sexta-feira, 13 de junho de 2014

ANASPS CONFIRMA SENADOR PAIM
EM DEZ ANOS, SONEGAÇÃO DAS CONTRIBUIÇÕES
PREVIDENCIÁRIAS OSCILOU EM R$581, 1 E R$ 722,5 BILHÕES
            Com base projeções técnicas, com matriz em órgãos oficiais, a Associação Nacional dos Servidores da Previdência e da Seguridade Social-ANASPS, informou que a sonegação da contribuição previdenciária, em valores nominais, oscilou entre R$ 581,1 bilhões e R$ 722,5 bilhões, no período de 2003 e 2013. Uma das estimativas, de sonegação, de 30% da arrecadação líquida, foi usada por técnicos do Tribunal de Contas da União, na presidência do ministro Adilson Mota, quando o TCU acompanhava a arrecadação, a sonegação, a cobrança dos devedores e a recuperação de crédito da Previdência Social. A outra, de 40%, foi por muito tempo usado por técnicos da Comissão de Orçamento da Câmara, quando acompanhavam o comportamento da arrecadação previdenciária e havia preocupação com a sonegação. O DatANASPS, o centro de dados previdenciários da ANASPS, usa as duas fórmulas.


TRABALHADORES URBANOS PREJUDICADOS.
BENEFÍCIOS DE SALÁRIO MINIMO PASSARAM
DE 14,2 MILHÕES PARA 21,6 MILHÕES EM DEZ ANOS
            O Vice - Presidente executivo da Associação Nacional dos Servidores da Previdência da Seguridade Social-ANASPS, Paulo César Regis de Souza, com base em dados do DatANASPS, o centro de dados previdenciários da ANASPS, revelou hoje que a política de achatamento dos benefícios previdenciários em vigor no país desde 1994, com a implantação do fator previdenciário e  reajustes cheios para os benefícios do salario mínimo e apenas a reposição salarial para os acima do mínimo,   continua produzindo efeitos nefastos e que de 2003 a 2013  o numero de  benefícios de salário mínimo passaram de 14,2 milhões para 21,6 milhões .

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