ACOMPANHAMENTO DA GREVE PELO MPS
Greve teve 22 dias corridos e 17 dias úteis,
até 29.07, no fechamento desta edição. No período , o INSS realizou 1.450.330
atendimentos. Em 29.07,tivemos 494 agencias normais, 828 parcialmente abertas e
281 fechadas e 4.986, 25,34% dos 32.487 servidores do Seguro Social, em greve
Dia
|
Agências
|
AParcial
|
%
|
Paradas
|
%
|
Servidores
|
Adesão
|
%
|
Atendimentos
|
07.07
|
1.603
|
273
|
17
|
196
|
12,21
|
32.487
|
1.294
|
3,9
|
133.685
|
08.07
|
1.603
|
292
|
18,19
|
213
|
13,27
|
32.487
|
1.858
|
5,72
|
121.630
|
09.07
|
1.603
|
322
|
20,1
|
212
|
13,2
|
32.487
|
1.745
|
5,37
|
81.910
|
10.07
|
1.603
|
307
|
19,1
|
240
|
15
|
32.487
|
2.570
|
7,91
|
93.968
|
13.07
|
1.603
|
564
|
35,1
|
222
|
13,8
|
32.487
|
2.712
|
8,34
|
107.915
|
14.07
|
1.603
|
651
|
40,6
|
195
|
12,1
|
32.487
|
3.034
|
8,34
|
98.501
|
15.07
|
1.603
|
630
|
39,3
|
231
|
14,4
|
32.487
|
3.217
|
9,9
|
91.378
|
16.07
|
1.603
|
672
|
41,9
|
228
|
14,2
|
32.487
|
3.669
|
11,29
|
83.742
|
17.07
|
1.603
|
734
|
45,7
|
256
|
16
|
32.487
|
3.733
|
11,49
|
76.543
|
20.07
|
1.603
|
767
|
47,8
|
274
|
17,1
|
32.487
|
3.810
|
11,73
|
83.976
|
21.07
|
1.603
|
732
|
45,6
|
326
|
20,3
|
32.487
|
4.337
|
13,35
|
70.643
|
22.07
|
1.603
|
593
|
36,9
|
466
|
29
|
32.487
|
4.113
|
12,75
|
68.330
|
23.04
|
1.603
|
804
|
50
|
326
|
20,3
|
32.487
|
4.126
|
12,73
|
62.452
|
24.04
|
1.603
|
785
|
48,9
|
311
|
19,4
|
32.487
|
4.392
|
13,52
|
60.968
|
27.04
|
1.603
|
867
|
54,1
|
302
|
18,8
|
32.487
|
4.555
|
14,02
|
77.701
|
28.04
|
1.603
|
833
|
51,9
|
319
|
19,9
|
32.487
|
4.765
|
14,55
|
70.205
|
29.04
|
1.603
|
828
|
51,6
|
281
|
17,15
|
32.487
|
4.986
|
15,34
|
66.783
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|
1.450.330
|
Dilma veta extensão da regra de reajuste do
salário mínimo para aposentadorias
Luana
Lourenço - Repórter da Agência Brasil 30/07/2015 09h00publicação
Com o veto, os benefícios do INSS acima de um
salário mínimo continuarão sendo reajustados pela da variação do INPC
A presidenta Dilma Rousseff vetou a extensão
da política de reajuste do salário mínimo a todos os aposentados e pensionistas
do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS). A correção do mínimo é calculada
pela variação do Produto Interno Bruto (PIB) de dois anos anteriores mais a
inflação medida pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC).
Com
o veto, os benefícios do INSS acima de um salário mínimo continuarão sendo
reajustados somente pela variação do INPC.
Veja mais no ANASPS Urgente n° 39, de 30.07.2015
e no Blog ANASPS
Nova
meta do superávit primário reflete realismo e transparência.Governo anunciou
novo corte de gastos no valor R$ 8,6 bilhões. Em 2015, o déficit da Previdência passou de R$
73,7 para R$ 87,8 bilhões. As
desonerações da folha do INSS passaram de R$ 18,1 para R$ 22.7 bilhões.
Publicado:
22/07/2015 21h11 última modificação: 23/07/2015 10h43
Os
ministros do Planejamento, Orçamento e Gestão, Nelson Barbosa, e da Fazenda,
Joaquim Levy, disseram nesta quarta-feira (22), em entrevista coletiva à
imprensa, que a alteração da meta do superávit primário não implica no
afrouxamento da política fiscal, pois trouxe uma redução adicional de gastos, e
reflete com mais realismo e transparência o atual cenário macroeconômico do
país.
Como
apontou o ministro da Fazenda, o objetivo é eliminar as incertezas quanto ao
comportamento da economia e ajudar os agentes econômicos, o governo e as
famílias nas suas tomadas de decisão de gastos e investimentos.
O
ministro Nelson Barbosa disse acreditar que o governo não terá dificuldades
para aprovar no Congresso Nacional o Projeto de Lei que altera de R$ 66,3
bilhões (equivalente a 1,1% do PIB) para R$ 8,7 bilhões (0,15% do PIB) a meta
de superávit primário do setor público
Leia mais no ANASPS ON LINE URGENTE
Nº 1.399, de 31.07.2015 e no Blog ANASPS , de 31.07.2015
Beneficiários da GEAP tem garantia de
atendimento.
Informamos que, quando da não existência na
localidade da especialidade médica requerida, conforme normativos acerca da
garantia da Assistência, bem como RN 259/268 da ANS quando da necessidade por
algum serviço ou procedimento, orientamos entrar em contato com a nossa Central
de Atendimento 0800 728 8300 para agendamento do referido serviço ou
procedimento.
A Gerencia Estadual irá receber
a demanda e buscar o atendimento dentro ou fora da rede credenciada conforme os
prazos estabelecidos pela ANS, garantindo o transporte do beneficiário até um
prestador apto a realizar o devido atendimento, assim como seu retorno à
localidade de origem.
Nas situações de
urgência/emergência em que haja indisponibilidade ou inexistência de prestador
credenciado na rede assistencial que ofereça o servido ou o procedimento, no
município em que o beneficiário o demandar, é assegurado o reembolso integral
das despesas assistenciais, por ele efetuadas, com entidades e/ou profissionais
não contratados, descontadas as devidas participações.
Todos esses procedimentos devem
ser registrados no 0800 7288300.
Mais um REFIS, O 15º ou 16º. São muitas as
facilidades para os caloteiros. Fiscalizar a Previdência nem pensar...(friso nosso)
Governo edita MP para reforçar arrecadação e
combater a sonegação . Novo programa dá vantagens a empresas para pagar dívidas
com impostos e contribuições
-
O governo publicou nesta quarta-feira no Diário Oficial da União uma medida
provisória (MP) que vai ajudar a reforçar o caixa da União num momento de queda
de arrecadação. A MP 684 cria o Programa de Redução de Litígios Tributários
(Prorelit), pelo qual empresas terão vantagens para pagar dívidas com impostos
e contribuições.
O texto também corrige o valor
de uma série de taxas cobradas pela administração federal, entre elas, a Taxa
de Fiscalização de Serviços de Energia Elétrica.
A ideia do Prorelit é que as pessoas
jurídicas utilizem um percentual maior de prejuízos fiscais acumulados em seus
balanços para abater débitos com a Receita Federal. O valor subiu de 30% para
57%. Em troca, elas terão que pagar os 43% restantes das dívidas em dinheiro de
uma só vez. Também será preciso abrir mão de brigar contra o Fisco
judicialmente por causa dos valores cobrados.
Leia mais....
(NE: Não há no site do Ministério da Fazenda
ou no site da Receita Federal uma única referencia à MP. Por que? )
Governo cria programa para empresas quitarem
dívidas tributárias
Ivan Richard - Repórter da Agência Brasil , 22/07/2015
13h11publicação, 22/07/2015 13h36atualização
Em meio a um cenário de queda na arrecadação
e com possibilidade de redução da meta de superávit, o governo criou hoje (22), por meio de medida provisória, um programa para reduzir as
disputas administrativas e judiciais envolvendo débitos tributários que pode
beneficiar 29 mil empresas. Pelo Programa de Redução de Litígios Tributários
(Prorelit), empresas em litígio com a Receita Federal e com a
Procuradoria-Geral da Fazenda Nacional (PGFN), em primeira ou segunda
instâncias, poderão usar créditos fiscais para pagar parte dessas obrigações
desde que desistam das ações, inclusive na esfera judicial.
O programa – que poderá ser utilizado por
empresas investigadas pela Operação Zelotes, da Polícia Federal (PF) – prevê
que as companhias poderão quitar até 57% dos débitos tributários usando
créditos gerados por prejuízos fiscais do Imposto de Renda Pessoa Jurídica e
por base de cálculo negativa da Contribuição Social sobre o Lucro Líquido
(CSLL) apurados até 31 de dezembro de 2013. O restante da dívida, 43%, deverá
ser paga, obrigatoriamente, em espécie.
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Paulo Paim quer ampliar direitos de
trabalhadores terceirizados
Patrícia Oliveira | 24/07/2015, 19h10 -
ATUALIZADO EM 27/07/2015, 10h00
Depois de visitar 11 estados e
se reunir com representantes das centrais sindicais, dos empresários e do
Judiciário, o senador Paulo Paim (PT-RS) começa a elaborar uma proposta
alternativa ao projeto da terceirização aprovado na Câmara em abril (PLC 30/2015). Paim defende a rejeição do texto definido
pelos deputados, que permite a contratação de empresa terceirizada também nas
atividades-fim, e novas regras apenas para os atuais 12,5 milhões de trabalhadores
terceirizados do país.
– Se nós assegurarmos para os
hoje terceirizados os mesmos direitos daqueles que estão na empresa matriz,
resolvemos a situação sem mexer nos direitos dos 50 milhões que estão na
atividade-fim, que a terceirização não atingiria – explica o senador,
presidente da Comissão de Direitos Humanos e Legislação Participativa (CDH).
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ANASPS/ON LINE
Ano XVIII, Edição nº 1.398
Brasília, 31 de Julho de 2015