sexta-feira, 22 de maio de 2015

PRESIDENTE DA ANASPS ENTREGOU À SECRETÁRIA GERAL DA OISS EXEMPLAR DA “PREVIDÊNCIA REVISTA” COM SUA ENTREVISTA. FOI NO PREVENCIA 2015, EM BUENOS AIRES

O presidente da ANASPS, Alexandre Barreto Lisboa, que participou do VIII Congresso de Prevenção de Riscos  no Trabalho,  PREVENCIA 2015, realizado em  Buenos Aires  nos dias 6,7 e 8 de maio, entregou a Secretária Geral da OISS, Gina Magnólia Riaño Barón, um exemplar da Previdência Revista, que na sua última edição de maio, publicou entrevista que concedeu em Madrid, o VIII Congresso, com a participação de representantes de 17 países ibero americanos,  coincidiu com a 12º Semana Argentina de Seguridade e Saúde no Trabalho
Na Delegação Brasileira estiveram Alexandre Barreto Lisboa, Presidente da ANASPS,  Maria Leide Câmara de Oliveira, Vice presidente e diretora no Rio Grande do Norte,  Marco Antônio Peres, representante do Ministério da Previdência Social-MPS, Fábio Luís Passos, do Instituto Brasileiro de Direito Previdenciário-IBDP, Dr. Zuher Handar, Presidente da Associação Nacional dos Médicos do Trabalho-ANMT, João José Magalhães Soares, da Centrais Elétricas de Minas Gerais-CEMIG-MG, e  Dr. Baldur Schubert, representante da OISS no Brasil,.

Na foto 1, Alexandre Barreto Lisboa, Gina Magnólia Riaño Barón, e Baldur Schubert. Na foto 2, João José Magalhães Soares, da CEMIG; Maria Leide Câmara de Oliveira, da ANASPS,  Fábio Luís Passos, do Instituto Brasileiro de Direito Previdenciário-IBDP, Baldur Schubert e Marco Antônio Peres, do MPS. Na foto 3,  Carlos Garavelli, diretor do Centro de Ação da OISS no Cone Sul   e Alexandre Lisboa e Leide Câmara.

A homenagem da ANASPS a dom João VI no Museu Imperial de Petrópolis

A Diretoria da ANASPS foi ao Museu Imperial de Petrópolis incorporar o Diploma e a Medalha dom João VI de Previdência e Seguridade Social ao acervo do Museu,com em entrega ao seu diretor, Mauricio Vicente Ferreira Junior, na foto 1, o presidente Alexandre  Barreto Lisboa e o Vice Paulo César Regis de Souza, e a Diretora Elienai Ramos Coelho. Na foto 2, o presidente da ANASPS saudou os presentes à solenidade. No foto 3, dirigentes estaduais da ANASPS. Na foto 4, o presidente da ANASPS abre o Diploma e mostra ao diretor do Museu, que agradeceu a homenagem. O Diploma e a Medalha são entregues a personalidades que defendem a Previdência Social Pública.
 
 



Senadores discutem MP 665, mas votação é adiada para próxima semana
Publicou a Agência Senado em| 20/05/2015, 22h30 - ATUALIZADO EM 20/05/2015, 22h44
Senadores discutem MP 665, mas votação é adiada para próxima semana
Publicou  a Agência Senado, Da Redação | 20/05/2015, 22h30 - ATUALIZADO EM 20/05/2015, 22h44
Por mais de quatro horas, os senadores discutiram em Plenário o Projeto de Lei de Conversão 3/2015, decorrente da Medida Provisória (MP) 665/2014, que muda as regras de concessão do seguro-desemprego, do abono salarial e do seguro-defeso para o pescador profissional artesanal. Por acordo de líderes, a votação da proposta ficou para a terça-feira da próxima semana, dia 26. A medida, que foi bastante criticada por parte dos parlamentares, faz parte do pacote de ajuste fiscal adotado pelo governo para equilibrar as contas do país.
A principal mudança proposta no projeto é o aumento do tempo de trabalho que o desempregado precisa comprovar para solicitar o seguro-desemprego. Além disso, o texto proíbe usar esses mesmos períodos de salário recebido nos próximos pedidos, o que dificulta o recebimento do benefício em intervalos menores, e exige que o trabalhador desempregado frequente curso de qualificação profissional para receber o seguro. A matéria muda também as regras de pagamento do abono-salarial.
Relator da proposta na comissão mista que a analisou, o senador Paulo Rocha (PT-PA) lembrou que antes de apresentar o texto do projeto de lei de conversão, a comissão realizou audiências públicas e debates com centrais sindicais, especialistas e com representantes do Executivo. Reconhecendo que o governo errou ao mandar a MP ao Congresso sem antes discuti-la com os trabalhadores, o senador disse acreditar que teve sucesso em sua negociação e que o texto final atende à necessidade de reajuste do governo, sem promover nenhuma perda aos trabalhadores.

AJUSTE FISCAL. CAMARA CONCLUI VOTAÇÃO DA MP 668/15
Câmara aprova MP que aumenta tributos de importação
Medida faz parte do ajuste fiscal do governo. Entre os pontos incluídos pelos deputados na MP está a permissão para
parcerias público-privadas no Legislativo
Publicou a Agência Câmara em 20/05/2015 - 22h56
O Plenário da Câmara dos Deputados concluiu nesta quarta-feira (20) a votação da Medida Provisória 668/15, que aumenta as alíquotas de duas contribuições incidentes sobre as importações, o PIS/Pasep-Importação e a Cofins-Importação. Na regra geral, elas sobem de 1,65% e 7,6% para 2,1% e 9,65%, respectivamente. A matéria deverá ser votada ainda pelo Senado.
Nas votações desta quarta, cinco destaques foram aprovados e mudaram partes do texto sobre outros temas incluídos pelo relator da MP na comissão mista, deputado Manoel Junior (PMDB-PB).
O tema mais debatido foi o artigo que explicita a possibilidade de o Legislativo realizar parcerias público-privadas (PPPs). O presidente da Câmara, Eduardo Cunha, decidiu desconsiderar um destaque do Psol que pretendia excluir o dispositivo. Após reações de vários partidos contra a decisão de Cunha, o assunto acabou sendo votado e aprovado na redação final da MP.
De acordo com o texto, as Mesas Diretoras do Senado e da Câmara dos Deputados terão de disciplinar as parcerias público-privadas. O oferecimento de garantia continua a ser disciplinado pelo Ministério da Fazenda.
A realização de parcerias público-privadas interessa à Câmara, que pretende usar o mecanismo para a construção de um novo complexo de prédios.
Arrecadação extra
Com o aumento dos tributos incidentes sobre a importação, o governo quer dar isonomia de tributação perante os produtos nacionais.
O reajuste dos tributos deverá proporcionar arrecadação extra de R$ 694 milhões em 2015 e de R$ 1,19 bilhão anualizada. As novas alíquotas estão vigentes desde 1º de maio deste ano. Entretanto, outros índices mudados pelo relator passarão a vigorar depois de quatro meses da publicação da futura lei.
Os pagamentos por serviços continuam com as alíquotas atuais, que, somadas, dão 9,25%.
Alíquotas diferenciadas
Apesar de as contribuições ficarem, para grande parte das mercadorias, em 11,75%, a atual Lei 10.865/04 já estipula alíquotas maiores para determinados tipos de produtos, que também são majoradas com a MP.
Incluem-se nesse caso produtos farmacêuticos (medicamentos a granel, soros, derivados de sangue, contraceptivos); de perfumaria, toucador e de higiene (perfumes, xampu, escova de dentes); máquinas e veículos (para terraplanagem, ceifadeiras, tratores, ônibus, automóveis e caminhões); pneus e câmaras-de-ar novos; autopeças; e papel.
Álcool importado
Na importação do álcool, inclusive como combustível, o relatório da MP impõe o pagamento de alíquotas de PIS/Pasep-Importação e Cofins-Importação, no total de 11,76% sobre o preço da compra. Isso valerá independentemente de o importador ter optado pelo regime especial de apuração, que permite o pagamento por metro cúbico do produto.
A mudança terá vigência após quatro meses de publicação da futura lei.
Pagamento adicional
Atualmente, a Lei 10.865/04 impõe o pagamento adicional de 1 ponto percentual de Cofins-Importação sobre diversos produtos de vários setores da economia. Incluem-se nesse caso desde alimentos como peixes e carnes até produtos minerais e químicos, plásticos, borrachas, vidros e outros.
Com a edição da MP 668, entretanto, o adicional de Cofins-Importação não poderá mais gerar crédito para as empresas.
Esse adicional, que onerou ainda mais os importados, foi instituído pela Lei 12.844, de 2013. Desde então, havia uma disputa judicial entre as empresas e a Receita Federal sobre se o adicional geraria ou não o crédito fiscal a que as companhias têm direito no regime não cumulativo. A MP agora veda essa possibilidade.
A fim de regular de vez a questão, o texto da MP determina que, para calcular o crédito fiscal, com vistas a ressarcimento, as empresas usarão as alíquotas previstas na medida provisória, acrescido do valor do IPI vinculado à importação, quando este integrar o custo de aquisição

Geap obtém vitória no TCU, possibilitando que dependentes e grupos familiares dos servidores que  aderiram ao GEAP , antes da proibição, possam ser atendidos
  

 No julgamento do Recurso de Agravo interposto pela Geap à Medida Cautelar do Tribunal de Contas da União, ocorrido em 13/05, o Ministro Relator, Benjamin Zymler acolheu, parcialmente, ao Recurso possibilitando a adesão dos dependentes e grupos familiares dos servidores que já aderiram aos planos de saúde da Fundação até a data da concessão da referida cautelar, 1º/04/2015, manifestando-se, ainda, no sentido de flexibilizar ainda mais a Cautelar, com a possibilidade de deferimento dos casos indicados:
a) Adesão de dependentes e de pessoas do grupo familiar dos servidores já ingressos (filho, cônjuge, pais, etc.);
b) Retorno ao plano do beneficiário que foi excluído em razão de inadimplemento financeiro, no período de 60 dias, a contar o prazo da data do seu cancelamento;
c) Dependentes que completaram a maioridade ou o limite de 24 anos e desejam permanecer no plano, no período de 60 dias, a contar o prazo da data do aniversário;
d) Dependentes acima de 24 anos, que desejam permanecer no plano, no grupo familiar do titular, no período de 60 dias, a contar o prazo da data do aniversário;
e) Dependentes que solicitam a permanência no plano como titular, em razão de óbito, no período de 30 dias, a contar o prazo da ocorrência do óbito;
f) Adesão de recém-nascidos, no prazo de 60 dias, a contar o prazo da data do nascimento;
g) Migração de beneficiários de um plano de saúde para outro;
h) Manutenção no plano de servidor redistribuído ou cedido.


Joaquim Levy diz que governo não pode perder R$ 25 bi com desoneração de folha
Publicou Janary Júnior da Agência  Câmara, em 19/05/2015 - 20h23
O governo não tem como suportar, este ano, a renúncia de receita provocada pela desoneração da folha de pagamento para 56 setores empresariais. A afirmação foi feita nesta terça-feira (19) pelo ministro da Fazenda, Joaquim Levy, em reunião com a bancada do PMDB na Câmara dos Deputados.
O ministro veio conversar com os deputados sobre o Projeto de Lei 863/15, que deverá ser colocado em votação na próxima semana. A proposta aumenta as alíquotas sobre o faturamento pagas pelas empresas que aderiram ao programa de desoneração da folha implementado pelo governo desde 2011.
Segundo Levy, sem a aprovação do projeto, a renúncia vai somar R$ 25,2 bilhões este ano, valor que, de acordo com ele, o orçamento federal não consegue cobrir. Caso a proposta seja aprovada, a perda de receita cai para R$ 12,4 bilhões.
Esforço
“É lógico que isso é um esforço para as empresas, mas a gente não pode dar R$ 25 bilhões agora”, disse o ministro, que falou que a economia está passando por um “momento de travessia” e pediu um voto de confiança na política econômica.

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Dilma pode vetar alíquota menor de INSS para empregador doméstico
FOLHA - ON LINE, : VALDO CRUZ DE BRASÍLIA, 19/05/2015 02:00
A presidente Dilma Rousseff foi recomendada por sua equipe econômica a vetar a redução da alíquota de contribuição previdenciária do empregador doméstico de 12% para 8% e o recolhimento mensal de 3,2% destinado a uma espécie de poupança para pagamento futuro da multa de 40% do FGTS a esses trabalhadores.
A recomendação de veto tem o objetivo de proteger as contas da Previdência, que perderiam recursos com a redução da alíquota aprovada no Congresso.
A estimativa é de uma perda de R$ 700 milhões por ano com a mudança da alíquota.
No Palácio do Planalto, o núcleo político não vê o assunto da mesma forma e entende que, politicamente, essa saída é perigosa e pode gerar mais insatisfação da classe média com o governo.
Afinal, a redução da alíquota previdenciária foi uma medida tomada pelos parlamentares para amenizar o aumento do custo dos empregadores com seus trabalhadores domésticos com as novas regras que entrarão em vigor 120 dias depois de a presidente sancionar o projeto.
Além disso, há o temor de que o veto possa ser derrubado no Legislativo, autor dessas regra.
Segundo assessores, Dilma ainda não tomou uma decisão sobre o que fará.
REAÇÃO
A sugestão de veto partiu dos ministérios da Fazenda, Planejamento e Previdência. Eles dizem que a reação da classe média viria se o veto fosse apenas sobre a redução da alíquota da Previdência de 12% para 8%.
Como a sugestão é de vetar também o recolhimento mensal adicional de 3,2% sobre o FGTS, uma decisão praticamente anula a outra em relação a aumento de custo no curto prazo.

PREVIDÊNCIA Impõe Desafio

Por Antônio Temóteo CORREIO BRAZILIENSE 04 de maio de 2015


         Pagar uma aposentadoria digna aos trabalhadores será um desafio cada vez maior para o governo nas próximas décadas. Em 2015, o Executivo gastará o equivalente a 9,16% do Produto Interno Bruto (PIB) para custear benefícios para empregados da iniciativa privada servidores públicos federais e militares. Como a arrecadação do governo é insuficiente para honrar essas despesas, o rombo previdenciário chegará a pelo menos R$ 138 bilhões neste ano, com base nas estimativas previstas no Projeto de Lei de Diretrizes Orçamentárias (PLDO) de 2016, encaminhado pelo Ministério do Planejamento ao Congresso Nacional.

         Esse déficit corresponde a 2,36% da geração de riquezas no país e seria suficiente para bancar o Bolsa Família por quase cinco anos. A situação tende a ser mais dramática porque os brasileiros não estão preocupados em poupar na fase ativa. A queda na renda é brutal quando se "pendura a chuteira", sobretudo para quem sempre ganhou acima do teto do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS), hoje R$ 4.663,75, e nunca  fez economias para ter uma velhice tranquila. A preocupação deve estar no radar dos brasileiros, porque o número de idosos deve crescer à taxa de 4% ao ano.
"Estamos perdendo a oportunidade de democratizar o acesso do trabalhador à previdência privada"  Renato Follador, especialista em previdência.

         A expectativa de vida, que atualmente chega a 75,4 anos, é projetada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) em 80,6 anos para 2050. Pelas projeções do governo, a situação será dramática daqui a 35 anos, quando as filas para atendimento nas agências do INSS serão ainda maiores que as de hoje. O governo terá despesa equivalente a 13,35% do PIB para custear benefícios. Enquanto os números mostram que a situação é insustentável, o Executivo fecha os olhos para a questão. Em reiteradas declarações, o ministro da Previdência Social, Carlos Eduardo Gabas, avalia que o sistema pode prescindir de uma ampla reforma.

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Para desafogar Judiciário, Adams defende mais agilidade na cobrança da dívida ativa
publicado : 14/05/15
O advogado-geral da União, ministro Luís Inácio Adams, defendeu mais agilidade e racionalidade na cobrança da dívida pública em audiência pública na comissão especial da Câmara dos Deputados que analisa o Projeto de Lei (PL) 2412/07. A proposta estabelece novas regras para cobrança da dívida ativa da União, estados e municípios, hoje regulada pela Lei de Execução Fiscal (nº 6.830/80).
Para o ministro da AGU, o principal motivo para a dívida ativa da União já ultrapassar a cifra de R$ 1,4 trilhão é o sistema de cobrança de dívidas por meio judicial. Ele demonstrou que as ações de execução fiscal - cujo processo leva, em média, oito anos e dois meses - são as grandes responsáveis pela morosidade da Justiça brasileira.
De acordo com Adams, o modelo brasileiro é "único e ultrapassado". "Os sistemas de outros países - Espanha, Portugal, França e até mesmo a Argentina - são fundamentalmente administrativos, não judicializáveis. O que pode ser judicializado é a impugnação de cobranças indevidas", ressaltou.
]Segundo o secretário da Reforma do Judiciário do Ministério da Justiça (MJ), Flávio Crocce Caetano, um terço dos 100 milhões de processos estocados no Judiciário são ações de execução fiscal, que, por sua vez, é o pior tipo de processo judicial, com taxa de congestionamento de 91%. Em outras palavras, de cada 100 processos, apenas nove são julgados no mesmo ano em que são ajuizados.
O secretário do MJ destacou que, atualmente, o poder público é o grande litigante do Judiciário (51%). Junto com o sistema financeiro e as empresas de telecomunicação, é responsável por 95% das novas ações. "O Judiciário é um grande departamento de cobranças, seja dos governos, do sistema financeiro, seja das empresas de telecomunicação", afirmou.

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ANASPS/ON LINE

Ano XVIII, Edição nº 1.378

Brasília, 22 de maio de 2015

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