ANASPS e
CNTSS ENTRAM COM AÇÃO JUDICIAL PARA EVITAR CORTE DE PONTO NA GREVE
O
Vice-Presidente Executivo da ANASPS, Paulo César Régis de Souza, anunciou hoje
que a entidade entrou com ação judicial, na justiça federal, mandado de
segurança, com pedido de liminar para evitar o corte de ponto dos servidores do
INSS que aderiram a greve. Ação foi elaborada pelo Escritório de Antonio Torrão
Braz Filho.
Na
primeira semana de greve, o Sistema de Registro Eletrônico de Frequência
(SISREF) do INSS, que é ponto eletrônico, em relação aos grevistas registrou
“falta por motivo de greve”.
Os
Superintendentes e os Gerentes executivos e os Gerentes de APS ainda não
receberam orientação da Diretoria de Gestão de Pessoas sobre o procedimento a
ser adotado.
Por enquanto tem prevalecido o
item 4 do Comunicado do MPS sobre a greve:
“ O
Ministério da Previdência Social e o INSS têm baseado sua relação com os
servidores no respeito, no diálogo e na compreensão da importância do papel da
categoria no reconhecimento dos direitos da clientela previdenciária e, por
isso, mantém as portas abertas às suas entidades representativas para a
construção de uma solução que contemple os interesses de todos”
Os
servidores do INSS que nas inúmeras greves que promoveram, travaram batalha
judicial sobre o corte de ponto.
A ação da CTNSS foi ajuizada, em caráter
urgentíssimo, no Superior Tribunal de Justiça (STJ) uma ação declaratória com
pedido de antecipação de tutela contra a União Federal. A ação tem o objetivo
de impedir que o Governo Federal atribua corte de ponto no registro funcional
dos servidores do INSS, além de desconto nos vencimentos e punições
administrativas contra os trabalhadores que estão em greve. A ação
solicitada pela Confederação à sua assessoria jurídica é assinada pelos
advogados Cezar Britto e Rodrigo Camargo.
Ministro
Gabas recebe grevistas que cobraram propostas para pauta de reivindicações da
campanha salarial e informa que atuará pessoalmente junto ao Ministério do
Planejamento para encontrar soluções
Discutir a
greve no INSS – Instituto Nacional do Seguro Social deflagrada por todo o país
em 10 de julho e a pauta de reivindicações da campanha salarial foram os
principais pontos da pauta da reunião entre o Ministro Carlos Eduardo Gabas e
os dirigentes da CNTS e o MI
O presidente da
CNTSS apresentou um panorama sobre a greve dos servidores do INSS que se
alastra por todo o país. Para ele, a paralisação está acontecendo porque a
proposta encaminhada pelo governo não foi considerado satisfatória frente às
demandas dos trabalhadores. “Falta a concretização das negociações específicas
do INSS, como exemplos, a incorporação das gratificações, turno de 30 horas e
melhores condições de trabalho. É preciso estabelecer um processo de diálogo
permanente para que possamos encontrar uma solução para a greve que satisfaça
os anseios dos servidores”, afirma Sandro Cezar.
Foi lembrado ao
ministro que o número de aposentadorias está aumentando a cada dia no
Instituto. Este fenômeno vem crescendo mesmo sem que seja definida a questão da
incorporação das gratificações. A representante da CUT Nacional, Júlia
Nogueira, destaca que “há uma angústia por parte dos servidores em todo o
Brasil pela falta de condições de aposentadoria, pois aguardam a conclusão de
acordo entre os representantes dos trabalhadores e do INSS”.
Leia
mais...
AS BANDEIRAS DA ANASPS PARA OS
SERVIDORES DO INSS
1, Alteração da parcela
fixa e variável da remuneração;
2 . Criação do
adicional de qualificação para Carreira do Seguro Social do INSS, em que 59,70%
têm nível superior de escolaridade;
3, Mudança no
interstício para a progressão funcional para 12 meses;
4, Reajuste da
remuneração de acordo com a inflação,
5, extensão do aumento
de 27,3%
6, inclusão dos
servidores da Previdência como carreira típica de estado;
7, Incorporação das
gratificações nas aposentadorias e pensões; já que só no INSS há 10 mil
servidores em abono de permanência e não se aposentam porque perdem 70% de seus
rendimentos;
8, Plano de Carreira
Cargos e Salários para o Seguro Social;
9, Extensão do horário
estendido para todos os servidores;
10, Concurso Público
para substituir os servidores que se aposentam;
11, Isonomia e paridade
entre servidores ativos e inativos
NOVOS
GERENTES EXECUTIVOS DO INSS
O ministro da Previdência Social, Carlos Eduardo
Gabas, assinou portarias:
Dispensando EDUARDO HIRAICI SADAO, da função de
Gerente-Executivo São José do Rio Preto/SP
Designando DULCINA DE FÁTIMA GOLGATO AGUIAR, para
exercer a função de Gerente-Executivo São José do Rio Preto/SP
Designando VALÉRIA TEIXEIRA DA CONCEIÇÃO ASTUTO,
para exercer a função de Gerente-Executivo Santos - SP
Editada MP que
amplia de 30% para 35% limite de desconto do crédito consignado
Kelly Oliveira – Repórter da Agência Brasil Edição: Denise Griesinger 13/07/2015
09h55publicação
O governo
publicou hoje (13) no Diário
Oficial da União a Medida Provisória (MP) nº 681 que aumenta de
30% para 35% o limite do desconto do crédito consignado em folha de pagamento.
O novo limite de renda é válido para empregados regidos pela Consolidação das
Leis do Trabalho (CLT), aposentados, pensionistas e servidores públicos. O
desconto é para o pagamento de empréstimos, financiamentos, cartão de crédito e
operações de arrendamento mercantil (leasing).
A MP estabelece
que, do limite de 35%, 5% são reservados exclusivamente para pagamento de
despesas contraídas por meio de cartão de crédito. O desconto também poderá
incidir sobre verbas rescisórias, se assim estiver previsto no contrato de
empréstimo. A medida provisória também prevê que o servidor poderá tomar o
empréstimo em favor de terceiros.
Em maio deste
ano, a presidenta Dilma Rousseff vetou
lei que aumentava o limite de desconto, que passaria de 30% para 40%
da renda. Na época, a presidenta entendeu que “sem a introdução de
contrapartidas que ampliassem a proteção ao tomador do empréstimo, a medida
proposta poderia acarretar um comprometimento da renda das famílias para além
do desejável e de maneira incompatível com os princípios da atividade econômica”.
Senado aprova MP
que refinancia dívidas de clubes de futebol. “Bancada da bola”, financiada
pelos cartolas, bancou. Dividas serão pagas em 20 anos! MP do Futebol foi
desfigurada na Câmara e mantida pelo Senado. Vem vetos.
Agência Senado. Da Redação | 13/07/2015, 19h22 -
ATUALIZADO EM 14/07/2015, 11h05
Marcos Oliveira / Agência Senado
OPINIÃO DA ANASPS
Vejam o que escrevemos
nos ANASPS ON LINE EXTRA, 1383, de 05.06.2015 e ANASPS ON LINE EXTRA, 1.393, de
10.07.2015. Mantemo-nos firmes em defesa do pagamento das dívidas dos clubes,
confederações, federações, dividas de empregadores e de trabalhadores, dividas
com o Imposto de Renda, INSS e FGTS.
Diz-se há cinco anos
que a dívida é de R$ 5 bilhões. Ninguém sabe quanto do Imposto de Renda, do ISS.
Em nenhum momento, no exame da MP apareceu no Congresso alguém para apresentar
os dados reais das dívidas.
A aprovação da MP na
Câmara foi cena de picadeiro, em sessão com um deputado e o relator. Um mico!
No Senado, foi a toque
de caixa, nada se mudando no projeto aprovado na Câmara.
Uma vitória da
“bancada da bola” e do “crime organizado” que domina o futebol.
José Maria Marin, ex-presidente
da CBF, foi preso na Suíça, mas nada, rigorosamente nada mudou no futebol do
Brasil. Não perdemos apenas a Copa
América.
O Plenário do
Senado aprovou em 13.07 a MP
671/2015 (conhecida como MP do Futebol), que refinancia as dívidas
fiscais e trabalhistas dos clubes de futebol. Ela impõe exigências de gestão e
responsabilidade fiscal que os clubes devem cumprir se quiserem participar do
programa de refinanciamento. Além disso cria novas loterias, cuja arrecadação
será revertida para programas de iniciação desportiva e para o futebol
feminino. Como o texto original da MP sofreu mudanças na passagem pelo
Congresso, a versão aprovada pelo Senado ainda precisa ser sancionada pela
presidente Dilma Rousseff.
O parcelamento
facilitado é feito através do Programa de Modernização do Futebol
Brasileiro (Profut), ao qual os interessados devem aderir. A partir daí os
clubes poderão dividir seus débitos em até 240 parcelas de no mínimo R$ 3 mil,
contando com redução de 70% das multas, de 40% dos juros e de 100% dos
encargos legais. As primeiras 60 parcelas poderão ser reduzidas em até 50%, mas
esse desconto deverá ser coberto posteriormente. Os clubes se comprometem a reduzir
o déficit para 10% da receita anual a partir de 2017, e 5% a partir de 2019.
Leia mais...
Paim condena
proposta que pode mudar sistema de quitação de precatórios
Da Redação | 10/07/2015, 15h13 - ATUALIZADO EM 10/07/2015,
15h16
Marcos Oliveira/Agência Senado
O senador Paulo
Paim (PT-RS) manifestou preocupação, em pronunciamento no Plenário nesta
sexta-feira (10), com a tramitação de proposta de emenda constitucional
destinada a mudar a sistemática de pagamento de precatórios - nome dado às
ordens de pagamento provenientes de sentenças judiciais contra a Fazenda Pública
da União, dos estados e municípios. Segundo ele, ao reabrir uma questão já
solucionada pelo Supremo Tribunal Federal (STF), o Legislativo pode estar
cometendo um equívoco.
- Meu receio é de
que estejamos repetindo erros do passado e desperdiçando a chance de resolver,
de uma vez por todas, essa questão que é da mais alta relevância para a vida de
um conjunto significativo de pessoas e instituições – salientou.
A proposta em
questão é a PEC
74/2015, que começou a tramitar na Câmara dos Deputados com o apoio
de diversos partidos, conforme Paim. O texto cria regras que assegurem aos
governos condições mais facilitadas para quitar os precatórios, inclusive
adotando um teto de comprometimento das receitas para os pagamentos. A proposta
também autoriza a liberação de depósitos judiciais em favor do poder público de
modo que esses recursos sejam empregados na quitação de precatórios.
Aerus
Paim aproveitou
ainda para cobrar que o Congresso, de uma vez por todas, se reúna para tomar
decisões por diversas vezes adiadas. Entre elas, vários vetos presidenciais e o
projeto do governo que abre crédito orçamentário em favor da seguridade social,
no valor de R$ 368 milhões, que serão usados para aposentados e pensionistas da
Aerus, fundo de pensão da extinta companhia aérea Varig.
O senador também
apelou à presidente Dilma Roussef para que abra diálogo com os parlamentares e
especialistas de maneira a evitar que seja também vetada emenda que estendeu a
todos os aposentados do Regime Geral da Previdência Social a regra de reajuste
aplicada ao salário mínimo, com base na inflação e no PIB. Ele minimizou o
impacto nas contas públicas ao lembrar que a regra valerá por quatro anos,
período em que a variação do PIB anual será negativa ou muito baixa.
- Precisamos de
mais diálogo para que possamos encontrar um caminho, um caminho que seja do bem
- defendeu.
Câmara instala
comissão para aprimorar fiscalização sobre fundos de pensão
Publicou o Portal a Previdência 10/07/2015 -
19:13:00
A Câmara dos
Deputados instalou uma comissão especial para estudar e apresentar propostas
que aprimorem a regulação e a fiscalização das entidades de previdência
complementar, mais conhecidas como fundo de pensão. Atualmente, cerca de 7
milhões de pessoas - entre participantes, assistidos e dependentes - são
beneficiadas pelos 317 fundos de pensão existentes no Brasil. Os maiores são
ligados a estatais, como o Funcef, da Caixa Econômica Federal; o Previ, do Banco
do Brasil; e o Petros, da Petrobras.
Os fundos são
constituídos com recursos dos servidores e também das empresas. Já acumulam
patrimônio de R$ 710 bilhões, que têm sido alvo de denúncias de fraudes. O
deputado Carlos Melles (DEM-MG) foi escolhido presidente da comissão. Ele
afirmou que o foco do colegiado estará na garantia de transparência para a
gestão desses recursos, que, no caso das estatais, são públicos, em parte.
"Primeiro, vamos ver o que acontece nos
principais fundos do mundo; depois, iremos propor marcos regulatórios. Os
fundos devem ter muita clareza diante da sociedade: onde investiram e dar o
resultado dessas operações”, declarou.
Leia mais...
Sindicatos propõem
alternativas para reajuste da aposentadoria
10/07/2015 - 13:43:00
As centrais
sindicais estão mobilizadas em torno da proposta de reajuste da aposentadoria
para propor ao governo uma alternativa que garanta ganho real aos aposentados, acima
da inflação, para benefícios superiores ao piso. A medida aprovada pelo Senado
equipara os critérios de reajuste do mínimo à aposentadoria, uma mudança que
teria impacto de R$ 3,4 bilhões, segundo o governo, nos cofres da Previdência
até 2018.
Uma das propostas
das centrais sindicais prevê que o reajuste das aposentadorias acima do mínimo
leve em conta uma combinação do índice de inflação e a média dos aumentos reais
que foram conseguidos pelos sindicatos da ativa.
O texto aprovado
pelo Congresso estende para todas as aposentadorias a fórmula do reajuste do
salário mínimo: INPC acumulado no ano anterior mais a taxa de crescimento do
PIB de dois anos. Desde 2006, as aposentadorias acima do piso são reajustadas,
todo ano, só com base na variação do INPC. Neste ano, essas aposentadorias
tiveram um incremento de 6,23%, enquanto o salário mínimo aumentou 8,84%.
Leia mais...
Concursos de 2015
atendem a meta da retomada do crescimento
Áreas
de infraestrutura e de atendimento ao público são prioridades
Publicou o Ministério do Planejamento em: 09/07/2015 14h47
A política de
concursos públicos para 2015 dos órgãos e entidades do Poder Executivo Federal
dará foco a áreas prioritárias de governo relacionadas a ações para a retomada
do crescimento do país, onde se inserem o Programa de Investimento em Logística
(PIL), lançado este ano, e as que carecem de melhoria no atendimento ao
público.
Com este
objetivo, o Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão (MP) já autorizou
concursos para o Instituto Nacional do Seguro Social (INSS), Agência Nacional
do Petróleo, Gás Natural e Biocombustível (ANP), Agência Nacional de Saúde
Suplementar (ANS), Agência Nacional de Aviação Civil (Anac), e nomeações para o
Instituto Nacional do Câncer (Inca), Banco Central, Fundação Oswaldo Cruz
(Fiocruz), Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), Agência Nacional
dos Transportes Aquaviários (Antaq).
Balanço do primeiro semestre
Entre janeiro e
junho deste ano, o MP já liberou 5.054 vagas (concursos e nomeações) para a
contratação de novos servidores no Poder Executivo Federal. Nesse contingente
de autorizações, 2,8 mil foram para a ocupação de cargos que exigem nível
superior de escolaridade, em decorrência do esforço de qualificação da força de
trabalho nos órgãos do Executivo Federal.
Do estoque
autorizado, 2.285 vagas foram para novos concursos e outras 969 foram
exclusivas para substituir terceirizados não contemplados nas atividades da
terceirização regular listadas no Decreto 2.271/97.
Salário mínimo
comemora 75 anos com maior valor de compra das três últimas décadas
08/07/2015 - 18:23:00
O salário mínimo
completo nesta quarta-feira (8) 75 anos de vigência no Brasil. “A data,
além de ter grande significado histórico, é uma oportunidade para reafirmar a
importância do salário mínimo aos trabalhadores brasileiros”, destaca o ministro
do Trabalho e Emprego, Manoel Dias.
Atualmente, a
relevância social dessa medida se expressa na sua abrangência como remuneração
básica de cerca de 46,7 milhões de brasileiros, segundo dados do Departamento
Intersindical de Estatísticas e Estudos Econômicos (Dieese). “São empregados
domésticos e rurais, beneficiários do INSS e de programas sociais, jovens no
primeiro emprego, homens e mulheres que, certamente, podem comemorar o aumento
real de 76,5% verificado nos últimos 11 anos”, enfatiza o ministro.
A partir de 1º de
janeiro de 2015, o salário mínimo passou a ser de R$ 788,00.
História
O salário mínimo
foi criado e adotado, inicialmente, no século XIX, na Austrália e na Nova
Zelândia. No Brasil, surgiu no século XX, na década de 30. Foi criado pela Lei
nº 185, de janeiro de 1936, e regulamentado pelo Decreto Lei nº 399, de abril
de 1938.
No dia 1º de Maio
de 1940, o então presidente Getúlio Vargas fixou, por meio do Decreto-Lei nº
2162, os valores que começaram a vigorar em 8 de julho do mesmo ano. Naquela
época, existiam 14 salários mínimos diferentes, sendo que na capital do país,
então Rio de Janeiro, o valor correspondia a quase três vezes o do Nordeste.
A unificação
total só veio a acontecer em 1984. O que ficou definitivamente sacramentado na
Constituição Federal de 1988, que define, em seu artigo 7º, dentro do capítulo
dos Direitos Sociais, que o salário mínimo deve cobrir todas as necessidades do
trabalhador e de sua família, ser unificado em todo o território nacional e
reajustado periodicamente para garantir seu poder aquisitivo. Com informações
da Assessoria de Imprensa do Ministério do Trabalho.
Audiência realizada
no Senado sugere que órgão de recursos da Previdência Social seja alterado.
Grupo de trabalho formado por conselheiros, sindicalistas e servidores terá 90
dias para sugerir medidas para fortalecer conselho que julga recursos
Agência
Senado13/07/2015
A reestruturação
do Conselho de Recursos da Previdência Social (CRPS) foi reivindicada por
participantes de audiência pública, dia 07.07.15, na Comissão de Direitos
Humanos e Legislação Participativa (CDH). Para os convidados, o órgão deve ter
uma presença maior no país, indo além das 29 atuais juntas de recursos.
Foi também
cobrada a eliminação das discrepâncias salariais existentes entre servidores
das juntas e das câmaras de julgamento. O presidente da Confederação Nacional
dos Trabalhadores em Seguridade Social, Sandro Alex Cezar, foi um dos
convidados que reclamaram: "Como se pode ter um trabalhador ganhando
praticamente a metade do que outro, realizando a mesma função?", indagou a
liderança.
Leia mais
no
ANASPS/ON
LINE
Ano XVIII,
Edição nº 1.394
Brasília, 17 de Julho de 2015
Nenhum comentário:
Postar um comentário