sexta-feira, 24 de abril de 2015

Falta aprovação
INSS deve abrir concurso para 4.730 vagaS
Publicou o Diario do Nordeste às 15h00 | 20.04.2015

FOTO: FABIANE DE PAULA
Anunciado em 2014, o concurso com 4.730 vagas do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) depende apenas da autorização do Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão (MPOG) para que possa ser realizado.
O instituto almeja abrir, ainda este ano, concurso público com 2.000 oportunidades para técnico do seguro social, 1.580 para analista do seguro social e 1.150 para perito médico previdenciário.
A função de técnico necessita de certificado de nível médio, desde que emitido por instituição de ensino reconhecida pelo Ministério da Educação (MEC). Em 2014, a remuneração inicial correspondia a R$ 4.400,87, mas, de acordo com a assessoria de imprensa do órgão, o valor subirá, neste ano, para R$ 5.016,87, incluindo R$ 373 de auxílio-alimentação.
O emprego de perito médico previdenciário terá como requisito o diploma de curso de graduação em medicina e registro regular no conselho regional de medicina. O vencimento anterior de R$ 10.056,80 passou R$ 11.225, com os benefícios. Já a vaga de analista do seguro social necessitará de formação superior e registro no respectivo conselho de classe. Salários iniciais aumentaram de R$ 6.509,19 para R$ 7.520,12 com o vale-alimentação.
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Ministro do Planejamento descarta reajuste de 27,3% para servidores públicos federais em 2016. Nelson Barbosa se reuniu por cerca de três horas com representantes de 41 entidades e oito centrais sindicais
Por Cristiane Bonfanti e Martha Beck O Globo 20 de Abril de 2015
— Trabalhamos com toda a politica salarial que vem sendo praticada desde 2003. Considerando todo esse período, há um aumento real de salário. A proposta que eles fizeram realmente dá algo acima de 1% do PIB e não há espaço fiscal para atender essa proposta de imediato para 2016. Vamos trabalhar dentro do nosso espaço fiscal — afirmou Barbosa, completando: — Os 27,3% (de aumento) são inviáveis.
o ministro se reuniu por cerca de três horas na manhã desta sexta-feira com representantes de 41 entidades de servidores e oito centrais sindicais. Além de ouvir as reivindicações dos trabalhadores, Barbosa apresentou a atual conjuntura econômica. O governo e as categorias estabeleceram um cronograma de negociação que vai até julho. Em agosto, o Poder Executivo deverá encaminhar ao Congresso Nacional, junto com a proposta orçamentária, os projetos de lei com a definição dos percentuais de reajuste.
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Em audiência na Câmara, ministro Gabas defendeu mudanças no seguro defeso. Deputados questionam capacidade de agências do INSS para pagar o benefício, mas acreditam em acordo para votar as novas regras.
Reportagem – Daniele Lessa 23/04/2015 12h56, da Rádio Camara
Novas regras para o seguro defeso foram debatidas em 23.04em audiência pública na Comissão de Integração Nacional, Desenvolvimento Regional e Amazônia. A comissão ouviu o ministro da Previdência, Carlos Gabas, que defendeu as mudanças propostas pelo governo.
O autor do requerimento da audiência, deputado Silas Câmara, do PSD da Amazônia, disse estar preocupado com a transferência do pagamento do benefício do Ministério do Trabalho para o INSS. O seguro defeso é pago aos pescadores nos períodos em que a pesca é interrompida para reprodução das espécies.
Silas Câmara afirma que as agências do INSS na região amazônica são muito precárias e os barcos que deveriam prestar atendimento na região, os chamados Previbarcos, não estão navegando.
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Confirmada terceirização na atividade-fim
Emenda aprovada torna solidária a responsabilidade da contratante em relação às obrigações devidas pela contratada
Jornal da Câmara 23-04-2015

            O Plenário da Câmara aprovou, por 230 votos a 203, emenda do relator do projeto de lei sobre terceirização (PL 4330/04), deputado Arthur Oliveira Maia (SD-BA), e do PMDB, que muda alguns pontos do texto. Outra emenda aprovada, de autoria do deputado Carlos Sampaio (PS - DB-SP), estende os direitos previstos no projeto aos terceirizados da administração direta e indireta.

            Além de manter a possibilidade de terceirização da atividade-fim, a emenda diminui de 24 para 12 meses a quarentena que o ex-empregado de uma empresa deve cumprir para que possa oferecer ser - viços à mesma empresa no âmbito de uma contratada de terceirização.
            A aprovação da emenda prejudicou várias outras apresentadas anteriormente. Tributação - A emenda também determina que, nos contratos de terceirização não sujeitos à retenção na fonte de 11% da fatura – prevista na Lei 8.212/91 para serviços de limpeza ou segurança, por exemplo – ou às alíquotas relativas à desoneração da folha de pagamentos, a contratante será obrigada a reter o equivalente a 20% da folha de salários da contratada, descontando da fatura.
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Adams: Sempre funcionou assim
Advogado-geral da União não vê "lógica" em mudanças na contabilização da Previdência
Publicou a AGU em 23.04
O ministro-chefe da Advocacia-Geral da União (AGU), Luís Inácio Adams, disse não ver "lógica" em mudar a forma de contabilizar passivos judiciais e da Previdência no Balanço Geral da União. A exigência foi feita no ano passado pelo Tribunal de Contas da União (TCU), que ameaça reprovar as contas do governo da presidente Dilma Rousseff, referentes a 2014, caso não sejam corrigidas supostas distorções.
O TCU destaca que os pedidos para o governo regularizar a situação vêm sendo reiterados anualmente, sem sucesso. No ano passado, emitiu um alerta à Casa Civil e ao Ministério da Fazenda para que corrigissem as "distorções" ao apresentar um novo balanço em 2015, sob risco de a corte "emitir opinião adversa" sobre as contas.
Questionado a respeito, Adams não soube explicar se as correções foram feitas. Segundo ele, a contabilidade é feita da mesma forma todos os anos e o TCU pode estai exagerando no rigor. "É uma coisa que sempre funcionou assim. Não sei qual é a lógica de exigir a mudança", afirmou.
O ministro ponderou que os balanços do setor público seguem regras específicas, que os dispensam de determinadas exigências, aplicáveis à iniciativa privada. "A contabilidade pública tem uma função de dar transparência, mas não tem a função de dar uma dimensão do ativo absoluto. Tem formas de contabilidade privadas que não se aplicam", acrescentou.
Para ele, o TCU pode estar "exagerando num tipo de exigência que não muda em nada a atividade contábil".
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REPASSES AOS PROGRAMAS SOCIAIS

Câmara aprova anistia para servidores federais grevistas Conforme o projeto, que será analisado ainda pelo Senado, serão canceladas todas as sanções administrativas aplicadas aos funcionários em razão de participarem de movimentos reivindicatórios. Os efeitos, porém, não terão retroatividade para fins de salário

Publicou a Agência Câmara 20/04/2015 - 16h36 Reportagem - Eduardo Piovesan , Edição - Marcelo Oliveira
 A Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania (CCJ) da Câmara dos Deputados aprovou no último dia 9 o Projeto de Lei 1781/99, do deputado Jovair Arantes (PTB-GO), que anistia os servidores públicos federais que participaram de greve desde 5 de outubro de 1988, data de publicação da Constituição.
Como foi aprovado em caráter conclusivo, o texto não precisará passar pelo Plenário da Câmara, exceto se houver recurso. A proposta ainda será analisada pelos senadores.
Conforme o projeto, serão canceladas todas as sanções administrativas, que repercutem negativamente na ficha funcional do servidor, como faltas ao serviço. Os efeitos, porém, não terão retroatividade pecuniária (dinheiro).
O relator na CCJ, deputado Arnaldo Faria de Sá (PTB-SP), defendeu a constitucionalidade da matéria.
Direito de greve
De acordo com Jovair Arantes, a falta de uma regulamentação do direito de greve prejudica os servidores. “Para os trabalhadores da iniciativa privada, a greve é um direito natural, enquanto para os servidores não passa de concessão ‘generosa’ do legislador”, afirmou.
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Valor economizado para cofres públicos com acordos entre AGU e servidores cresce 176%

Publicado pela AGU em  : 14/04/15

O valor economizado para os cofres públicos com a celebração de acordos entre a Advocacia-Geral da União (AGU) e servidores da União que reivindicavam, na Justiça, o pagamento de gratificações e outros benefícios aumentou 176,3% no ano passado na comparação com 2013, saltando de R$ 45,6 milhões para R$ 126 milhões (confira quadro).
A quantia é uma estimativa baseada na economia direta obtida nas negociações com autores de ações, que aceitam receber um valor em média 10% a 15% inferior ao que pleiteavam originalmente em troca de pagamentos mais céleres. Também são consideradas as despesas que os cofres públicos deixam de ter com os juros e correções monetárias que incidiriam sobre o montante caso os processos continuassem a tramitar na Justiça até serem julgados. Ainda entram na conta os custos, para a AGU e para o Judiciário, de manter e acompanhar uma ação ativa, além dos honorários advocatícios que seriam pagos posteriormente.
Os acordos são feitos por meio das Centrais de Negociação, projeto de redução de litigiosidade do Departamento de Estudos Jurídicos e Contencioso Eleitoral da Procuradoria-Geral da União (DEE/PGU). O objetivo principal da iniciativa, em funcionamento desde janeiro de 2013, é desafogar o Judiciário e a própria advocacia pública, reduzindo o volume de processos em tramitação, além de economizar recursos para os cofres públicos e permitir à Justiça oferecer resultados mais ágeis para as partes.
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Em 2012, depois de uma greve que reuniu mais de 250 mil servidores em todo o Brasil, mais de 90% dos servidores públicos federias conseguiram um reajuste médio de 15,8%, em três parcelas. A última parcela desse aumento será paga este ano.

Consignado poderá chegar a 40%
Autor: » NÍVEA RIBEIROEspecial para o CORREIO BRAZILIENSE – DF, Data: 15/04/2015


Em 2015, o endividamento do brasileiro pode aumentar: a Câmara dos Deputados aprovou a Medida Provisória nº 661/12 que eleva para de 30% para 40% o desconto em folha de pagamento para crédito consignado - o adicional de 10% serviria exclusivamente para quitação de dívidas no cartão de crédito. A mudança, que ainda será votada pelo Senado, foi uma solicitação de sindicatos trabalhistas, Aposentados e pensionistas do INSS, que também podem solicitar o empréstimo.
O deputado Leonardo Quintão (PMDB-MG), relator da MP, declarou que a nova alíquota oferece uma opção aos juros cobrados no cartão de crédito: em março, a taxa média nos cartões chegou a cerca de 12% ao mês, segundo levantamento da Associação Nacional dos Executivos de Finanças, Administração e Contabilidade (Anefac), contra 3,5%, limite permitido pelo INSS.
No entender de Mauro Calil, especialista em investimentos do banco Ourinvest, o aumento tem potencial para desequilibrar o orçamento das famílias. "A única indicação para o uso do consignado é para pagar uma linha de crédito mais cara. Entretanto, na prática, o que verificamos é que as pessoas pagam a conta do cartão e se endividam de novo rapidamente", alerta. Segundo Calil, poucos aprendem com o erro e o empréstimo não soluciona a causa do problema. "A pessoa não pode se render ao consumismo: crédito só deve ser solicitado em casos de emergência, como doenças. Essa movimentação pode até aquecer a economia, mas à custa de endividamento", alerta.
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ECONOMIA DE PALITOS PARA PREJUDICAR O SERVIDOR PUBLICO ESPECIALMENTE OS APPOSENTADOS. BRASILIA ACHA QUE TOODS OS SERVIDOES TEM COMPUTADORES E  ACABA COM A REMESSA DOS CONTRACEHQUES PELOS CORREIOS. UMA VERGONHA. GOVERNO NÃO QUER PAGAR OS CORREIOS MAS TRIPLICA VERNA DOS PARTIDOS POLITICOS,  R$850  MILHÕES.

Portaria da SECRETARIA DE GESTÃO PÚBLICA, no terceiro escalão do Governo, assinada pelo burocrata de plantão, GENILDO LINS DE ALBUQUERQUE NETO, d ispõe sobre o acesso por meio  do  Portal  os  comprovantes  de rendimentos  dos  servidores,
aposentados,  pensionistas  e empregados  públicos  da Administração Pública  Federal direta, das  autarquias  e  das  fundações
públicas  vinculadas  ao  Poder Executivo  Federal,  acerca  da obrigatoriedade  de  informação  do endereço  eletrônico  de  (e-mail),  e  da outras providências.

Portaria do indigitado servidor  estabelecer que , considerando a  constante busca  da eficiência e da economicidade no
processamento da Folha de Pagamento do Poder Executivo federal,   Os  comprovantes  de  rendimentos  dos  servidores,  aposentados, pensionistas  e  empregados  públicos  da  Administração  Pública  Federal  direta,  das autarquias  e  das  fundações  públicas  vinculadas  ao  Poder  Executivo  federal  somente poderão  ser  acessados  por  meio  de  autenticação,  por  senha  individual,  no  Portal  do  Servidor ( https:// servicosdoservidor. planejamento. gov. br).

Serão tambem atingidos
I - aos militares oriundos dos ex-Territórios Federais;
II  -  aos anistiados políticos de que trata a Lei nº 10.559, de  13 de novembro de 2002; e
III - ao pessoal contratado com fundamento na Lei nº 6.932, de 7 de julho de 981, na Lei nº 8.745, de 9 de dezembro de 1993, e na Lei nº 11.788, de 25 de setembro de 2008.

A figuraça determina ainda que é  obrigatória a informação no Sistema Integrado de  Administração de  Recursos  Humanos  -  SIAPE  do  endereço  de  correio  eletrônico  (e-mail)  de  uso  pessoal,  o  qual  será  considerado  como  meio  principal  de  comunicação,  para  os  fins desta  portaria,  com  os  servidores,  aposentados,  pensionistas,  empregados  públicos  e
daqueles indicados no parágrafo único do art. 1º desta Portaria .

OPINIÃO DA ANASPS
A DECISÃO DA SECRESTARIA DE GESTÃO, DO MINISTERIO DO PLANEJAMENTO, A QUE NÃO QUER DAR QUALQUER AUMENTO DE VENCIMENTOS AOS SERVIDORES CIVIS E MILITARES, EM 2016, É COISA DE MALUCO!
É FALTA DE BOM SENSO E DE RESPEITO AOS SERVIDOES, ESPECIALMENTE APOSENTADOS E PENSIONISTAS QUE VIVEM LONGE DE BRASILIA.
ANTES DE TOMAR A DECISÃO, A SECRETARIA PODERIA TER PROCURADO SABER QUANTOS SERVIDORES TEM COMPUTADOR E E-MAIL.
A DECISÃO É MAIS UMA TRAPALHADA DE UM GOVERNO QUE PERDEU O RUMO.

Leia no ANASPS/ON LINE

Ano XVIII, Edição nº 1.370

Brasília, 24 Abril de 2015

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