Em
2014, esperança de vida ao nascer era de 75,2 anos
Em 2014, a esperança de vida ao nascer no Brasil era de 75,2 anos (75
anos, 2 meses e 12 dias), um incremento de 3 meses e 18 dias em relação a 2013
(74,9 anos). Para a população masculina o aumento foi de 3 meses e 25 dias,
passando de 71,3 anos para 71,6 anos. Já para as mulheres o ganho foi um pouco
menor (3 meses e 11 dias), passando de 78,6 anos para 78,8 anos. A taxa de
mortalidade infantil (até 1 ano de idade) em 2014 ficou em 14,4 para cada mil
nascidos vivos e a taxa de mortalidade na infância (até 5 anos de idade), em
16,7 por mil. Essas e outras informações estão nas Tábuas Completas de
Mortalidade do Brasil de 2014, que apresenta as expectativas de vida às idades
exatas até os 80 anos e são usadas pelo Ministério da Previdência Social como
um dos parâmetros para determinar o fator previdenciário, no cálculo das
aposentadorias do Regime Geral de Previdência Social.
Tabela 2
Expectativa de vida ao nascer - Brasil
1940/2014
Ano
|
Expectativa de vida ao nascer
|
Diferencial entre
os sexos (anos) |
||
Total
|
Homem
|
Mulher
|
||
1940
|
45,5
|
42,9
|
48,3
|
5,4
|
1950
|
48,0
|
45,3
|
50,8
|
5,6
|
1960
|
52,5
|
49,7
|
55,5
|
5,9
|
1970
|
57,6
|
54,6
|
60,8
|
6,2
|
1980
|
62,5
|
59,6
|
65,7
|
6,1
|
1991
|
66,9
|
63,2
|
70,9
|
7,8
|
2000
|
69,8
|
66,0
|
73,9
|
7,9
|
2010
|
73,9
|
70,2
|
77,6
|
7,4
|
2014
|
75,2
|
71,6
|
78,8
|
7,2
|
Δ (1940/2014)
|
29,7
|
28,7
|
30,5
|
|
A unidade da federação com maior
expectativa de vida ao nascer para ambos os sexos, em 2014, foi Santa Catarina,
com 78,4 anos. Santa Catarina também apresentou a maior esperança de vida para
os homens (75,1 anos) e para as mulheres (81,8 anos). No outro extremo está o
estado do Maranhão, com uma esperança de vida ao nascer para ambos os sexos de
70,0 anos. Para os homens, a menor esperança de vida estava em Alagoas (66,2
anos), e para as mulheres, em Roraima (73,7 anos). Assim, Alagoas apresentou a
maior diferença entre as expectativas de vida de homens e mulheres (9,5 anos a
mais para as mulheres), e a menor diferença foi observada em Roraima (5,3 anos
a mais para as mulheres). Em relação à mortalidade infantil, a maior taxa foi
observada no Amapá (23,7 por mil nascidos vivos), e a menor no Espírito Santo
(9,6 por mil).
Leia mais no
ANASPS/ON LINE/Extra
Ano XVII, Edição nº 1435
Brasília, em
4 de Dezembro de 2015
Nenhum comentário:
Postar um comentário