Conselho
de Administração da GEAP empossou três
novos membros inclusive seu novo
presidente
O Conselho de Administração da Geap (Conad)
deu posse a três novos membros, em 13.10,
durante a 9ª reunião extraordinária. São eles: Ronald Acioli da Silveira,
indicado pelo Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) e que assumirá a
presidência do colegiado; Josemar Pereira dos Santos, indicado pelo Ministério
da Saúde; e Omar Ney Nogueira Morais, indicado pela União.
OPINIÃO DA
ANASPS
Cumprimentamos os novos membros do CONAD,
inclusive seu novo presidente, Ronald Acioli da Silveira, técnico do Seguro
Social do INSS e associado da ANASPS.
Formulamos votos de que se resolvam as coisas
na GEAP, corrigindo os rumos impostos pelo diretor executivo, Luis Carlos
Saraiva Neves.
Somos
da GEAP da primeira hora e sabemos de sua importância para a saúde dos
servidores que dela participam.
Temos nos manifestado, em diversas
oportunidades, até com muita veemência, em favor da melhoria dos serviços GEAP.
A
ANASPS tem razões para se associar as manifestações pelos 70 anos a GEAP, na
esperança de que com os recursos do aumento deste ano financiado pelos
servidores haja melhorias efetivas na
prestação de serviços.
Torcemos ainda que com o aumento do
financiamento patronal já definido para 2016
posamos contar mais com a GEAP.
Aguardamos a nomeação de um membro titular e
outro suplente do Conselho Fiscal da GEAP, a ser feita pelo Governo, o que já
deveria ter acontecido. Atualmente o citado Conselho opera com dois membros
titulares e dois suplentes eleitos e com um membro titular e um suplente
nomeados pelo Governo, sendo de vital importância para o CONFIS a designação desses
novos integrantes para fechar o Conselho.
A pergunta que não quer calar: Por que
demitiram o Auditor? O que ele sabe? Estamos atentos.Aguardamos esclarecimentos
da Diretoria Executiva da GEAP.
09/10/2015 16:46
Da
Redação (Brasília) – Foi publicado, hoje (09), no Diário Oficial da União,
Edital nº 10 convocando 113 candidatos aprovados no último concurso do
Instituto Nacional do Seguro Social (INSS), realizado em 2013. O edital chama
os Analistas do Seguro Social para e escolha do local da vaga, que deve ser
realizada no site da Fundação de Apoio a Pesquisa, Ensino e Assistência
(Funrio) www.funrio.org.br.
As
nomeações dos novos Analistas do Seguro Social ocorrerão a partir de 22 de
outubro. Além dos 113 candidatos convocados para escolher o local de vagas na
área de abrangência de uma das cinco superintendências regionais do INSS, mais
37 candidatos serão nomeados para atuarem na Administração Central do
Instituto, em Brasília. (ACS/INSS
NOVO GERENTE EXECUTIVO DO INSS EM CARUARU
O Sr.r ROBSON GALVÃO RAIMUNDO, foi nomeado Gerente-Executivo Caruaru/PE, , do Instituto
Nacional do Seguro Social pelo ministro Miguel Rossetto.
Ele substitui Rolnei
de Souza Tosi que foi nomeado
Superintendente Regional do INSS no Nordeste.
Nossos cumprimentos ao Robson e ao Rolnei, ambos associados
da ANASPS.
“TEMOS MIL PERITOS EM ABONO DE PERMANENCIA E
TRCEIRIZAÇÃO DA PERICIA EM 15 GRENCIAS DO INSS”, DISSE A TV ANASPS o Diretor
Presidente da ANMP ,Francisco Eduardo Cardoso Alves
Alves- A principal razão da
greve dos médicos peritos do INSS é
o não atendimento por parte do governo
das reivindicações da categoria, que visam a melhorar o nosso desempenho junto
à população e a preservação da carreira, que atualmente está sendo vítima de um
processo de esvaziamento por falta de interesse e condições dos médicos em
continuar sendo peritos, nos termos atuais em que a carreira está colocada.
ANASPS- Com o pacote
fiscal do governo, o que os médicos peritos e a ANMP farão?
A
perícia médica entende que esse pacote é um equívoco. Ele não está atacando o
principal problema do déficit, hoje em dia, que é a questão previdenciária. Nós
já apresentamos para o governo uma série de medidas administrativas internas,
que resultariam em uma grande economia para o governo na cessação de benefícios
indevidos, que estão sendo pagos. Porém, o governo optou por outro caminho que
é criar um imposto para cobrir um rombo, cujos valores não são suficientes. Nós achamos que esse pacote é um
erro e nós vamos intensificar a greve e a luta em prol da carreira e da
melhoria das condições de trabalho da perícia médica.
ANASPS O quadro de
peritos consegue atender a demanda por benefícios?
Atualmente,
não. A gente tem um déficit de mais de 2.500 peritos no quadro. Nós estamos no
limite para conseguir atender o auxílio doença nas agências. Ainda assim, vão
faltar peritos para as outras 66 atividades, que a perícia médica exerce, além
da pericia no posto da previdência que é como as pessoas conhecem essa
atividade. Ainda tem perito suficiente, mas vai faltar para as outras, que são
inúmeros recursos, análises de direitos, de isenção de imposto de renda, uma
série de outras situações , que a gente realmente for colocar todo mundo para
atender no posto, vai faltar perito para as outras atividades.
ANASPS - Tem perito com
algum abono de permanência? Há a necessidade de se criar concurso público?
Sim.
Nós temos atualmente quase 1.000 peritos em abono de permanência. Se passar no
Congresso, esse projeto de fim de abono da permanência vai ser um extermínio da
carreira. Nós vamos perder de cara quase 30% dos peritos que ainda trabalham e
vamos ficar numa situação muito difícil. Há uma necessidade urgente de concurso
para a carreira de perícia. O problema é que do jeito que a carreira está, os
médicos não tem interesse em fazer o concurso. É necessário primeiro mudar a
carreira para depois fazer o novo concurso.
ANASPS - Onde a pericia
médica já foi terceirizada?
Por
decisões da justiça, com o apoio do INSS, diga-se de passagem, nós já temos
atualmente peritos terceirizados trabalhando de 15 a 20 gerências executivas em
todo o país: notadamente no sul, nos estados de Santa Catarina, Paraná e grande
Porto Alegre, no norte, em Imperatriz, Rondônia, Porto Velho e na região norte,
no interior do Ceará, Piauí, onde já temos a atuação dos médicos peritos
terceirizados, o que é muito ruim para a categoria e para o país.
ANASPS - Existe a
necessidade de ajustes na perícia médica?
Existe.
Inclusive na nossa greve atual, as pessoas podem pensar que é por salário, mas
é justamente uma série de ajustes que precisam ser feitos na carreira, tanto da
estrutura quanto das condições de trabalho, para que a perícia médica possa ser
feita, de forma adequada. Então existem sim, inúmeros ajustes, já foram todos
levantados pela associação e estão nas mãos da presidenta do INSS, do Ministro
da Previdência, do Ministro Chefe da Casa Civil. Todos eles já estão cientes do
que precisa ser feito.
ANASPS - O governo fala
em mais restrições no auxílio doença. Há a necessidade disso?
Isso
é um absurdo! A necessidade que há é de você enxugar os vícios que existem
atualmente no sistema, que permitem que milhões de pessoas que não estão
incapazes para o trabalho estejam ganhando benefícios por incapacidade, seja
por antecipação de tutela na Justiça, seja pelo fato de não ter perito médico
para a avaliação naquele momento. E o cidadão continua ganhando até o dia que
for passar pela perícia, seja por políticas equivocadas de INSS em querer
implementar concessões administrativas, ou seja, sem análise pericial. Então, o
que você precisa é organizar o que já existe, antes de querer restringir ainda
mais os direitos. Para o cidadão, isso é um erro. Restrição não é a palavra, a
palavra é organização.
PESQUISA ANASPS Nº 49
A pesquisa está no ar e já pode ser respondida
pelos que nos acessam.
O que você acha da prestação de serviços da
GEAP, hoje?
Não está presente onde estão os servidores ()
Não tem bons prestadores de serviços ()
Não dispõe de unidades próprias de atendimento
()
Não dispõe de atendimento de urgência e
emergência ()
Vejam os resultados da pesquisa 48
Qual
sua avaliação sobre as mudanças na Previdência com a nomeação de servidores
da Casa, como o ministro Carlos Eduardo Gabas, o secretario Executivo Marcelo
de Siqueira Freitas e a presidente do INSS Elisete Berchiol da Silva Iwai?
|
||||
Ótima
|
21.5%
|
(245
Votos)
|
||
Boa
|
15.4%
|
(176
Votos)
|
||
Média
|
16.8%
|
(192
Votos)
|
||
Ruim
|
46.2%
|
(527
Votos)
|
||
Total
de votos: 1140
|
. Câmara
aprova pagamento de férias vencidas a aposentado por invalidez
A Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania aprovou proposta que
prevê o pagamento das férias vencidas e do terço constitucional referente a
esses períodos após a concessão de aposentadoria por invalidez. A medida está
prevista no Projeto de Lei 2323/11, do
ex-deputado João Paulo Lima.
O texto segue agora para o Senado, caso não haja recurso para análise
pelo Plenário da Câmara dos Deputados.
De acordo com a Consolidação das Leis do Trabalho (CLT – Decreto-lei 5452/43), após a
aposentadoria por invalidez, o contrato de trabalho é apenas suspenso, e não
rescindido. O problema é que, caso o empregado tenha direito a férias no
momento da concessão da aposentadoria, ele só poderá usufruí-la se e quando
retornar ao emprego.
Pagamento em dobro
A proposta foi aprovada na forma do substitutivo da Comissão de Trabalho, de Administração e Serviço Público, que também engloba o projeto apensado (PL 2344/11). O novo texto deixa claro que deverá ser paga ao funcionário aposentado a remuneração simples ou em dobro das férias, a depender do caso. De acordo com a CLT, as férias não concedidas após 12 meses da data de aquisição do benefício devem ser pagas em dobro.
O substitutivo também esclarece que, caso o empregado recupere-se e volte ao trabalho, o novo período aquisitivo de férias passará a ser contado da data do retorno.
Segundo o relator na comissão, deputado Alceu Moreira (PMDB-RS), a presunção de que o trabalhador poderia posteriormente gozar das férias atenta contra a lógica das estatísticas de expectativa de vida. “Obviamente, nem todos os aposentados que continuam a trabalhar voltam a se aposentar antes de morrer. Além disso, é em vida que os recursos são necessários a quem por eles trabalhou.”
A proposta foi aprovada na forma do substitutivo da Comissão de Trabalho, de Administração e Serviço Público, que também engloba o projeto apensado (PL 2344/11). O novo texto deixa claro que deverá ser paga ao funcionário aposentado a remuneração simples ou em dobro das férias, a depender do caso. De acordo com a CLT, as férias não concedidas após 12 meses da data de aquisição do benefício devem ser pagas em dobro.
O substitutivo também esclarece que, caso o empregado recupere-se e volte ao trabalho, o novo período aquisitivo de férias passará a ser contado da data do retorno.
Segundo o relator na comissão, deputado Alceu Moreira (PMDB-RS), a presunção de que o trabalhador poderia posteriormente gozar das férias atenta contra a lógica das estatísticas de expectativa de vida. “Obviamente, nem todos os aposentados que continuam a trabalhar voltam a se aposentar antes de morrer. Além disso, é em vida que os recursos são necessários a quem por eles trabalhou.”
Comissão aprova
seguro-desemprego para viúva no caso de morte do marido
Publicou a Agência Câmara
O relator, Ademir Camilo, consolidou
sugestões de duas propostas apresentadas
A Comissão de Trabalho, de
Administração e Serviço Público aprovou proposta que concede o direito ao
seguro-desemprego, integral ou das parcelas restantes, à viúva ou ao dependente
do trabalhador que esteja em gozo do benefício e venha a falecer.
O projeto altera a Lei 7.998/90, que
regula o Programa do Seguro-Desemprego e hoje prevê o cancelamento do benefício
na hipótese de morte do titular.
De acordo com o texto, a condição de
viúva ou dependente deverá ser comprovada por meio de certidão de dependentes
lavrada pela Previdência Social.
O requerimento da sucessão legítima
da viúva ou do dependente devidamente habilitado poderá ser feito ao Ministério
do Trabalho, no prazo de 120 dias, contados a partir da data de expedição da
certidão de dependentes fornecida pela Previdência.
O texto aprovado é o substitutivo do relator, deputado Ademir Camilo
(Pros-MG), ao Projeto de Lei 5525/13, do
deputado Celso Jacob (PMDB-RJ), e ao PL 5526/13, apensado, de autoria do
mesmo deputado. No substitutivo, o relator incorpora o texto do projeto
apensado.
A proposta estabelece que o pagamento
do seguro desemprego só será cancelado, no caso de morte do titular do
benefício, quando este falecer sem deixar cônjuge ou dependente reconhecidos
perante a Previdência Social.
Novo orçamento destina
R$ 15,9 bilhões para reajustes de funcionalismo
Publiocou a Agência Câmara em 31/08/2015 - 20h03
A proposta de orçamento de 2016 traz autorizações para reajuste dos
servidores públicos dos três poderes (Legislativo, Executivo e Judiciário),
além de Ministério Público da União (MPU) e Defensoria Pública da União
(DPU). De acordo com o anexo 5 da proposta, o impacto dos aumentos, previstos
em projetos de lei em tramitação na Câmara dos Deputados e no Senado, soma R$
15,9 bilhões.
A proposta contempla também reajuste para os 11 ministros do Supremo
Tribunal Federal (STF) e o procurador-geral da República. O salário dos
ministros do Supremo é o teto do funcionalismo público. Hoje ele é de R$
33.763,00. Os ministros e o procurador pleiteiam R$ 39.293,38.
Para a Câmara, o anexo destina R$ 558,2 milhões para o reajuste previsto
no Projeto de Lei 2742/15. Para o Senado, o texto reserva R$ 209,8 milhões. O
Executivo separou R$ 13,1 bilhões para aumentos do seu funcionalismo.
Projeto prevê reforço de R$ 83 bi para a Previdência
Propostas feitas por técnicos do Congresso em
estudo no governo mostram saídas para cortar as despesas e aumentar as receitas
João
Villaverde - O Estado de S. Paulo
03 Outubro
2015 | 21h 42
BRASÍLIA - Diante da grave crise fiscal e
do fato de que cerca de 90% dos gastos públicos são obrigatórios, o governo
Dilma Rousseff recebeu do relator do Orçamento 2016 no Congresso medidas
alternativas que podem gerar uma economia de quase R$ 83 bilhões em um ano. São
cinco propostas feitas pela consultoria técnica de Orçamento do Congresso e
repassadas pelo relator Ricardo Barros (PP-PR) aos ministros Joaquim Levy
(Fazenda), Nelson Barbosa (Planejamento) e Carlos Gabas (Previdência), a que o
‘Estado’ teve acesso.
“Entreguei todas as nossas propostas aos
ministros Levy, Gabas, Nelson Barbosa. Apresentamos alternativas e agora é com
o governo definir as questões políticas para estabelecer o que pretende fazer”,
disse Barros.
A mais dramática dessas medidas é o
combate à fraude na aposentadoria rural. Segundo dados da Previdência, o
governo pagou aposentadorias e pensões a 8,3 milhões de pessoas em 2013. No
entanto, a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad) do mesmo ano
apontava que somente 5 milhões de homens e mulheres com os pré-requisitos para
receberem aposentadorias (60 e 55 anos ou mais, respectivamente) moravam no
campo. “O potencial de fraude, no limite, chega a 40%, mas considerando que uma
auditoria cancelasse 3% dos benefícios, haveria uma economia anual de R$ 2,7
bilhões”, aponta o estudo.
(..)
Outra medida em estudo é a
organização da previdência dos militares. Hoje, os militares recolhem apenas
7,5% dos seus rendimentos à Previdência, ante 11% dos demais servidores civis.
A aposentadoria dos servidores civis foi reformada por Dilma em 2012, com a
criação da Funpresp, que iguala o regime do funcionalismo ao dos demais
trabalhadores na iniciativa privada. Os militares foram deixados de fora por
uma decisão política do governo.
(...)
Dívida. Uma
terceira medida em estudo é a cobrança administrativa da dívida ativa, com
melhoria dos instrumentos de cobrança judicial. Em 2013, a recuperação, mesmo
incluindo o Refis criado naquele ano, foi de apenas 1,8% do total. Dívidas de
contribuintes com a União inferiores a R$ 20 mil não são sequer ajuizadas
porque o Ministério da Fazenda entende que o custo da cobrança e da operação
não compensa o resultado. “Especialistas em cobrança tanto da iniciativa
privada quanto dos bancos públicos consideram que cerca de 30% da dívida ativa
é recuperável”, diz o estudo entregue pelo relator ao governo. Considerando a
recuperação de 30% de uma parcela equivalente a 20% do montante total da dívida
ativa renderia ao governo R$ 78 bilhões.
(,,,)
Finalmente, as duas últimas medidas
são a estruturação do regime próprio dos servidores da União e a contribuição
previdenciária de servidores da Polícia Civil, Militar e Corpo de Bombeiros do
Distrito Federal (DF). No primeiro caso, a proposta é criar uma unidade gestora
única de todos os benefícios – hoje, há centenas de unidades na União. Isso
poderia trazer uma economia anual de R$ 1,3 bilhão.
Para conter fraudes,
governo suspende por 120 dias seguro-defeso
Auditoria do TCU
apontou desvio de R$ 19,5 mi no pagamento do benefício a pescadores artesanais
entre janeiro de 2012 e junho de 2013
Adriana
Fernandes, Murilo Rodrigues Alves, Ricardo Brito - O Estado de S. Paulo
09 Outubro 2015 | 16h 42
BRASÍLIA - Depois
de assumir o comando da Secretaria da Pesca, a ministra da Agricultura, Kátia
Abreu, suspendeu o período de defeso por 120 dias para coibir fraudes na
concessão do seguro pago aos pescadores durante o período de reprodução em que
a pesca é proibida. O prazo pode ser prorrogado.
A medida faz parte
do ajuste fiscal do governo para garantir economia de gastos e reduzir o
desequilíbrio fiscal das contas públicas brasileiras. Com o seguro-defeso, os
pescadores recebem um salário mínimo do governo federal por mês durante toda a
temporada de suspensão da pesca.
Fontes do governo
informaram que os defesos suspensos têm impacto anualizado de R$ 1,5 bilhão em
2015. O valor corresponde à metade dos benefícios pagos aos pescadores. No
acumulado de 12 meses, o custo do seguro-defeso é de cerca de R$ 2,7 bilhões.
Leia mais....
Com déficit, fundos de pensão de estatais podem
reduzir valor de aposentadoria
Alexa
Salomão, Vinicius Neder - O Estado de S. Paulo
09
Outubro 2015 | 05h 00
Fundos de previdência, como o da Caixa Econômica
Federal, da Petrobrás e do BNDES, registram déficits além do permitido por lei
e são forçados a apresentar um plano para reequilibrar as contas, provavelmente
com desconto nos benefícios
Até o final deste mês, a Funcef, o fundo de
previdência dos empregados da Caixa Econômica Federal, divulga um plano para
solucionar o seu rombo. Terceiro maior fundo de pensão do País, com cerca de R$
55 bilhões em ativos, ele tem um déficit de R$ 5,5 bilhões acumulado nos três
últimos anos. A Funcef puxa uma fila que ainda não se sabe o tamanho
certo.
Mais de 40 fundos de pensão fecharam 2014 com
um déficit total acumulado de R$ 31 bilhões. Em 2015, essas perdas estão
aumentando. No primeiro trimestre, fecharam em R$ 36 bilhões. No segundo, o
déficit foi a R$ 46 bilhões. As origens das perdas estão na piora da economia,
erros de análise de investimento, má gestão e até em denúncias de fraudes e
corrupção.
Leia mais...
.
Nova regra de aposentadoria dará fôlego de R$ 5 bi a INSS
Veículo: FOLHA - ON LINEData: 09/10/2015 02:00
A mudança aprovada pelo Congresso nas regras de
aposentadoria do INSS com o chamado fator 85/95 aumentará em mais de
R$ 5 bilhões a economia estimada pelo governo para os primeiros anos da medida.
A medida provisória enviada pelo Planalto ao
Legislativo previa que o fator 85/95 seria ajustado gradualmente até chegar a
90/100.
Durante a apreciação do assunto, no entanto, os
parlamentares alteraram esse gradualismo, retardando-o.
Isso fará com que, em vez de economizar R$ 12,207
bilhões com a medida entre 2015 e 2018, o governo alcançará uma redução de
gastos de R$ 17,481 bilhões no mesmo período.
No texto original do Executivo, já em 2017 a
fórmula 85/95 subiria um ponto. Com as mudanças promovidas pelo Congresso, o
fator 85/95 fica congelado até 2018 e só sobe um ponto a partir de 2019. Isso
gerará a economia adicional nos primeiros anos do mecanismo. Mas essa curva,
entretanto, se inverterá nos anos seguintes.
O Palácio do Planalto ainda não decidiu se
sancionará o texto como aprovado pelos parlamentares. No dispositivo que trata
da reaposentadoria, porém, já há decisão pelo veto.
Leia mais....
ANASPS/ON LINE
Ano
XVIII, Edição nº 1.420
Brasília,
16 de Outubro de 2015.
Nenhum comentário:
Postar um comentário