ALERTA DA ANASPS AOS ASSOCIADOS
E AOS PREVIDENCIÁRIOS
"A
ANASPS alerta aos servidores públicos de todo o país sobre a existência de
Associações com siglas homônimas ou semelhantes, que têm realizado
consignações, muitas vezes indevidas, na folha de pagamento. Recomenda-se aos
servidores que verifiquem com atenção as consignações de mensalidade
associativa ou demais descontos em seus contracheques e confiram qual é
exatamente a origem do débito. Em caso de dúvida, entrem em contato com a
ANASPS por telefone (61) 3321-5651 ou por email (anasps@anasps.org.br)."
Governo já fechou acordos salariais com mais de
um milhão de servidores docentes das universidades federais e servidores da
Fiocruz concluíram recentemente as negociações
Publicado: 04/12/2015 10h55, última
modificação: 04/12/2015 13h32
O governo federal ultrapassou o
quantitativo de um milhão de servidores que, representados pelas entidades
sindicais, assinaram acordos durante a negociação salarial de 2015. A marca foi
superada na noite de quarta-feira (2) quando o secretário de Relações de
Trabalho do Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão (SRT/MP), Sérgio
Mendonça, firmou Termo de Acordo com os representantes sindicais de 186,7 mil
professores federais.
Nesta quinta-feira (3), mais uma
entidade firmou compromisso: a Asfoc-Sindicato Nacional (*), que representa 7,1
mil funcionários da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz). Com isso, agora são 1,021
milhão de servidores – o equivalente a 83% do funcionalismo – que terão
reajustes salariais nos próximos anos, além de ganhos pontuais acertados com
várias categorias. Grupos de trabalho serão instalados para debater temas
específicos de interesse das carreiras.
Projetos de Lei das negociações
Ao firmar acordo com os professores
federais, em reunião com o Ministério da Educação e com o Proifes-Federação
(**), o secretário Sérgio Mendonça reafirmou a data de 18 de dezembro como
prazo final para o encaminhamento ao Congresso Nacional dos Projetos de Lei
resultantes da negociação. A partir de então, começará outra importante etapa,
o debate dos Projetos de Lei no Congresso Nacional.
O acordo abrange os professores
federais das carreiras de Magistério Superior, do Ensino Básico, Técnico e
Tecnológico (EBTT), e do Ensino Básico Federal. Assinaram, além do secretário
da SRT/MP, dois titulares de Secretarias do MEC: Jesualdo Farias, de Educação
Superior (SESu); e Marcelo Feres, de Educação Profissional e Tecnológica
(Setec).
Mendonça explicou que vai
apresentar um projeto de lei único para o bloco da Educação, englobando as
carreiras dos docentes, dos servidores técnico-administrativos, do Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE) e do
Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira
Legislação e Documentos (Inep).
“Acredito que isso ajudará na
tramitação. Estamos otimistas quanto a uma aprovação rápida, pois o Congresso
Nacional tem sido bastante receptivo, nos últimos anos, aos acordos firmados
entre o Executivo e as entidades sindicais”, afirmou.
Outras categorias estão em fase
final de entendimentos com a SRT/MP e deverão assinar acordos nas próximas
semanas, por meio das entidades representativas dos servidores.
(*) Asfoc-Sindicato Nacional - Sindicato dos Servidores de
Ciência, Tecnologia, Produção e Inovação em Saúde Pública
(**) Proifes Federação - Federação de Sindicatos de Professores e
Professoras de Instituições Federais de Ensino Superior e de Ensino Básico,
Técnico e Tecnológico
CAE aprova aumento do limite da receita para
empresa entrar no Simples Nacional
publicado: 03/12/2015 13h30, última modificação:
03/12/2015 14h47
A Comissão de Assuntos
Econômicos (CAE) aprovou nesta terça-feira (8) um aumento no
limite de enquadramento no Simples Nacional (PLC nº 125/2015). O teto da Receita Bruta Anual
para microempreendedores individuais subirá de R$ 60 mil para R$ 72 mil. O de
microempresas passará de R$ 360 mil para R$ 900 mil. Para empresas de pequeno
porte, o novo teto será de R$ 14,4 milhões.
Segundo a relatora do projeto de
lei, senadora Marta Suplicy (PMDB-SP), o principal receio de quem hoje está no
Simples é crescer demais e sofrer um baque ao deixar o Sistema Especial de
Tributação. De acordo com Marta, a carga tributária pode subir 54%, no
comércio, 40% na indústria e 35% nos serviços
Publicado edital de credenciamento
para venda da folha de pagamento da Administração Pública Federal. Foi garantida
livre opção bancária aos servidores e isonomia no tratamento entre as
instituições financeiras
Foi
publicado, nesta terça-feira (2), o Edital de Credenciamento
n° 1/2015 que garante amplo acesso
ao processo de venda da folha de pagamento da Administração Pública Federal às
instituições financeiras habilitadas a serem credenciadas. Como contrapartida
financeira, as instituições pagarão ao governo federal 1,03% sobre o salário
líquido de cada remuneração creditada, sendo que este valor não
será descontado da remuneração.
Os recursos serão direcionados à
Conta Única do Tesouro Nacional dez dias após os créditos. A estimativa é de
uma arrecadação mensal de R$ 79 milhões e anual de R$ 949 milhões, com base na folha de
pagamento do mês de agosto de 2015. A cobrança
terá início em fevereiro de 2016 após a celebração dos contratos com as
instituições financeiras, prevista para 29 de janeiro. O credenciamento será
válido por sessenta meses, com contratos de 12 meses e possibilidade de
renovação.
Por
meio deste processo, foi garantida a livre opção bancária aos servidores e a
isonomia no tratamento entre as instituições financeiras credenciadas
independente do perfil econômico da carteira administrada. Também
está prevista a centralização do controle da
arrecadação no Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão (MP).
A folha de pagamento, com base em julho deste ano, contava com 1.370.588 beneficiários, entre servidores ativos permanentes (499.227),
celetistas ativos (8.060), comissionados sem estabilidade ativos (9.379),
estagiários ativos (37.270), temporários ativos (53.313), anistiados políticos
(4.204), aposentados (388.652), pensionistas (311.048) e outros (59.435).
Executivo e Judiciário estudam medidas para
melhorar gestão de cobrança da dívida ativa. Objetivo é gerar receitas
adicionais para 2016, economizar recursos administrativos e simplificar
pagamento para os devedores
Publicado pelo MPOG, 02/12/2015 17h30, última
modificação: 02/12/2015 17h40
Os ministros do Planejamento, Orçamento e
Gestão, Nelson Barbosa, da Fazenda, Joaquim Levy, e o presidente do Supremo
Tribunal Federal (STF), ministro Ricardo Lewandovisk, discutiram nesta
terça-feira (02/11) ações para otimizar a cobrança da dívida ativa nas esferas
federal, estadual e municipal. O objetivo é economizar recursos
administrativos e gerar receita adicionais que vão contribuir para melhorar a
execução orçamentária no ano que vem.
Após reunião no STF, o ministro do
Planejamento, Nelson Barbosa, esclareceu que será formado um grupo de trabalho
para identificar o potencial de arrecadação e criar uma proposta de execução
fiscal das dívidas. “Essa iniciativa é uma contribuição entre os poderes
Executivo e Judiciário para simplificar a vida das pessoas. Na prática é
promover processos de mediação e conciliação, por meio, por exemplo, de
mutirões nas esferas estaduais em que a pessoa pode ir ao local em determinada
data e resolver ali mesmo os seus passivos tributários”, explicou Barbosa.
OPINIÃO DA
ANASPS
OS
MINISTROS NELSON BARBOSA E JOAQUIM LEVY FORAM AO SUPREMO.
O
MINISTÉRIO DO PLANEJAMENTO DISTRIBUIU NOTA SOBE O ENCONTRO,
O
SUPREMO NÃO REGISTROU NO SITE.
PELA
PRIMEIRA VEZ, UMA BOA NOTICIA PARA COBRAR A DIVIDA ATIVA QUE PASSA LONGE DE 1,0
TRILHÃO E ESTÁ NO CAMINHO DE 1,5 TRILHÃO.
D0S
100 MILHÕES DE PROCESSOS QUE TRAMITAM NA JUSTIÇA, 30%, OU 300 MIL DIZEM
RESPEITO Á DÍVIDA ATIVA.
O
GOVERNO DEU A PROCURADORIA GERAL DA FAZENDA NA L2 NORTE UM BAITA EDIFICIO PARA
CABER MAIS PROCESSOS.
O
RETORNO DA PGFN É VERGONHOSO, 1% DA DIVIDA AO ANO
OU
MENOS.
E
PRECISO QUE O GOVERNO COBRE OS DEVEDORES E NÃO FIQUE EDITANDO REFIS A CADA SEIS
MESES OU A CADA ELEIÇÃO BENEFICIANDO OS CALOTEIROS
AGILIDADE
O presidente do STF, ministro Ricardo
Lewandovisk, reforçou que essa colaboração é no sentido de agilizar a execução
fiscal compulsória que se faz por meio do Poder Judiciário para aqueles que
devem ao Fisco federal, estadual e municipal. “São várias frentes que
pretendemos atacar: desburocratizar a execução fiscal de um lado e de outro
utilizarmos os mecanismos que agora estão desenvolvidos pela Nova Lei de
Mediação e pelo Novo Código de Processo Civil, que é a conciliação e a mediação
que pode ser utilizada também no que diz respeito aos devedores do Fisco”,
disse o ministro após o encontro.
Lewandovisk pontuou que os processos de
cobrança são lentos em função do grande número de processos que tramitam na justiça.
“Para que todos tenham uma ideia, dos 100 milhões de processos que tramitam
hoje na justiça, 30 milhões, ou seja, 30%, dizem respeito a execução fiscal.
Portanto nós vamos desenvolver não só alterações legislativas, mas também
mudanças administrativas para agilizar essa cobrança”, observou o presidente do
SFT
Desemprego gera déficit na previdência urbana pela primeira vez
desde 2010
VALOR ECONÔMICO – SP , 07,12.2015A alta do desemprego e a consequente QUEDA DE RECEITA fez com que
a previdência dos trabalhadores da área urbana voltasse a registrar déficit no
acumulado do ano, o que não acontecia desde 2010. A tendência é que o quadro se
deteriore ainda mais em 2016 com a perspectiva de nova retração do PIB - o que
reduz as contribuições previdenciárias - aumento do desemprego e piora da
qualidade dos empregos oferecidos.
Nos dez primeiros meses de 2015, a
previdência urbana registrou rombo de R$ 1,265 bilhão, segundo dados do Tesouro
Nacional. No mesmo período de 2014, a conta era superavitária em R$ 15,343
bilhões.
Anteriormente o resultado negativo
estava concentrado na previdência rural, cujas regras de concessão são
diferenciadas e leva em conta, por exemplo, a produção do agricultor. No
acumulado de 2015, a previdência rural registrou resultado negativo de R$
72,796 bilhões, o que representa aumento de 10,5% em relação a igual período do
ano anterior.
No caso da previdência urbana, o
desempenho está diretamente relacionado à atividade econômica. Se acontecem
demissões, ou o faturamento das empresas cai, as contribuições previdenciárias
seguem a mesma trajetória. A reversão do resultado positivo é mais uma
preocupação para a equipe econômica diante do cenário de forte restrição
fiscal.
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Câmara aprova isenção
de taxa de concurso para desempregado e doador de medula
Publicou
a Agência Câmara 04/12/2015 - 17h13
A
Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania aprovou projeto que isenta da
taxa de inscrição para concurso público os candidatos desempregados, os
doadores de medula óssea e os integrantes de famílias cadastradas em programas
sociais do governo com renda familiar mensal por pessoa até meio salário mínimo
(R$ 394).
A
proposta (PL 3641/08) é originária do Senado e recebeu parecer favorável
do relator, deputado Fausto Pinato (PRB-SP). Como o texto foi aprovado com
alterações, foi enviado para nova apreciação dos senadores. O texto original
concede a isenção apenas para pessoas de famílias carentes, com renda per
capita não superior a um salário mínimo.
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Petros terá rombo de R$ 20 bilhões no seu maior plano de benefícios
Publicou o Estado de S. Paulo, em 30/11/2015 - 12:02:00
A
Petros, fundo de pensão dos funcionários da Petrobrás, deve fechar 2015 com
déficit em torno de R$ 20 bilhões no seu maior e mais antigo plano de
benefícios, segundo fontes do conselho fiscal da entidade ouvidas pelo jornal O
Estado de S. Paulo.
No último resultado parcial do Plano Petros do Sistema Petrobrás (Petros BD), de agosto, o rombo do plano de benefício definido - no qual os participantes definem previamente o valor que vão receber quando se aposentarem - estava em R$ 13,3 bilhões, segundo conselheiros. O montante corresponde ao valor que faltaria caso o plano tivesse de pagar hoje todos os benefícios dos participantes.
Representantes do conselho fiscal, que são indicados pelos trabalhadores, dizem que há 12 anos o órgão recomenda a reprovação dobalanço anual da Petros, seja por causa de déficits, como ocorreu nos últimos dois anos, seja por outras questões contábeis. Mas o balançosempre foi aprovado pelo conselho deliberativo - que tem metade dos representantes indicada pelos trabalhadores e, a outra metade, pela Petrobrás. Em caso de empate nas votações, a empresa tem o voto de Minerva.
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No último resultado parcial do Plano Petros do Sistema Petrobrás (Petros BD), de agosto, o rombo do plano de benefício definido - no qual os participantes definem previamente o valor que vão receber quando se aposentarem - estava em R$ 13,3 bilhões, segundo conselheiros. O montante corresponde ao valor que faltaria caso o plano tivesse de pagar hoje todos os benefícios dos participantes.
Representantes do conselho fiscal, que são indicados pelos trabalhadores, dizem que há 12 anos o órgão recomenda a reprovação dobalanço anual da Petros, seja por causa de déficits, como ocorreu nos últimos dois anos, seja por outras questões contábeis. Mas o balançosempre foi aprovado pelo conselho deliberativo - que tem metade dos representantes indicada pelos trabalhadores e, a outra metade, pela Petrobrás. Em caso de empate nas votações, a empresa tem o voto de Minerva.
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Fraudes sangram os cofres da Previdência
Nos últimos 12 anos, a Polícia Federal identificou esquemas que
surrupiaram R$ 4,5 bilhões do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS).
Golpistas se aproveitam de falhas na lei para receber, indevidamente,
benefícios como aposentadoria e auxílio-doença
Célia Perrone, Correio Braziliense , 07.12.2015
Em tempos de ajuste fiscal, quando cada centavo conta para fechar
as contas, as fraudes contra a Previdência
Social, mediante a concessão ilegal de benefícios, provocaram uma sangria
de mais de R$ 4,5 bilhões no período de 2003 a 2015. Essa é a soma dos valores
de operações feitas pela Polícia Federal (PF) nos últimos 12 anos. Mesmo assim,
a PF alerta que, no levantamento, sempre foi considerado o menor prejuízo, e
algumas investigações ainda estão em andamento. Portanto, o montante pode ser
bem maior. O dinheiro que foi para o ralo representa quase 10% do deficit do
Instituto Nacional de Seguro Social (INSS) no ano passado, de
aproximadamente R$ 50 bilhões.
Na última quarta-feira, a Comissão
de Seguridade Social e Família da Câmara dos Deputados
aprovou regras mais rígidas sobre a outorga de procurações, pelo segurado, para
que outras pessoas o representem perante órgãos da Previdência Social. A proposta
aprovada acrescenta dispositivo à Lei sobre os Planos de Benefícios da Previdência Social (8213/91), definindo que a inscrição e
demais atos ou requerimentos deverão ser praticados pelo próprio segurado ou
pelo dependente.
Para o relator do projeto,
deputado Pompeo de Mattos (PDT-RS), "o processo simplificado hoje
existente no âmbito do INSS possibilita que pessoas de má-fé atuem
em nome dos segurados para inscrevê-los, requerer benefício, e até receber o
pagamento da renda mensal, muitas vezes cobrando valores exorbitantes, com o
intuito de prejudicar o segurado e fraudar o sistema previdenciário". A
matéria ainda será analisada pela Comissão de Constituição e Justiça e de
Cidadania.
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Governo precisa dizer
se quer votar orçamento neste ano, diz Rose de Freitas . Segundo a presidente
da Comissão Mista de Orçamento, as sucessivas mudanças enviadas pelo Executivo
são uma forma de obstruir os trabalhos do colegiado
Agência Câmara, 24/11/2015 - 18h24
O governo precisa unificar o discurso da área
econômica, entre os ministérios da Fazenda e Planejamento, e decidir se quer
votar a proposta orçamentária de 2016 (PLN 7/15) ainda neste ano. A avaliação
foi feita, nesta terça-feira (24), pela presidente da Comissão Mista de
Orçamento (CMO), senadora Rose de Freitas (PMDB-ES), que alertou que a não
votação do projeto poderá agravar a desconfiança da sociedade no Executivo.
Para
a senadora, a prova da falta de disposição do Planalto em votar o novo
orçamento é evidenciada pelas sucessivas alterações que ele vem propondo ao
texto por meio de mensagens e ofícios encaminhados à Comissão de Orçamento. “O
envio de mudanças é uma maneira de obstruir os trabalhos do colegiado”, disse
Rose. “Eu acho que o governo não quer votar o orçamento neste ano”, completou.
Leia
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Governo reduz crescimento de 2016 para -1,9%;
mudança afeta arrecadação
Reportagem - Janary Júnior, Edição – Regina Céli Assumpção 23/11/2015 - 17h32
O
governo reduziu a previsão de crescimento da economia em 2016, que será
negativo. Em documento enviado à Comissão Mista de Orçamento, o Ministério
do Planejamento estimou a variação do Produto Interno Bruto (PIB) no próximo
ano em -1,9%. O número substitui a previsão que consta na proposta
orçamentária, de crescimento de 0,2%.
O
documento confirmou a queda do PIB em 2015 (-3,1%), valor divulgado pelo ministério
na sexta-feira no relatório de despesas e receitas do governo sobre o quinto
bimestre.
Os
números constam da revisão dos parâmetros econômicos que subsidiam a elaboração
da proposta orçamentária, enviada ao Congresso Nacional todos os anos em novembro.
A atualização é utilizada na reestimativa da arrecadação federal do ano
seguinte. Indicadores como inflação, PIB e massa salarial afetam as receitas.
Inflação
em 2016
Para a inflação oficial – Índice Nacional de Preços ao Consumido Amplo (IPCA) –, a previsão também mudou: saiu de 5,4%, no acumulado de 2016, para 6,47%.
Para a inflação oficial – Índice Nacional de Preços ao Consumido Amplo (IPCA) –, a previsão também mudou: saiu de 5,4%, no acumulado de 2016, para 6,47%.
Já
o Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC), que é usado para atualizar o
valor do salário mínimo, foi projetado para encerrar o próximo ano em 5,52%. A
projeção anterior era um pouco menor (5,2%).
Outro
indicador importante do documento é a previsão da atividade industrial. O
governo está projetando agora queda de 2,7%. Quando enviou a proposta
orçamentária, em agosto, a aposta era de um pequeno crescimento de 0,36%.
Leia mais no
ANASPS/ON LINE
Ano
XVIII, Edição nº 1.436
Brasília,
11 de Dezembro de 2015.
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