sexta-feira, 8 de maio de 2015

ANASPS VAI A PETRÓPOLIS ENTREGAR A MEDALHA DOM JOÃO VI, DE PREVIDENCIA E SEGURIDADE SOCIAL AO MUSEU IMPERIAL

A Diretoria Executiva da ANASPS , inclusive com os diretores estaduais, estará dia 13.05  em Petrópolis ,para incorporar ao arquivo do Museu Imperial a Medalha Dom João VI, de Previdência e Seguridade Social, criada pela ANASPS em homenagem a dom  João VI , como Rei de Portugal, Brasil e Algarves que assinou o Decreto real de 1º de outubro de 1821, concedendo aposentadoria (jubilação) aos mestres e professores com 30 anos de serviço, marco da Previdência Social .
Neste ano estão sendo lembrados os 207 anos da chegada da família real ao Brasil, em 1808, e aos 189 anos  de Joao VI .

O decreto valia para todo o reino e foi publicado na Gazeta do Rio de Janeiro, o diário oficial do Reino, na edição de 19 de janeiro de 1822, depois do retorno da famíia Imperial a Lisboa.

A Medalha, confeccionada em metal fino banhada a ouro de 18 k estampada em relevo com seis centímetros de diâmetro, foi criada   por Valdério Soares da Costa, artista potiguar,  inspirado nos retratos e ilustrações de dom Jom VI  feitos pelo artista francês Jean Baptiste Debret. A Medalha contém no anverso a efígie de Dom João VI e a inscrição Medalha do Mérito dom João VI de Previdência e Seguridade Social, e no reverso a inscrição da Associação Nacional dos Servidores da
Previdência e da Seguridade Social.

Já foram agraciados com a Medalha: os ex-ministros da Previdência, Reinhold Stephanes e Garibaldi Alves, o ministro Carlos Eduardo Gabas, os presidentes do INSS, Mauro Hauschild e Lindolfo Neto de Oliveira Sales, o ex-presidente  da ANPPREV e ex-deputado, Carlos Mota, o Secretario de Políticas de Previdência Social do MPS, Benedito  Adalberto Brunca, os servidores   Julio Pinheiro de Carvalho, 1º presidente da ANASPS, Isaac Martins dos Reis, Joao Maria Lopes, Neusa Vieira Lopes de Castro, o deputado Ronaldo  Medeiros,  o representante da OISS no Brasil, Baldur  Schubert,o representante da AISS, Fernando Henriques Bittes Richards, os diretores estaduais da ANASPS, José Julio Martins de Queiroz,  Joaquim José de Carvalho, José Gonçalves Campos e Dulcina Fátima Golgato de Aguiar, Superintendente do INSS em São Paulo, o presidente da ANASPS, Alexandre Barreto Lisboa, o Vice Presidente Executivo, Paulo César Regis de Souza, o advogado Antonio Torreão Braz Filho

Câmara aprova texto-base da MP que dificulta acesso ao seguro-desemprego. A MP faz parte do pacote de ajuste fiscal divulgado pelo governo no fim do ano passado.
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Leia mais no ANASPS URGENTE nº 14 em link nesta páginas

PARA QUEM DUVIDAVA. APROVADA PEC DA BENGALA.

Leia mais no ANASPS URGENTE n º 13 em link nesta página


Ajuste pressiona fundos de pensão
Autor: Edna Simão e Ribamar Oliveira | De Brasília,  VALOR ECONÔMICO –SP, 04/05/2015
Do déficit total de R$ 31 bilhões dos fundos de pensão, ocorrido no ano passado, R$ 22 bilhões estão concentrados em 79 Planos de Previdência complementar. De acordo com dados da Superintendência Nacional de Previdência Complementar (Previc), esses planos são oferecidos por 43 fundações.
Até o fim do ano, esses fundos terão que apresentar uma proposta para equacionar o problema. São 42 planos públicos (de empresas estatais) e 37 privados, sendo que 44 adotam o regime de benefício definido e 35, o de contribuição variável.
Com o elevado déficit dos fundos e por causa de irregularidades que estão sendo noticiadas, a Previc decidiu ter uma postura mais rigorosa. Agora, vai convocar nove entidades patrocinadoras para que expliquem o rombo no ano passado. O objetivo é analisar se os déficits registrados são conjunturais ou estruturais e acompanhar as medidas que estão sendo adotadas para a solução dos problemas.
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Fraudes bilionárias sem fim
Força-tarefa identifica prejuízos de R$ 4,6 bi provocados por esquemas de desvios de recursos da Previdência entre 2003 e 2014. Ataques persistem e aprofundam déficIt
ESTADO DE MINAS - MG04/05/2015
O financiamento da Seguridade Social é dever de toda a sociedade. Pelo menos é o que diz a Constituição Federal, em seu artigo 195. Mas, na prática, não é bem assim. Levantamento da Força-tarefa Previdenciária - composta por integrantes do Ministério Público, Polícia Federal e o Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) - revela os mais diversos tipos de fraude praticados por agentes públicos, empregadores e segurados para desviar recursos que deveriam ser usados para garantir aposentadorias e outros benefícios para os trabalhadores. E aponta prejuízos bilionários.
De 2003 até o ano passado, as investigações dessa força-tarefa desbaratam esquemas de fraudes que causaram prejuízos de até R$ 4,6 bilhões. Esse valor representa 40,2% do resultado negativo de R$ 11,437 bilhões registrado pelo INSS no primeiro bimestre deste ano. Durante esse período, foram feitas 590 operações para combater desvios de recursos realizados por quase 2 mil pessoas, entre elas 417 Servidores Públicos. Os maiores desvios foram registrados em 2008: cerca de R$ 2 bilhões, registrados em 36 operações. Ano passado, o prejuízo estimado foi de R$ 50,8 milhões. Este ano já foram realizadas cinco operações.
O preço desses desvios, segundo o procurador Carlos Alexandre Menezes, um dos integrantes da força-tarefa em Minas Gerais, muitas vezes é a não concessão de algum benefício a quem realmente necessita dele, além do aumento gradativo do déficit da Previdência, que "em um futuro próximo pode comprometer todo o sistema". Segundo ele, as fraudes mais comuns são a criação de falsos vínculos empregatícios na carteira de trabalho ou no próprio Cadastro Nacional de Informações Sociais - o banco de dados do INSS -, o recebimento continuado de pensões ou aposentadorias de pessoas já falecidas, a apresentação de documentos falsos para atestar incapacidade ou doenças simuladas e a sonegação das contribuições previdenciárias por parte do empregador.
Perícia
 Em uma das grandes operações da força-tarefa no estado, batizada na época de Freud, foram detectados vários desvios na concessão de benefícios por doença ou invalidez. De acordo com ele, alguns segurados chegavam a tomar remédios para simular doenças no dia da perícia. Nessa operação foram denunciadas 67 pessoas, entre médicos, despachantes, atravessadores e segurados. O procurador lembra que essas fraudes podem provocar a detenção dos envolvidos e seu enquadramento como estelionatários ou sonegadores. "Tem gente que recebe pensão de pessoas falecidas por anos. Isso é crime."
Este ano, o Ministério Público Federal já obteve a condenação de oito pessoas por fraudes contra o sistema previdenciário. Duas delas respondem, juntas, por 42 ações que tramitam na Justiça Federal pelo mesmo motivo: desvios de recursos do INSS. Em todas as ações o MPF recorreu para tentar aumentar a pena dos réus, muitos vezes sentenciados a poucos anos de detenção, que acabam sendo convertidos em serviços à comunidade ou regime semiaberto.
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Instituido o Fórum de Debates sobre Políticas de Emprego, Trabalho e Renda e de Previdência Social.
DECRETO No-8.443, DE 30 DE ABRIL DE 2015
Institui o Fórum de Debates sobre Políticas de Emprego, Trabalho e Renda e de Previdência Social.
                A PRESIDENTA DA REPÚBLICA, no uso da atribuição que lhe confere o art. 84, caput , inciso VI, alínea "a", da Constituição, DECRETA:
Art. 1 o Fica instituído o Fórum de Debates sobre Políticas de Emprego, Trabalho e Renda e de Previdência Social com a finalidade de promover o debate entre os representantes dos trabalhadores, dos aposentados e pensionistas, dos empregadores e do Poder Executivo federal com vistas ao aperfeiçoamento e à sustentabilidade das políticas de emprego, trabalho e renda e de previdência social e a subsidiar a elaboração de proposições pertinentes.

Art. 2º São objetivos do Fórum debater, analisar e propor, entre outras, ações sobre os seguintes temas:
I - Políticas de Previdência Social:
a) sustentabilidade do sistema;
b) ampliação da cobertura;
c) fortalecimento dos mecanismos de financiamento;
e d) regras de acesso, idade mínima, tempo de contribuição e fator previdenciário;
e II - Políticas de Emprego, Trabalho e Renda:
a) fortalecimento do emprego, trabalho e renda;
b) rotatividade no mercado de trabalho;
c) formalização e preservação do emprego;
d) aperfeiçoamento das relações trabalhistas;
e e) aumento da produtividade do trabalho.

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O impacto da Previdência nas contas fiscais
O ESTADO DE S. PAULO – SP, Editorial, 03.05.2015
As contas previdenciárias pesam cada vez mais sobre o resultado fiscal do governo central, como mostraram os dados relativos a março. O desequilíbrio do Regime Geral da Previdência Social (RGPS) cresceu 11% em relação a fevereiro, saindo de R$ 5,87 bilhões para R$ 6,52 bilhões. Houvesse equilíbrio, o superávit primário teria sido de quase R$ 8 bilhões e haveria um bom motivo para comemorar.
Dois fatos históricos tornaram a Previdência vilã das contas públicas: o não financiamento de 1/3 das aposentadorias pelo Tesouro, como estava previsto no projeto original de criação da Previdência Social, na era Vargas; e a inclusão das aposentadorias rurais no RGPS. Como as contribuições dos trabalhadores rurais são ínfimas (inferiores a 1,5% das contribuições totais) e os benefícios respondem por quase 23% das despesas, cria-se um enorme desequilíbrio.
Mantidas as regras em vigor, as perspectivas para este ano são ruins. No primeiro trimestre, a arrecadação previdenciária líquida foi de R$ 79,9 bilhões, enquanto os benefícios atingiram R$ 97,9 bilhões, com desequilíbrio de R$ 18 bilhões.
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Setores desonerados puxam queda da contribuição previdenciária, diz estudo
VALOR ECONÔMICO –SP,  Marta Watanabe | De São Paulo04/05/2015
A redução no recolhimento da contribuição previdenciária relativa aos setores que foram beneficiados pela desoneração da folha acelerou a queda da arrecadação total do tributo em março. Se o recuo no recolhimento da contribuição previdenciária da desoneração da folha se mantiver no nível de março, o que o governo deixar de arrecadar deve ir além da renúncia inicialmente prevista para o ano, segundo análise de economistas do Instituto Brasileiro de Economia (Ibre-FGV).
A arrecadação calculada sobre faturamento dentro do benefício da desoneração de folha caiu 10,1% em termos reais em março, contra igual mês do ano passado. Outros recolhimentos com base em faturamento como o de prestadores de serviços, que têm a contribuição retida na fonte - também recuaram, mas menos: queda de 6% em março em termos reais.
No mesmo período, a contribuição previdenciária calculada de forma tradicional, sobre folha de salários, cresceu 1,7%, também em termos reais, incluídas nessa conta a previdência paga pela administração pública. A contribuição previdenciária total recolhida pelos empregadores caiu 1,2%. A análise foi feita pelos pesquisadores José Roberto Afonso, Bernardo Fajardo e Vilma Pinto e baseou-se em dados do Sistema Integrado de Administração Financeira do Governo Federal (Siafi).
Para Afonso, o mês de março revela que a arrecadação da contribuição ao Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) calculada sobre receita está caindo em ritmo maior do que aquela que tem o salário como base. "Isso torna claro que o custo da desoneração será cada vez mais alto, não apenas pela renúncia em si, mas porque a nova base pode vir a cair mais rapidamente que o salário."


Contas públicas têm o pior 1° trimestre desde 2009. Fundos perdem quase R$ 19 bi em dois anos. Previdência com patrocínio de estatais sai de superavit de R$ 9,8 bilhões, em 2013, para rombo de R$ 8,9 bilhões no ano passado. Funcef e Postalis estão deficitários
CORREIO BRAZILIENSE – DF, ANTONIO TEMÓTEO, 05/05/2015

Os 86 fundos de pensão com patrocínio de estatais acumularam um rombo de R$ 8,9 bilhões no ano passado, nas contas da Associação Brasileira das Entidades Fechadas de Previdência Complementar (Abrapp). O resultado representa uma perda
R$ 18,7 bilhões já que em 2013 o saldo era positivo em R$ 9,8 bilhões. Apesar dos prejuízos, analistas de mercado e participantes das fundações avaliam que a situação é conjuntural e será revertida nos próximos anos.
O presidente Abrapp, José Ribeiro Pena Neto, explicou que o resultado contábil negativo ocorreu porque os fundos deficitários elevaram o rombo de R$ 18,5 bilhões, em 2013, para R$ 25 bilhões no ano seguinte. Enquanto que os superavitários ecolheram seus ganhos de R$ 28,4 bilhões para R$ 16,6 bilhões no mesmo período. Na opinião dele, esses números merecem atenção dos gestores dos fundos de pensão.
As perdas acumuladas, no entanto, não surpreenderam Pena Neto porque, segundo ele, a conjuntura econômica desfavorável que afetou o país nos últimos anos trouxe grande oscilação para os mercados. "A volatilidade atingiu não só o mercado acionário, normalmente mais influenciável por conjunturas adversas, mas também a renda fixa, o que tornou aos investidores tarefas das mais difíceis escapar dos seus efeitos", ponderou.
Entre os fundos de pensão que acumularam prejuízos nos últimos três anos estão a Funcef e o Postalis. A primeira, que paga benefícios para os empregados da Caixa Econômica Federal, acumulou um deficit de R$ 5,5 bilhões e cobrará contribuições adicionais dos participantes pelos próximos 12 anos. A segunda, que gerencia o patrimônio dos funcionários dos Correios, cobrará extras pelos próximos 15 anos para cobrir uma necessidade de financiamento de R$ 5,6 bilhões.
Para a presidente da Associação Nacional dos Participantes dos Fundos de Pensão (Anapar), Cláudia Ricaldoni, o resultado não é preocupante e está concentrado nos planos de benefício definido que existem no país. Ela explicou que não há problemas estruturais no sistema fechado de previdência complementar, mas avalia que um aperfeiçoamento nas normas vigentes se faz necessário para que passem a enxergá-lo como investimento de longo prazo.
Cláudia usou como exemplo o fato de que as normas para equacionamento de deficit e distribuição de superavit prezam pelo curto prazo. Se um plano de benefícios apresenta prejuízo atuarial por três anos consecutivos ou se essa necessidade de financiamento for igual ou maior que 10% dos ativos, é necessário apresentar um plano para cobrir esse rombo. E para distribuir superavit basta que a reserva de contingência ultrapasse 25% das matemáticas. "Não podemos transferir riquezas entre gerações. Se trato como uma questão de curto prazo, o participante que paga contribuições adicionais agora custeia a distribuição de benefícios nos próximos anos", afirmou.

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Justiça Federal libera mais de R$ 580 milhões em revisões de aposentadorias
06/05/2015 - 08:05:00
O Conselho da Justiça Federal (CJF) liberou aos tribunais regionais federais (TRFs) os limites financeiros no valor de R$ 762.570.960,39 relativos às requisições de pequeno valor (RPVs) autuadas em março de 2015.
 Do total geral, R$ 580.312.950,85 correspondem a processos previdenciários e assistenciais – revisões de aposentadorias, pensões e outros benefícios, que somam um total de 60.850 ações, beneficiando, em todo o país, 67.913 pessoas.
                O Conselho esclarece que cabe aos tribunais regionais federais, segundo cronogramas próprios, fazer o depósito, dos recursos financeiros liberados. Com relação ao dia em que as contas serão efetivamente liberadas para saque, esta informação deve ser buscada na consulta processual, na Internet, no endereço do portal do tribunal regional federal responsável.
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Efeito de terceirizações na receita preocupa Previdência
Ministro Carlos Gabas diz que há temor de que o PL 4.330 gere evasão de receitas no INSS. Para analistas, medo se explica por histórico de baixos salários em terceirizadas e pela maioria delas estar inscrita no Simples Nacional
 BRASIL ECONÔMICO – SP, Autor: Aline Salgado aline.salgado@brasileconomico.com.br Eduardo Miranda eduardo.miranda@brasileconomico.com.br, , Data: 27/04/2015
Ministro da Previdência Social, Carlos Gabas, afirmou que o clima no Palácio do Planalto é de desconforto com a aprovação do Projeto de Lei (PL) 4.330/04, da terceirização na Câmara dos Deputados, na última quarta-feira. Segundo o ministro, o temor é de que a terceirização gere "uma evasão de receitas" nos cofres do INSS.
"Já tive várias conversas com Joaquim Levy (ministro da Fazenda) e com Jorge Rachid (secretário da Receita Federal). Eles estão muito atentos com essa possibilidade de evasão de recursos e não ficarão passíveis a essa possibilidade", disse Gabas, em entrevista exclusiva aos jornais O DIA e Brasil Econômico. "Há uma discussão em relação a medidas que devem ser tomadas e negociações com o Congresso para evitar que haja uma queda de arrecadação nas contribuições previdenciárias", acrescentou o chefe da pasta, ressaltando que as eventuais perdas podem ser calculadas pela Secretaria da Receita.
Apesar do possível desfalque aos cofres da Previdência com a terceirização, Gabas antecipou que, se aprovada, a redução da desoneração da folha de pagamento das empresas pode ter impacto positivo de R$ 25 bilhões para o INSS. A presidenta Dilma Rousseff enviou ao Congresso um projeto de lei que altera alíquotas e reduz a desoneração. De acordo com o projeto, quem pagava alíquota de 1% de contribuição previdenciária sobre a receita bruta passaria a pagar 2%. Já a alíquota de 2% aumentaria para 4,5%.
"O efeito da desoneração na economia, na arrecadação pública, foi de R$ 25 bilhões. Estamos falando em voltar a esses R$ 25 bilhões de arrecadação", disse.
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Ano XVIII, Edição nº 1.374

Brasilia, 8 de maio de 2015

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