sexta-feira, 6 de março de 2015

ANASPS TRANQUILIZA SERVIDORES E ASSOCIADOS SOBRE A
INCORPORAÇÃO DA GDASS NA APOSENTADORIA

Em entrevistas concedidas  à TV ANASPS pelo ministro da Previdência Social , Carlos  Eduardo  Gabas, em 10.02.2015 e pela presidente do INSS,  Elisete Berchiol da Silva Iwai, em 20.01.2015,  e que estão disponíveis no link na página inicial deste Portal, os dois anunciaram que estão empenhados em encontrar com o Ministério do Planejamento uma solução para a incorporação da GDASS nas aposentadorias dos servidores. Cerca de 10 mil servidores do INSS , que estão recebendo abono de permanência, por terem adquirido tempo para se aposentar,  aguardam esta decisão . Relutam em se aposentar pois perdem  quase 50% dos seus rendimentos. Hoje, a GDASS representa 70% deles.
A ANASPS  acompanha, com expectativa, a evolução dos entendimentos entre o MPS e o Planejamento.

Aprovada em 1º turno aposentadoria compulsória aos 75 para ministros do STF, a chamada “PEC bengala”.
A mudança, que ainda precisa ser votada em segundo turno, também valerá para ministros dos tribunais superiores e do TCU. Para os demais servidores públicos, dependerá da aprovação posterior de uma lei complementar.
O Plenário da Câmara dos Deputados aprovou em 04.03, em primeiro turno, a Proposta de Emenda à Constituição 457/05, que aumenta de 70 para 75 anos a idade de aposentadoria compulsória dos ministros do Supremo Tribunal Federal (STF), dos tribunais superiores e do Tribunal de Contas da União (TCU). A proposta foi aprovada com 317 votos favoráveis, 131 contrários e 10 abstenções.
Segundo a PEC, a aposentadoria compulsória aos 75 anos poderá ser ampliada para todos os servidores públicos por uma lei complementar a ser discutida pelo Congresso Nacional. O texto aprovado da PEC é o projeto original enviado pelo Senado.
A mudança ainda precisa ser votada em segundo turno e ser promulgada em sessão do Congresso para poder entrar em vigor.
A alteração terá impacto na composição, entre outros, do Supremo Tribunal Federal. Pela regra atual, até 2018, cinco ministros alcançarão 70 anos e serão aposentados. Dessa forma, a presidente Dilma Rousseff terminará o mandato tendo escolhido a maioria dos ministros da corte. Com a ampliação da aposentadoria, ela perderá esse poder de escolha.

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Presidente da Comissão de Seguridade da Câmara  dos Deputados quer priorizar previdência e assistência social

Brito quer criar seis subcomissões.
Agência Câmara 04/03/2015 - 11h25 Atualizado em 04/04/2015 - 12h51
A Comissão de Seguridade Social e Família elegeu em 04.03 o deputado Antonio Brito (PTB-BA) para presidi-la este ano. Segundo o parlamentar, a prioridade para este ano será fortalecer projetos que desenvolvam a saúde, a assistência social e a seguridade social. Brito também adiantou que pretende criar seis subcomissões para discutir os assuntos do colegiado.
“Pretendo estabelecer uma boa relação com os ministérios do Desenvolvimento Social e Combate a Fome, Previdência Social e o Saúde para termos subsídios para melhorar as políticas públicas e termos um bom resultado aqui no Congresso Nacional para dar respostas à sociedade”, afirmou o novo presidente.
Brito afirmou que pretende aguardar a eleição dos demais integrante da mesa do colegiado para discutir os projetos prioritários. “Presidente não é presidente de si mesmo, é presidente de um colegiado e esse colegiado que vai definir os rumos dessa comissão", afirmou o parlamentar.
Antonio Brito está em seu segundo mandato, tem 46 anos e é administrador de empresas.

Vai a sanção pena de até 30 anos para assassinato de mulheres
Agência Senado, Da Redação | 04/03/2015, 11h03 - ATUALIZADO EM 04/03/2015, 12h08
O feminicídio (assassinato de mulheres pelo fato de serem mulheres) pode ser punido com reclusão de até 30 anos. Foi encaminhado à sanção presidencial, em 04.03 o Projeto de Lei do Senado (PLS) 292/2013, que classifica esse tipo de homicídio como qualificado e hediondo.
A proposta, aprovada pela Câmara dos Deputados em 03.03 altera o Código Penal (Decreto-Lei 2.848/1940). Define feminicídio como o assassinato de mulher em razão de gênero, assim considerada quando o crime envolver violência doméstica ou familiar e menosprezo ou discriminação à condição de mulher.
Ainda conforme a proposta, a pena é aumentada, de um terço até a metade, se o crime for praticado durante a gestação ou nos três meses posteriores ao parto. O mesmo acréscimo é previsto quando o crime for cometido contra menor de 14 anos, maior de 60 ou com deficiência. Outra circunstância agravante é a presença de descendentes ou ascendentes da vítima durante o crime.
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Entenda o reajuste linear de 14,62% da GEAP no valor da contribuição
Publicou o site da GEAP em 27.02.2015

Fevereiro chegou ao fim e neste mês de março os beneficiários perceberão o reajuste linear de 14,62% aplicado no valor da contribuição dos planos de saúde administrados pela Geap, em vigor desde o dia 1 de fevereiro de 2015. O percentual de atualização obtido com base em estudo atuarial incide sobre os valores integrais dos planos, a fim de garantir o equilíbrio econômico-financeiro da instituição.

O valor integral de cada plano é composto pelo per capita (pago pela patrocinadora, ou seja, o órgão ou entidade ao qual o beneficiário está vinculado) e a contribuição efetiva do beneficiário. Por essa razão a Geap esclarece que o reajuste não é calculado a partir do valor que já era descontado em folha, pois este representa apenas a contribuição do servidor. Ou seja, o novo valor apresentado para pagamento pelo beneficiário é obtido a partir da aplicação do percentual de reajuste no valor integral e deste resultado é subtraído o repasse da Patrocinadora.

Vale lembrar que o custeio dos planos é aprovado anualmente pelo Conselho de Administração da operadora, do qual participam representantes do governo e representantes dos beneficiários eleitos por escolha direta. O reajuste linear de 14,62% é inferior ao crescimento de 15,6% nas despesas assistenciais das operadoras de planos de saúde no 1° semestre de 2014 em relação a 2013, de acordo com o Instituto de Estudos de Saúde Suplementar (IESS).

Receita também terá perdas com mudança na desoneração
Por Marta Watanabe | De São Paulo VALOR ECONÔMICO -SP | BRASIL, 27.02.2015
Com a mudança na desoneração de folha, muitas empresas antes obrigadas a recolher a contribuição previdenciária sobre faturamento irão voltar a pagar o tributo calculado sobre folha de pagamentos. São empresas que foram prejudicadas com a desoneração. Mesmo com as antigas alíquotas de 1% ou 2% sobre o faturamento, elas pagavam mais do que calculando o tributo sobre folha.
A perda que a Receita Federal terá com essas empresas que terão sua carga aliviada ao voltar para a tributação sobre folha, porém, será muito menor do que o ganho com a elevação de alíquotas para 2,5% e 4,5%, respectivamente.
Segundo dados do governo federal, cerca de 30% das empresas obrigadas à tributação sobre faturamento perdiam com essa forma de recolhimento. Agora, poderão retornar ao pagamento da contribuição sobre folha. Apesar de significar quase um terço da quantidade de contribuintes alcançadas pela desoneração, essas empresas respondem por apenas 12,1% do total de vínculos empregatícios contemplados pelo benefício.
No setor de serviços são, na maioria, pequenas e médias empresas, com número reduzido de funcionários. Na indústria, são empresas de capital mais intensivo ou com alto grau de terceirização. Em todos os casos são companhias nas quais a folha de salários é pequena em relação ao faturamento.
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CÂMARA QUER DAR 300 (25 anos) MESES PARA CALOTEIROS do futebol NÃO PAGAR A PEVIDENCIA. Até agora o prazo máximo era de 240 meses, 20 anos. Mais uma vergonha. Relator defende urgência para renegociação das dívidas de clubes
Plenário aprovou regime para urgência para projeto de lei sobre o tema, mas ainda não foi definida a data de votação. Para Otavio Leite, proposta vai reestruturar o futebol brasileiro.
Agência Câmara , 02/03/2015 - 19h18
O relator do projeto que cria regras para os clubes de futebol renegociarem dívidas, deputado Otavio Leite (PSDB-RJ), defendeu o regime de urgência para a proposta e afirmou que sua aprovação vai reestruturar o futebol brasileiro.
O deputado ressaltou que o tema já foi discutido durante um ano e meio e está amadurecido para entrar na pauta de votações, receber emendas e se chegar a um eventual substitutivo global do texto.
"[O projeto] ataca o problema principal, que é a saída do atoleiro financeiro em que se encontram os clubes, mas, ao mesmo tempo, impõe a todos os clubes o cumprimento de severas regras para que novas dívidas não sejam contraídas", afirmou Otavio Leite.
Conhecido como Proforte ou Lei de Responsabilidade Fiscal do Esporte, o projeto (PL 5201/13) estabelece, entre outros pontos, a renegociação das dívidas em taxas menores e torna obrigatório que times e entidades esportivas apresentem certidões negativas de débitos com a União para poderem participar de competições oficiais, sob pena de rebaixamento.
Ainda não está definida a data para votação do texto em Plenário. A Câmara dos Deputados aprovou a urgência para o projeto na semana passada, mas essa aprovação não foi unânime. O PT, por exemplo, chegou a anunciar o voto contrário à urgência, mas depois mudou para o voto sim. Já o Psol se manifestou contra a urgência.
Para o líder do Psol, deputado Chico Alencar (RJ), o projeto pode ser prejudicial aos clubes que são bem administrados. "Votar urgência em um projeto significa considerá-lo apto a ser avaliado e debatido em Plenário. Acho que o açodamento é perigoso e, inclusive, em desfavor dos poucos clubes que têm direções sérias e comprometidas com o fim da farra dos refinanciamentos com recursos públicos de suas insolvências. Portanto, eu entendo que essa urgência é um certo atropelo", disse Alencar.

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MP que alterou critérios para benefícios da seguridade social é questionada em ADI
Publicou o site do Supremo, em 27 de fevereiro de 2015
A Associação Nacional dos Auditores Fiscais da Receita Federal (Anfip) ajuizou a Ação Direta de Inconstitucionalidade (ADI) 5246, no Supremo Tribunal Federal (STF), em que questiona a edição e o conteúdo da Medida Provisória (MP) 664/2014, que alterou critérios para a concessão de benefícios da seguridade social. Segundo a entidade, a MP instituiu, na prática e “por via oblíqua e imprópria”, verdadeira reforma previdenciária. A Anfip pede liminar para suspender os efeitos da norma até o julgamento do mérito da ADI, que tem como relator o ministro Luiz Fux.
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Mulheres militares terão direito a licença-maternidade de seis meses
Da Redação | 26/02/2015, 18h41 - ATUALIZADO EM 26/02/2015, 20h12
Viana defendeu garantia de direitos a mulheres das Forças Armadas
As mulheres que integram as Forças Armadas terão em breve assegurado em lei o direito de usufruir de licença-maternidade de seis meses, como já ocorre com as servidoras públicas civis. O direito é estabelecido no PLC 22/2013, aprovado nesta quinta-feira (26) pelo Senado, que segue agora para sanção presidencial.
De autoria da Presidência da República, o projeto regulamenta o direito à licença-maternidade no âmbito das Forças Armadas. O projeto estabelece não só o direito à licença-maternidade, mas à licença-paternidade e à licença para adotantes.
De acordo com o texto aprovado, a militar terá direito a licença-maternidade de 120 dias, prorrogáveis por mais 60, conforme previsto na Lei 11.770/2008. A prorrogação já é prevista para todas as servidoras públicas. A licença começará a contar do parto ou do nono mês de gestação, se for de interesse da gestante. Se o bebê for prematuro, o prazo contará a partir do parto.
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Regulamentação de terceirizados será levada ao Plenário em abril
Publicou a Agência Câmara 25/02/2015 - 12h45
O projeto de lei que regulamenta a situação de trabalhadores terceirizados (PL 4330/04) será pautado no Plenário logo em seguida à Semana Santa, no início de abril. A decisão foi anunciada em 25.02 pelo presidente da Câmara dos Deputados, Eduardo Cunha.
A proposta, que ainda aguarda análise da Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania (CCJ), será levada diretamente ao Plenário. “Mesmo que a CCJ não resolva, a gente leva para o Plenário”, ressaltou o presidente.
Cunha, que se reuniu nesta manhã com representantes de centrais sindicais, disse que acertou com eles o mês de março para debater o assunto.
A proposta teve sua tramitação marcada pela polêmica e, por diversas vezes, sua votação na CCJ foi inviabilizada pela oposição dos trabalhadores.
Os principais pontos questionados são a permissão para que toda e qualquer atividade seja terceirizada; a criação de um sistema paralelo de sindicalização; e a liberação da responsabilidade solidária da empresa contratante caso a empresa de terceirização não cumpra as obrigações trabalhistas
o pacote de aperto aos benefícios sociais, incluindo seguro-desemprego e abono salarial. Só com pensões por morte e auxílio-doença, o governo gastou quase R$ 120 bilhões em 2014.

Luiz Henrique defende PEC que estende aposentadoria compulsória do servidor público e não só aos Ministros do Supremo
Da Redação e Da Rádio Senado | 26/02/2015, 20h44 - ATUALIZADO EM 26/02/2015, 20h52
Waldemir Barreto/Agência Senado
O senador Luiz Henrique (PMDB-SC) defendeu a aprovação da proposta de emenda à Constituição que estende para 75 anos a aposentadoria compulsória de servidores públicos. A PEC é de autoria do ex-senador Pedro Simon (PMDB-RS).
Luiz Henrique lembrou que a melhoria da qualidade de vida dos brasileiros fez aumentar a expectativa de vida para 73 anos, em média. Por isso, disse Luiz Henrique, não justifica a aposentadoria compulsória ser aos 70 anos, enquanto que, em 1934, quando a expectativa de vida era de apenas 36 anos, os juízes, por exemplo, se aposentavam compulsoriamente aos 75 anos.
— São proibidos de continuar a servir ao Estado brasileiro servidores da maior competência, que, aos 70 anos, têm plena higidez física e mental e estão no auge da sua experiência — disse o senador.

 

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ANASPS/ON LINE

Ano XVIII, Edição nº 1.356

Brasília , 6 Março de 2015

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