTAM PRESSÕES DA ANASPS, CONDSEF E CNTSS CONTRA AUMENTO ABUSIVO DE 37,55% da GEAP

AUMENTAM PRESSÕES DA ANASPS, CONDSEF E CNTSS CONTRA AUMENTO ABUSIVO DE 37,55% da GEAP
GEAP NÃO  COBRA AUMENTO DE ASSOCIADO DA ANASPS
Na prévia do contracheque de fevereiro, constatamos que a GEAP  cumpriu determinação judicial em ação judicial impetrada pela  ANASPS e  não cobrou aumento de 37,55% dos nossos associados da..
A ANASPS continua recebendo solicitações de filiações de novos sócios até 28.02 e que entrarão em nova ação judicial a ser impetrada na justiça do DF
Por outro lado, além da Confederação Nacional dos Servidores Públicos Federais, Condsef, aguarda-se nova ação judicial contra o aumento de 37,55% a ser impetrada pela Confederação Nacional dos Trabalhadores na Seguridade Social, CNTSS.
Ao que se informa, cinco mil participantes da GEAP cancelaram seus contratos com a  empresa de Auto gestão em a saúde, até 1º.02. Aguarda-se a divulgação de novos dados, pois é grande a insatisfação contra o aumento de 37,55%, considerando que os servidores só terão aumentos de 5% no contracheque de julho a ser pago em agosto.
Por outro lado, chegou ao nosso conhecimento de que os agregados, ligados aos participantes plano GEAP Saúde, geralmente dependentes idosos, tiveram aumento de até 60%

CONDSEF/PE ENTRA COM LIMINAR CONTRA ALTA NA GEAP, SEGUINDO A ANASPS

Diário de Pernambuco - PE 16/02

Condsef conseguiu suspender reajuste de 37,55% a uma parte dos usuários. Decisão judicial beneficiou 55 mil servidores no país
A Confederação Nacional dos Servidores Públicos Federais (Condsef) conseguiu uma liminar na Justiça Federal para suspender o reajuste de 37,55% nas mensalidades dos planos de saúde da GEAP Autogestão em Saúde para um grupo de 55 mil servidores em todo o país e 2.246 em Pernambuco. Seguindo o mesmo caminho, a Confederação Nacional dos Trabalhadores em Seguridade Social (CNSS) entrou com um mandado de segurança na mesma Vara Judicial de Brasília. O plano atende o conjunto de 580 mil beneficiários no país e 31 mil em Pernambuco, lotados nos órgãos públicos do governo federal.
"A gente espera derrubar o reajuste porque o processo está com o mesmo juiz por dependência", aposta Irineu Messias, diretor do Sindicato dos Trabalhadores Públicos Federais em Saúde e Previdência Social de Pernambuco (Sindsprev-PE) e conselheiro do Conselho de Administração da GEAP (Conad). O reajuste de 37,55% das mensalidades foi definido pelo Conad, que tem a participação dos servidores e do governo. O aumento será aplicado no contracheque de fevereiro. Segundo Irineu Messias, os trabalhadores votaram contra o aumento. "Nós sugerimos o reajuste máximo de 20%, mas perdemos a votação. Este aumento é abusivo. Os servidores terão aumento salarial de apenas 5,5% em agosto", reclama. 
Leia mais....

Servidores federais são atendidos pela Casa Civil para discutir aumentos abusivos na GEAP
Atos dos servidores realizados nesta quarta-feira (17) em Brasília e vários Estados acentuam a luta contra desmandos da ANS e o aumento de 37,55% na GEAP

17/02/2016, Publicado pela CNTSS
Com o lema “Nem que a vaca tussa”, dirigentes de sindicatos dos servidores federais filiados à CNTSS/CUT – Confederação Nacional dos Trabalhadores em Seguridade Social e representantes de demais sindicatos da categoria estiveram nesta quarta-feira, 17 de fevereiro, em Ato contra a ANS – Agência Nacional de Saúde e o reajuste abusivo de 37,55% da GEAP – Autogestão em Saúde.  Os trabalhadores, cerca de 300 lideranças, se concentraram em frente ao prédio do Ministério da Saúde, em Brasília. Sindicatos aproveitaram a data para realizar mobilizações em seus Estados.
                A manifestação permitiu que os vários Estados representados no Ato no Distrito Federal apresentassem indignação contra o aumento das mensalidades e as diretrizes tomadas pela ANS que vêm prejudicando de forma sistemática as autogestões. Os trabalhadores, por unanimidade, optaram pela realização de uma passeata até o Palácio da Planalto. A iniciativa teve como propósito garantir uma Audiência junto à Casa Civil da presidenta Dilma Rousseff.
                Uma Comissão formada por dirigentes sindicais foi atendida no início da tarde pelo assessor especial da Casa Civil, Silvio Albuquerque e Silva. Os dirigentes reiteraram a posição contrária às medidas que vêm sendo tomadas pela ANS e que prejudicam as autogestões, em detrimento aos planos privados. O aumento abusivo de 37,55% e as exigências de reservas financeiras astronômicas atingem mais fortemente a GEAP colocando-a em situação de vulnerabilidade. Estudo indica que o percentual de ajuste da mensalidade pode ser bem maior, entre 45,38% e mais de 1.000%, ao se observar os critérios de renda e idade dos beneficiários.

Leia mais...
Segundo o representante da CNTSS/CUT no CONAD - Conselho Nacional de Administração da GEAP, Irineu Messias, do Sindsprev PE, a ação dos servidores fez com que Comissão fosse atendida na Casa Civil e levasse suas reivindicações até a antessala da presidência da República. Os trabalhadores apresentaram as preocupações de que as imposições da ANS tornem inviável a manutenção da GEAP e que contribuam cada vez mais com a exclusão dos servidores e seus dependentes do plano de assistência médica. Para ele, a mobilização de hoje é a primeira desta natureza, mas, caso não conquistem avanços junto ao governo, deverão acontecer muitas outras no Distrito Federal e nos Estados.
 O presidente da Confederação, Sandro Cézar, que vem acompanhando estas discussões, declarou recentemente a insatisfação com os rumos tomados pela Agência. Para ele, é vital que os sindicatos federais mobilizem suas bases. A concepção divulgada pela ANS que as medidas estão sendo tomadas para sanear financeiramente a GEAP não condiz com a realidade. “É absurdo e totalmente fora da condição de razoabilidade este aumento. A medida tende a prejudicar a GEAP. Ao contrário de ajudar o Plano a se equilibrar financeiramente, vai excluir um número imenso de beneficiários em virtude dos valores abusivos das mensalidades”, afirmou.
                Para a secretária de Comunicação da CNTSS/CUT, Terezinha de Jesus Aguiar, do Sintfesp GO, que também fez parte da Comissão atendida pela Casa Civil, a mobilização dos servidores garantiu que o governo desse uma atenção especial à questão. Para ela, o representante da Casa Civil mostrou-se receptivo e houve um avanço com a conquista da abertura de um canal de interlocução entre o Executivo, a GEAP e os servidores federais.
Leia mais...

Governo e médicos peritos firmam acordo e agências do INSS devem voltar à normalidade. Compromisso estabelece a reposição, num prazo de até seis meses, das perícias não realizadas e das horas não trabalhadas
Publicado pelo Ministério do Planejamento em :  17/02/2016 12h28, última modificação:  17/02/2016 12h33 

Divulgação/Ministério do Planejamento
O governo federal assinou hoje (17) com a Associação Nacional de Médicos Peritos (ANMP) dois termos de acordo – salarial e de reposição – que asseguram o final efetivo do movimento grevista e a recuperação do trabalho perdido. O compromisso estabelece o atendimento de todas as perícias médicas não realizadas desde o início da greve, em 4 de setembro do ano passado, e a reposição das horas não trabalhadas nas agências do INSS.
Em contrapartida, o governo, além de suspender novos cortes de ponto, procederá à devolução dos valores descontados. A reposição das horas não trabalhadas ocorrerá num prazo de até seis meses.
O termo de acordo resultante da negociação salarial tem vigência por quatro anos e estabelece reajuste de 27,9% em quatro parcelas. A primeira será paga em agosto, no percentual de 5,5%. As demais, nos percentuais de 6,99%, 6,65% e 6,31%, sempre no mês de janeiro, em 2017, 2018 e 2019.
O acordo, segundo Sérgio Mendonça, secretário de Gestão de Pessoas e Relações de Trabalho do Ministério do Planejamento, tem como principal característica a previsibilidade, ou seja, como vale até 2019, existe a garantia de que não haverá mais paralisação dos peritos do INSS nos próximos quatro anos.

“Foi uma negociação difícil, uma greve longa. Mas concluímos dentro dos parâmetros econômicos e salariais que o governo julgava razoáveis, considerando os limites impostos pelas questões fiscais e orçamentárias”, destacou o secretário. “E o mais importante é que é um acordo longo. Esperamos que a partir de agora, o segurado, o cidadão que busca as agências do INSS, tenha regularidade e qualidade no seu atendimento”.
A principal reivindicação dos médicos – redução da jornada de trabalho de 40 para 30 horas semanais sem perda de remuneração – será tratada no âmbito de comitê gestor a ser criado para apresentar uma proposta de reestruturação da carreira de Perito Médico Previdenciário e da carreira de Supervisor Médico-Pericial.
O comitê terá composição paritária entre representantes da ANMP e do governo federal. Tratará, também, de questões como desenvolvimento das carreiras e progressão, entre outras. O resultado será consolidado em proposição legislativa a ser enviada ao Congresso Nacional.

ATENDIMENTO
O termo de reposição assinado hoje tem como objetivo garantir o restabelecimento do atendimento ao cidadão nas agências do INSS em todo o país.
Durante os 165 dias da greve, estima-se que 1,3 milhão de perícias médicas deixaram de ser realizadas. 
Mesmo depois que os médicos anunciaram, em meados de  janeiro, a volta ao trabalho “em estado de greve”, o atendimento vinha ocorrendo de forma parcial. Daqui para a frente terá de ser totalmente normalizado.
O próprio INSS se encarregará de entrar em contato com os segurados para reagendar a perícia, como explica a presidente do INSS, Elisete Berchiol:   “Nós vamos, a partir de agora, com a nossa rede de atendimento, organizar as agendas, ampliar o número de vagas de perícias médicas. E entraremos em contato, pelo telefone 135, com os nossos segurados, para que fiquem sabendo da nova data agendada em que devem comparecer para fazer a perícia”.
Da solenidade de assinatura também participaram o secretário especial de Previdência Social do Ministério do Trabalho e Previdência Social, Carlos Eduardo Gabas; e o senador Acir Gurgacz (PDT/RO), que intermediou as negociações.

Nota à Sociedade sobre o Fim da Greve dos Peritos Médicos"

Publicada pela ANMP, em 17.02.2016:
A Associação Nacional dos Médicos Peritos da Previdência Social informa que na data de hoje, após 165 dias de movimento paredista, assinou com o Governo Federal o Termo de Acordo de Fim de Greve e Reposição que encerra a greve dos peritos do INSS.

Informamos à sociedade que os peritos médicos irão em um prazo máximo de 6 (seis) meses repor todo o estoque represado com o compromisso da categoria em fazer um esforço adicional para dar conta dessa demanda para o mais breve que for possível voltar à normalidade.

Esperamos que esse acordo marque uma nova era nas relações institucionais entre a ANMP e o Governo Federal, em especial o INSS. No que depender dos peritos médicos, a perícia médica será de agora em diante uma agenda positiva para o País.

Os termos do acordo contemplaram quase toda a pauta exigida e a discussão da jornada de 30h ficou para ser trabalhada nos moldes propostos pelo governo, via comitê paritário ANMP-MPOG/MTPS.

Agradecemos ao apoio irrestrito que recebemos da Federação Nacional de Médicos (FENAM),do Conselho Federal de Medicina (CFM), da Associação Médica Brasileira (AMB), todo o sistema CRM-CFM e Sindical Médico nacional, bem como das entidades irmãs como a ANASPS, ANFIP, FONACATE e outras.

Por fim esclarecemos que nunca foi motivo de orgulho ficar em greve por tanto tempo e publicamente agradecemos a intermediação e moderação do Senador Acyr Gurgacz (PDT-RO) que foi fundamental para esse desfecho favorável.

Brasília, 17 de fevereiro de 2016
Diretoria da ANMP."
OPINIÃO DA ANASPS
A ANASPS se congratula com os companheiros da Associação Nacional dos Médicos Peritos –ANMP pelo fim da greve na Perícia Médica.
Lamentamos que nós servidores sejamos obrigados a procedimentos extremos, quando defendemos a Previdência Social na sua essência contra a deturpação de seus valores.
A Perícia Médica do INSS se fortaleceu na luta em favor  de sua missão institucional , de zelar pela saúde do trabalhador brasileiro, que é segurado do INSS,  de solicitar condições de trabalho mais favoráveis para o cumprimento de seu trabalho no dia a  dia nas unidades do INSS e de defender sua categoria profissional contra a terceirização, a”cubanização” e a  transferência a terceiros da atribuição que por lei cabe aos médicos peritos da Previdência Social.
Assinalamos nossa posição contrária ao mecanismo de reposição dos dias parados, por sua complexidade, pois 30% dos peritos trabalharam, na forma da lei,
Contribuinte poderia pagar até 62% menos, segundo simulações do IBPT
G! 10:57 · 15.02.2016 / atualizado às 11:01
Segundo os cálculos, se a tabela acompanhasse a inflação ao longo dos anos, a primeira faixa do IR deveria ser de R$ 3.250,29 a R$ 4.871,18, com alíquota de15%
O contribuinte pagará ainda mais IR, caso não seja feita nenhuma correção na tabela do Imposto de Renda em 2016. De acordo com simulações feitas pelo IBPT, se a tabela de base de cálculo fosse ajustada em 10,67%, compensando o IPCA de 2015, o valor do IR a ser pago neste ano poderia ser até 62% menor.
Segundo os cálculos, se a tabela acompanhasse a inflação ao longo dos anos, a primeira faixa do IR deveria ser de R$ 3.250,29 a R$ 4.871,18, com alíquota de 15%; a segunda seria de R$ 4.781,19 a R$ 6.494,94 e alíquota de 22,5%; a terceira de R$ 6.494,95 a R$ 8.115,61, com taxa 27,5%; e a última com valores acima de R$ 8.115,61. A simulação refere-se ao IR a ser descontado em 12 meses na folha de pagamento, sem férias ou 13º, de contribuintes com dois dependentes

Sigepe Mobile já teve 1,3 milhão de acessos a dados financeiros, cadastrais e funcionais
Aplicativo foi lançado em dezembro de 2015
Publicado pelo MInisterio do Planejamento em   15/02/2016 17h56, última modificação:  16/02/2016 10h13
  
Dois meses após o lançamento em dezembro, o aplicativo Sigepe Mobile, desenvolvido pelo Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão (MP), já teve mais de 1,3 milhões de acessos; mais de 130 mil downloads nas plataformas IOS e Android; e manteve índice de avaliação pelos usuários de 4,5 de um total de 5 pontos, nas lojas App Store e Google Play.
                O aplicativo oferece aos servidores ativos, aposentados e pensionistas do Executivo Federal e do Governo do Distrito Federal (GDF), que recebem seus vencimentos, proventos ou pensões pelo Sistema Integrado de Administração de Recursos Humanos (Siape), uma forma prática e ágil de consultar as informações financeiras, cadastrais e funcionais, por meio de dispositivos móveis, como smartphones e tablets.
                Atualmente, o aplicativo permite a consulta da prévia do contracheque para que possa verificar antecipadamente os lançamentos. Além disso, é possível consultar o histórico dos contracheques dos últimos 12 meses, de forma simplificada e detalhada.
                Leia mais...”.

Em defesa dos cofres públicos, AGU confirma prescrição e evita pagamento indevido
Publicado por Filipe Marques, da AGU em  12/02/2016 - Alterado : 15/02/2016

 Foto: ebc.com.br
Em defesa dos cofres públicos, a Advocacia-Geral da União (AGU) comprovou, no Tribunal Regional Federal da 1ª Região (TRF1), a tese de que o direito de solicitar o pagamento de licença-prêmio não gozada prescreve cinco anos após a aposentadoria.
A decisão favorável foi obtida em processo em que servidora aposentada buscava a conversão em pecúnia de licença-prêmio não gozada. Ela alegava que, em 2010, requereu por meio de processo administrativo a conversão de 11 meses de licença-prêmio não gozados em pecúnia. Porém, o pedido foi rejeitado pela administração pública por ter prescrevido, o que a motivou a acionar a Justiça.
Após a solicitação da autora ter sido negada na primeira instância, ela recorreu ao TRF1. A ex-servidora alegou que a sua aposentadoria só foi homologada pelo Tribunal de Contas da União (TCU) em 2006 e devidamente ratificada em 2009, data que marcaria o início do prazo prescricional.
Leia mais...

Pessoas com Síndrome de Talidomida poderão ter direito a aposentadoria especial
Da Redação da Agência Senado em | 17/02/2016, 10h48 - ATUALIZADO EM 17/02/2016, 14h52
 A Comissão de Assuntos Sociais (CAS) aprovou nesta quarta-feira (17) o Projeto de Lei do Senado (PLS) 512/2011— Complementar, que concede aposentadoria especial a pessoas com a chamada Síndrome da Talidomida. O direito vale tanto para os servidores públicos quanto para os segurados do Regime Geral de Previdência Social (GPS).
De acordo com o texto aprovado, as vítimas da talidomida poderão se aposentar depois de 20 anos de contribuição previdenciária, independentemente da idade. No caso do servidor público, a proposta fixa mais duas condições: dez anos de efetivo exercício e cinco anos no cargo.
O autor do projeto, senador Paulo Paim (PT-RS), explica que a ideia é regulamentar dois artigos da Constituição: o 40, que trata da aposentadoria dos servidores, e o 201, que trata da aposentadoria dos demais trabalhadores. Ao justificar a proposta, Paim destaca a necessidade de garantir o benefício aos portadores da síndrome porque essas pessoas têm "maiores dificuldades no desempenho de suas atividades laborais', pois a doença compromete a capacidade motora, afetando, sobretudo, braços e pernas.

Os senadores Paulo Paim (autor do projeto aprovado) e Eduardo Amorim, durante a reunião da CAS desta quarta-feira 


O senador gaúcho alega ainda que o impacto financeiro da aprovação do projeto é irrelevante, "por estimar que o número de pessoas afetadas pela síndrome em foco varia de 300 a mil indivíduos".
Para o relator, senador Humberto Costa (PT-PE), a proposta de Paim vai amparar as vítimas da "negligência estatal em retirar do mercado medicamentos em cuja composição se encontra a talidomida". O relatório de Humberto Costa foi lido pelo senador Dalírio Beber (PSDB-SC), que também apoiou a proposta.
Talidomida
Desenvolvida na Alemanha e comercializada no Brasil até 1965, a talidomida acarretou má-formação em fetos, que resultaram em deficiências físicas, visuais e auditivas.
O projeto, que já foi foi aprovado pela Comissão de Direitos Humanos (CDH), segue para análise do Plenário do Senado.

Projeto que consolida legislação sobre aposentadoria especial é aprovado pela CI

Da Redação | 17/02/2016, 12h55 - ATUALIZADO EM 17/02/2016, 14h58


Pedro França/Agência Senado
A Comissão de Serviços de Infraestrutura (CI) aprovou nesta quarta-feira (17) projeto de lei (PLS 233/2003 — Complementar) que pode consolidar numa única norma todas as regras para a concessão de aposentadoria especial, direito assegurado a trabalhadores que exerçam atividades prejudiciais à saúde ou à integridade física. Hoje essas regras estão dispersas em diferentes leis, decretos e portarias.
O projeto, do senador Paulo Paim (PT-RS), foi aprovado na forma do substitutivo apresentado pelo relator, Acir Gurgacz (PDT-RO), que acatou parte das mudanças sugeridas pelo autor. Uma delas é a permissão para expedição do laudo técnico-profissional por pessoa que não seja médico do trabalho ou engenheiro de segurança do trabalho. O documento também poderá ser emitido pelo Ministério do Trabalho ou pelas delegacias regionais do trabalho.
Assim como acontece hoje, o regime especial permite que os trabalhadores que tenham exercido atividades insalubres se aposentem com 15, 20 ou 25 anos de trabalho. A proposta regulamenta dispositivo constitucional que trata da aposentadoria especial (artigo 20).
Leia mais...

Comissão aprova PEC que transfere da Justiça estadual  causas de acidentes trabalho contra a União para a Justiça Federal
Da Redação | 17/02/2016, 11h38 - ATUALIZADO EM 17/02/2016, 14h29

Marcos Oliveira/Agência Senado
A Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania (CCJ) aprovou, nesta quarta-feira (17), proposta de emenda à Constituição (PEC 127/2015) que transfere da Justiça estadual para a Justiça federal a competência para o julgamento de causas decorrentes de acidentes de trabalho nas quais a União e as causas em que entidade autárquica ou empresa pública federal sejam partes. A proposta segue agora para votação no Plenário do Senado.
A PEC 127/2015 foi apresentada pelo senador José Pimentel (PT-CE) com o objetivo de agilizar o julgamento de causas previdenciárias. A proposta foi relatada na CCJ pelo senador José Maranhão (PMDB-PB), que fez ajustes no texto original. Um destes ajustes é não passarão para os juízes federais as causas envolvendo sociedades de economia mista relacionadas com processos de falência, de competência da Justiça Eleitoral e da Justiça do Trabalho.
Segundo justificou Pimentel no texto de apresentação da PEC, a Justiça federal tem sido mais ágil no julgamento dos processos.
“Considerando a expertise da Justiça federal no julgamento da matéria previdenciária, seu índice de julgamento é bastante superior ao da Justiça estadual, quando essa processa e julga matérias que são objeto de delegação. Em 2011, enquanto a Justiça federal julgou 34% de todos os processos em tramitação, a Justiça estadual, em relação às matérias de competência delegada, no mesmo período, julgou apenas 11% dos processos em tramitação”, explicou Pimentel na justificação da proposta.

Leia nesta edição
ANASPS/ON LINE
Ano XIV, Edição nº 1.453
Brasília, 19 de Fevereiro de 2016



Nenhum comentário:

Postar um comentário