sexta-feira, 13 de março de 2015

 Ministro Gabas dialoga com participantes da Jornada Nacional de Lutas das Mulheres Camponesas. Convidado a subir no carro de som, falou sobre a garantia dos direitos previdenciários às trabalhadoras
Publicou o site do MPS em 10/03/2015 16:29


  
Ministro Gabas afirma compromisso com a manutenção dos benefícios previdenciários aos trabalhadores do campo. (Foto: Erasmo Salomão/MPS)
Gabas esclarece que nenhum benefício será menor do que o salário mínimo. (Foto: Erasmo Salomão/MPS)
O ministro da Previdência Social, Carlos Eduardo Gabas, se reuniu em 10.03 com representantes de diversas entidades, que participaram em Brasília, da Jornada Nacional de Lutas das Mulheres Camponesas. Após ouvir as reivindicações das trabalhadoras, o ministro foi convidado a falar aos participantes da manifestação que aguardavam em frente ao ministério. Do carro de som, Gabas ratificou o compromisso com a manutenção dos benefícios previdenciários aos trabalhadores do campo.
Do encontro participaram representantes das camponesas, das pescadoras artesanais e de movimentos populares. Elas apresentaram ao ministro e à presidente do INSS, Elisete Berchiol, que estavam com suas equipes, um documento contendo reivindicações – tratando desde as regras da Medida Provisória 664 ao atendimento às trabalhadoras rurais nas Agências da Previdência Social.
Ficou acertada a instalação de um grupo permanente para tratar da concessão de benefícios previdenciários aos trabalhadores rurais. “Juntos, governo e trabalhadores, vamos acompanhar o caminho do reconhecimento dos direitos para que, ao chegar à agência, as mulheres e homens do campo tenham garantido os seus benefícios”, afirmou o ministro. A primeira reunião do grupo deve ocorrer ainda esta semana, em Brasília.
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Presidente da ANASPS, Alexandre Barreto Lisboa, destaca força e representação das  entidades lideradas pelo MOSAP contra a contribuição dos aposentados e reconhecimento dos  direitos dos servidores aposentados por invalidez.
O presidente da Associação Nacional dos Servidores da Pevidência e da Seguridade Social , Alexandre Barreto Lisboa, que participou do ato promovido pelo MOSAP, em 11.03, no auditório Nereu Ramos,  da Câmara dos Deputados,  em defesa das emendas constitucionais que beneficiam os servidores públicos, ativos e aposentados e pensionistas,  classificou de “extremamente válida a mobilização. Houve, disse, “a interação das entidades de classe. Houve uma atenção nisso, no sentido das reivindicações. Mostrar que a classe está unida, que o Direito é bom, que o Direito é forte. A mobilização foi muito importante, o plenário Nereu Ramos estava cheio”
Alexandre assinalou  que “todos lá foram com o intuito de mostrar aos nossos congressistas, as necessidades e direitos dos servidores públicos aposentados e também dos segurados da Previdência Social. A participação dos parlamentares foi importante.. Eles têm que ver como funciona o país. Eles têm que ver como o servidor público merece respeito, que é uma classe organizada, politizada, consciente dos seus direitos, seus deveres. As entidades não abandonam aqueles que se aposentam”
Veja mais na entrevista do Presidente da ANASPS  na TV ANASPS, no link ao lado.

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Aposentadorias com valor de até R$ 1.903,98 ficarão livres do desconto do Imposto de Renda
11/03/2015 - 12:36:00
Os aposentados e pensionistas do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) que ganham até R$ 1.903,98 deverão ficar livres do desconto do Imposto de Renda. A presidente Dilma Rousseff publicou nesta quarta-feira (11) medida provisória estabelecendo o reajuste escalonado da tabela do Imposto de Renda, como acordado nesta terça com o Congresso. A tabela será corrigida em 6,5%, 5,5%, 5% e 4,5%, de acordo com a faixa salarial -quanto menor a faixa, maior a correção, a partir de abril deste ano. A faixa de isenção será elevada de R$ 1.787,77 para R$ 1.903,98.
A medida não vale para as declarações de Imposto de Renda feitas neste ano, mas apenas para as prestações de contas que serão realizadas em 2016.
A faixa salarial sujeita à maior tributação, de 27,5%, será acima de R$ 4.664,68 -antes, esse limite é de R$ 4.463,81.
As faixas intermediárias passaram a ser de R$ 1.903,99 a R$2.826,65 (alíquota de 7,5%), R$ 2.826,66 a R$ 3.751,05 (alíquota de 15%) e R$ 3751,06 a R$ 4.664,68 (alíquota de 22,5%).
A proposta inicial do Legislativo era de um reajuste total de 6,5%, que foi vetada pela presidente Dilma, defensora de um reajuste de 4,5%, muito abaixo da inflação do ano passado. Um reajuste maior, como queria o Congresso, representaria mais gastos num ano de aperto fiscal. Para não sofrer o desgaste de ter o veto derrubado, o governo negociou esse modelo intermediário.

Câmara aprova texto-base de projeto que regulamenta direitos dos domésticos
Publicou Agência Câmara Reportagem – Eduardo Piovesan e Carol Siqueira Edição – Pierre Triboli  em 12/03/2015 - 20h31 Atualizado em 12/03/2015 - 21h55

Propostas de alterações no texto serão votadas na próxima semana.
Gustavo Lima/Câmara dos Deputados

Deputados aprovaram proposta que regulamenta direitos como seguro-desemprego, FGTS e horas extras. Regras podem ser modificadas na semana que vem.
O Plenário da Câmara dos Deputados aprovou, em 12;03, o Projeto de Lei Complementar 302/13, que regulamenta os direitos e deveres do empregado doméstico, concedidos pela Emenda Constitucional 72, como seguro-desemprego, conta no Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS), pagamento de horas extras, adicional noturno e seguro contra acidente de trabalho. Foram 319 votos a favor e 2 contra.
Aprovado na forma de uma emenda substitutiva da deputada Benedita da Silva (PT-RJ), o texto terá seus destaques analisados na próxima terça-feira (17).
O projeto considera empregado doméstico aquele que presta serviços de forma contínua em residências por mais de dois dias na semana. A carga de trabalho é fixada em 44 horas semanais e 8 horas diárias.
Simples doméstico]Um dos pontos que deverá ser discutido por meio dos destaques é a alíquota da contribuição patronal. O texto da deputada Benedita da Silva mantém a contribuição patronal em 12% do salário, mas há destaque para retornar a 8%, conforme a versão da comissão mista de regulamentação constitucional.
O texto aprovado na Câmara prevê a criação do Simples Doméstico, que será acessado pela internet e, por meio dele, deverão ser prestadas todas as informações trabalhistas, previdenciárias e fiscais necessárias à apuração dos encargos.
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Plenário vota aplicação da regra de reajuste do mínimo para aposentadorias
Agência Câmara  11/03/2015 - 09h18
O projeto que estende até 2019 a política de valorização do salário mínimo foi aprovado na terça, mas a emenda que beneficia os aposentados e outros destaques devem ser votados hoje. Também estão na pauta a regulamentação dos direitos dos trabalhadores domésticos e o refinanciamento das dívidas dos clubes esportivos.
O Plenário da Câmara dos Deputados  não concluiu em 11.03  a votação do Projeto de Lei 7469/14, que estende até 2019 a atual política de valorização do salário mínimo, prevendo o reajuste pela variação real do Produto Interno Bruto (PIB) de dois anos antes e pela inflação acumulada pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC) do ano anterior.
A extensão da política de valorização do mínimo foi aprovada na noite de terça-feira (10), mas um acordo de líderes transferiu para hoje a votação dos destaques apresentados. Uma das emendas que será analisada tenta aplicar a regra de reajuste para as aposentadorias.
Caixa vai administrar fundo de previdência complementar
DIÁRIO DE PERNAMBUCO - PE | ECONOMIA, 09.03.2015
O governo Dilma Rousseff está prestes a criar um grande fundo de previdência complementar para administrar as aposentadorias de mais de 460 mil Servidores Públicos de estados e municípios. O Ministro da Previdência Social, Carlos Gabas, informou que vários governadores e prefeitos já buscaram o governo. "Estão aguardando a criação do fundo para poder aderir e instituir o novo regime previdenciário", disse. O fundo será administrado pela Caixa Econômica Federal.
A presidente da Caixa, Miriam Belchior, já teve uma reunião com o ministro Gabas para tratar do assunto. O martelo está para ser batido nos próximos dias e será a primeira bandeira da gestão de Miriam Belchior na Caixa. O projeto está pronto - aguarda apenas o "momento certo" para o anúncio público.
O chamado déficit atuarial previdenciário de estados e municípios chega a R$ 1,7 trilhão no acumulado até o fim de 2014. Esse déficit é a diferença entre o que o governo terá de pagar no futuro e os ativos em valores atuais. Este é o rombo que o governo quer reduzir. Para estados e municípios, a reforma do regime é positiva, avalia o governo federal, já que reduzirá os gastos com aposentadorias.
"Os servidores de estados e municípios vão se equivaler aos servidores federais e ao restante dos trabalhadores", disse Gabas. Os servidores federais que ingressaram nos quadros a partir de 2013, e recebem acima de R$ 4,5 mil do INSS, estão sob um novo regime de previdência, similar ao dos demais trabalhadores da iniciativa privada.

Cleber Verde pede comissão geral sobre Previdência
JORNAL DA CÂMARA - DF | NOTÍCIAS, 10.03.2015
         O deputado Cleber Verde (PRB-MA) anunciou,  em Plenário, que apresentou requerimento para discutir em comissão geral o tema previdência social. “É um tema extremamente delica - do, mas nós precisamos ter a coragem de debatê-lo aqui no Plenário”.
         Na Câmara há oito anos, o deputado ressaltou “a dificuldade de votar temas relevantes no sentido de garantir direitos dos aposentados”. Ele citou como exemplo o mecanismo do fator previdenciário, “que penaliza o trabalhador no ato da concessão da sua aposentadoria e que o faz perder algo em torno de 30%, 40%, 50% do direito que ele teria quando vai se aposentar”.
         Para ele, é necessário trazer à Câmara o debate sobre fórmulas alternativas, como a 85/95, que vai beneficiar o trabalhador que começa a trabalhar mais cedo. Cleber Verde ressaltou a necessidade de discutir também o PL 4.434/08, que trata da recomposição dos prejuízos dos aposentados e está pronto para ser votado. Plenário pode votar regulamentação de direitos de empregados domésticos Líderes partidários definem hoje, em reunião, quais matérias devem ser votadas na semana.
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Governo prepara leilão da folha dos servidores públicos Equipe econômica também estuda a licitação da administração dos recursos do FPE e do FPM; no total, receitas podem chegar a R$ 
Adriana Fernandes João Villaverde / brasília O ESTADO DE S. PAULO - SP | ECONOMIA E NEGÓCIOS Quarta-feira, 04 de março de 2015

Na busca por novas receitas para reforçar o ajuste fiscal, o governo prepara o leilão da folha de pagamento do funcionalismo público. Também está em análise a licitação da administração dos recursos dos fundos de participação dos Estados (FPE) e dos municípios (FPM). Estimativas preliminares da nova equipe econômica calculam que os três leilões combinados podem trazer cerca de R$ 5 bilhões aos cofres federais neste ano.
O governo quer, com isso, aumentar os recursos para garantir o cumprimento da meta fiscal equivalente a 1,2% do Produto
Interno Bruto (PIB) deste ano.
No caso da folha de salários dos servidores federais, a licitação envolve a venda do direito de os bancos administrarem o pagamento dos salários de 500 mil servidores do Executivo. Essa operação movimenta cerca de R$ 240 bilhões por ano. As regras da licitação estão sendo definidas pela área econômica, mas o governo acredita ser possível concluir o processo de venda ainda este ano.
Hoje, cada servidor escolhe o banco pelo qual vai receber o salário. Nos últimos anos, esse mercado cresceu com a venda da folha dos servidores de prefeituras e governos estaduais. Segundo apurou o Broadcast, serviço em tempo real da Agência Estado, a folha dos servidores do Executivo deve ser vendida em lotes, como foi feito no leilão do ano passado da folha do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS), que movimenta 24 milhões de benefícios -cerca de R$ 12 bilhões mensais.
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Encontro de Entidades Sindicais do Nordeste aproxima Geap de seus beneficiários
Publicou a GEAO em 04.03.2015
Todos os estados do Nordeste representados com 130 participantes entre Sindicatos, Associações e Gerentes Regionais se reuniram no Encontro Regional do Nordeste de Entidades Sindicais e Associações em Recife na última quarta-feira (04). O Encontro revela sinais dos novos tempos na Geap e foi realizado em clima de construção coletiva, utilizando a crítica como um instrumento científico de trabalho como afirmou o Diretor Executivo da Geap Autogestão em Saúde, Luís Saraiva Neves.
De acordo com a apresentação feita pelo Diretor Executivo, Luís Saraiva, no Centro de Formação e Lazer do Sindsprev/PE, a tendência da Geap é de recuperação e a curva gráfica é ascendente nos principais indicadores. Hoje são 615 mil vidas e 135 órgãos governamentais conveniados nas 27 Unidades Federativas.
Para o Diretor Executivo, retomar esse diálogo é um dos principais pontos do Planejamento Estratégico e este primeiro encontro foi muito exitoso. “Nossa intenção é fazer da Geap o melhor plano de saúde do Brasil e isso só será possível se os mantenedores do Plano forem ouvidos em todo país. Outros encontros virão e a nossa orientação é que esse diálogo siga nos estados”, concluiu Saraiva.
Para os conselheiros do CONAD, que participaram ativamente, este encontro foi uma oportunidade de avançar nos debates que já estão sendo realizados no Conselho. O conselheiro Irineu Messias de Araújo viu o encontro como uma oportunidade para “bons contatos e bons trabalhos”, para ele “os trabalhadores são os principais mantenedores da Geap e não temos fins lucrativos, por isso mesmo há um diferencial que não pode ser equiparado aos demais planos de saúde”.
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Suspenso julgamento sobre incidência de contribuição previdenciária em parcelas adicionais
Publicou  site do Supremo em 04.03.2015
Pedido de vista do ministro Luiz Fux suspendeu  em 04.03 o julgamento do Recurso Extraordinário (RE) 593068, com repercussão geral reconhecida, no qual o Plenário do Supremo Tribunal Federal (STF) discute a incidência da contribuição previdenciária sobre parcelas adicionais do salário, como terço de férias, horas extras e adicional de insalubridade. O recurso foi interposto por uma servidora pública contra acórdão de Turma Recursal da Seção Judiciária de Santa Catarina que considerou válida a cobrança da contribuição sobre parcelas adicionais do salário antes da vigência da Lei federal 10.887/2004.
No momento do pedido de vista haviam votado pelo parcial provimento do RE o ministro Luís Roberto Barroso, relator do processo, e a ministra Rosa Weber. No entendimento de ambos, não seria aplicável a cobrança de contribuição previdenciária sobre parcelas que não integram o cálculo da aposentadoria. A divergência foi aberta pelo ministro Teori Zavascki, que considerou que, mesmo sem reflexos nos proventos de aposentadoria, a Constituição autoriza a cobrança da contribuição previdenciária sobre todas as parcelas integrantes da remuneração dos servidores. A decisão do Tribunal sobre a matéria terá impacto em, pelo menos, 30.403 processos sobrestados em outras instâncias.
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Relator
O ministro Barroso observou que a jurisprudência do STF até o momento exclui a incidência da contribuição previdenciária sobre as verbas adicionais ao salário. Segundo ele, se não há benefício para o segurado no momento da aposentadoria, as parcelas não devem estar sujeita à tributação. “O conjunto normativo é claríssimo no sentido de que a base de cálculo para a incidência da contribuição previdenciária só deve computar os ganhos habituais e os que têm reflexos para aposentadoria”, salientou.
O ministro lembrou que o sistema previdenciário, tanto do Regime Geral de Previdência Social (para os trabalhadores celetistas) quanto do regime próprio dos servidores públicos, tem caráter contributivo e solidário, o que, segundo ele, impede que haja contribuição sem o correspondente reflexo em qualquer benefício efetivo.
Barroso ressaltou que, embora a incidência de contribuição previdenciária sobre as parcelas tenha sido afastada expressamente a partir da vigência da Lei 12.688/2012, a legislação anterior deve ser interpretada conforme o preceito estabelecido pelo artigo 201 da Constituição Federal, segundo o qual a contribuição incide unicamente sobre as remunerações ou ganhos habituais que tenham repercussão em benefícios. “Como consequência, ficam excluídas as verbas que não se incorporam à aposentadoria. A dimensão contributiva do sistema é incompatível com a cobrança de contribuição previdenciária sem que se confira ao segurado qualquer benefício efetivo ou potencial”, frisou.

AGU derruba cautelar que impedia redução de gastos da administração com passagens aéreas. 78 órgãos aderiram ao novo sistema. Preço das passagens caíram 30%
publicado : 04/03/15
A Advocacia-Geral da União (AGU) derrubou em 04.03  medida cautelar obtida pela Associação Brasileira de Agências de Viagens (Abav) junto ao Tribunal de Contas da União (TCU) para suspender novas adesões de órgãos públicos ao modelo de compra direta de passagens aéreas. O procedimento, questionado em representação da entidade, tem como objetivo reduzir os gastos da administração pública com a aquisição de bilhetes e já foi adotado por 78 órgãos federais.
O Departamento de Assuntos Extrajudiciais (Deaex), unidade da AGU que atuou no caso, argumentou em contestação à cautelar que a suspensão causava prejuízo ao erário, uma vez que obrigava órgãos públicos a adquirirem passagens por valores superiores aos conseguidos com a compra direta. Período de testes conduzido pelo Ministério do Planejamento demonstrou que dispensar a intermediação das agências pode diminuir em mais de 30% os gastos com viagens de autoridades e servidores.

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ANASPS/ON LINE

Ano XVIII, Edição nº 1.358

Brasília , 13 Março de 2015

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