ANASPS REVELA O IMPACTO
PROVOCADO PELOS ANASPS URGENTE DIVULGADOS DURANTE A GREVE DOS SERVIDORES DO
INSS. QUASE 50 MIL ACESSOS.
ANASPS URGENTE
GRÁFICO INFORMATIVO
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Data de atualização
do Arquivo
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Número da Edição
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Data do Acesso
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Visualização
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ANASPS URGENTE 27
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08/07/2015
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601
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ANASPS URGENTE 28
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09/07/2015
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580
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ANASPS URGENTE 29
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09/07/2015
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583
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ANASPS URGENTE 30
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10/07/2015
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1022
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ANASPS URGENTE 31
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14/07/2015
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1046
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ANASPS URGENTE 32
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15/07/2015
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947
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ANASPS URGENTE 33
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16/07/2015
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1572
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ANASPS URGENTE 34
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17/07/2015
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882
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ANASPS URGENTE 35
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21/07/2015
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1251
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ANASPS URGENTE 36
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21/07/2015
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1157
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ANASPS URGENTE 37
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22/07/2015
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2585
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ANASPS URGENTE 38
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23/07/2015
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5052
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ANASPS URGENTE 39
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30/07/2015
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1553
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ANASPS URGENTE 40
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04/08/2015
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5031
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ANASPS URGENTE 41
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12/08/2015
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2911
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ANASPS URGENTE 42
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13/08/2015
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2592
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ANASPS URGENTE 43
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14/08/2015
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2077
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ANASPS URGENTE 44
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17/08/2015
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3534
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ANASPS URGENTE 45
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21/08/2015
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3388
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ANASPS URGENTE 46
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26/08/2015
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1815
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ANASPS URGENTE 47
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27/08/2015
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5569
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Access to date
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03/09/2015
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45748
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ASSEMBLEISMO PARA DISCUTIR FUTURO DA PREVIDÊNCIA
TEM 46 MEMBROS.TALVEZ 3 SAIBAM O QUE
SEJA PREVIDÊNCIA SOCIAL.
O FORUM , A EXEMPLO DO INSTITUIDO EM PASSADO
RECENTE, VAI DAR EM NADA
Eis
a portaria que relaciona os membros do Fórum de Debates sobre Políticas de
Emprego, Trabalho e Renda e de Previdência Social, com 46 membros (titulares e suplentes) sendo 12 do
Executivo, 14 de representantes de trabalhadores ativos, 6 de aposentados e
pensionistas e 14 de empregadores:.
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OPINIÃO DA ANASPS
Antigamente se dizia que quando não quer
resolver um problema, cria-se um Grupo de Trabalho.
A versão atual do bordão é que quando não se
quer resolver o problema cria-se um
Fórum.
De preferencia com 46 membros.
Talvez três membros saibam o que seja Previdência
Social.
Que tem 63 milhões de contribuintes,
29 milhões de aposentados e pensionistas
urbanos e rurais
4 milhões de recebedores de benefícios
assistenciais, concedidos no INSS.
A Previdência
tem uma divida ativa a receber de R$ 300 bilhões.
Uma dívida administrativa que a Receita Federal
não informa o valor.
A maior parte dos devedores já tem 20 anos para
não pagar e muitos querem 30 anos...
O rombo dos rurais do Funrural chega a R$ 100
bilhões/ano. A contribuição rural corresponde a menos de 3% da despesa paga
pelas contribuições dos trabalhadores urbanos.
Uma renuncia contributiva de R$ 20 bilhões em
2016.
Uma desoneração contributiva que custará R$ 20
bilhões em 2016.
Uma receita previdenciária estimada em R$ 366.1
bilhões.
Uma sonegação estimada em 30% da receita cerca de R$ 109,0 bilhões.
Uma despesa com benefícios estimada em R$ 491,1
bilhões.
Um déficit (receita liquida – benefícios)
estimada de R$ 125, bilhões.
Uma estrutura de 1.500 unidades de atendimento.
O plano DE EXPANSÃO está parado
Uma estrutura de pessoal de 37.146 servidores, dos quais 10 mil recebendo abono
de permanência.
A Previdência não tem mais um auditor fiscal.
Ninguém cobra, ninguém combate sonegação,
ninguém fiscaliza, ninguém recupera crédito,
FÓRUM: GABAS participa
da instalação do fórum que vai debater o futuro da Previdência, Plenária
reuniu representantes do governo, dos trabalhadores, aposentados e empresários
Abertura do Fórum de Debates no Palácio do Planalto. Foto: Erasmo Salomão/MPS |
Da Redação (Brasília) – “Tenho certeza de que
neste fórum encontraremos o modelo ideal para continuar mantendo a
sustentabilidade da Previdência Social”, disse o ministro da Previdência,
Carlos Gabas durante a instalação do Fórum de Debates sobre Políticas de
Emprego, Trabalho e Renda e de Previdência Social nesta quarta-feira (2). A
cerimônia de abertura foi no Palácio do Planalto, em Brasília.
O ministro falou sobre o desafio
que o Brasil enfrentará em breve com a transição demográfica e disse que está
otimista para os trabalhos do fórum. “As pessoas estão vivendo mais e isso é
ótimo, mas essa realidade nos impõe um enorme desafio, que é ter uma
previdência sustentável. Esperamos muito por este fórum,” declarou.
Barbosa defende reforma da previdência com
impactos graduais
Ministro participou da instalação de fórum sobre
políticas de trabalho, renda e previdência social
publicado:
02/09/2015 19h53 última modificação:
02/09/2015 19h54
O ministro do Planejamento, Orçamento e
Gestão, Nelson Barbosa, defendeu, nesta quarta-feira (2), a realização de
reformas estruturais de médio e longo prazo que levem ao controle do
crescimento dos gastos do governo com a previdência e a assistência social. “O
atual quadro fiscal e a transição demográfica prevista para as próximas décadas
tornam necessário adotarmos soluções nesse sentido, sempre com impacto futuro.
Buscamos um modelo que traga efeitos positivos graduais, porém crescentes e
sustentáveis”, afirmou o ministro durante a abertura o Fórum de Debates sobre
Políticas de Emprego, Trabalho e Renda e de Previdência Social, instalado no
Palácio do Planalto.
Barbosa destacou que, em 2016, as despesas
obrigatórias com a previdência corresponderão a 40,6% do gasto primário do
governo. O ministro também mostrou que, enquanto países da Organização para a
Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE) registram idade média de
aposentadoria de 65 anos, no Brasil a média é de 57 anos, o que favorece o
déficit. Ele apresentou, ainda, dados do IBGE que indicam que atualmente, no
país, mil pessoas em idade ativa têm que sustentar 416 dependentes. “Em 2050,
as mesmas mil pessoas em idade ativa deverão sustentar 635 pessoas”, informou.
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OPINIÃO DA
ANASPS
NÃO CUSTA
LEMBRAR QUE O SR. NELSON BARBOSA FOI O RESPONSAVEL , NO MINISTERIO DA FAZENDA,
PELA DESONERAÇÃO CONTRIBUTIVA QUE AFUNDOU A PREVIDENCIA, ACABANDO COM A
CONTRIBUIÃO SOBRE A FOLHA E INSTITUINDO A CONTRIBUIÇÃO PELO FATURAMENTO. UM
DESASTRE PROCLAMADO EM VERSO E PROSA PELO MINISTRO JOAQUIM LEVY.
INSS DEFINE CRITÉRIOS PARA NOMEAÇÃO PARA CARGOS
EM COMISSÃO E FUNÇõES GRATIFICADAS
PORTARIA
N 387, DE 1 DE SETEMBRO DE 2015
Estabelece critérios para designação e
nomeação aos cargos em comissão e função comissionada de Superintendente
Regional, Gerente-Executivo e Gerente de Agência da Previdência Social no
âmbito do Instituto Nacional do Seguro Social - INSS.
O MINISTRO DE ESTADO DA
PREVIDÊNCIA SOCIAL no uso das atribuições que lhe confere o art. 87,
parágrafo único, inciso II, da Constituição e considerando a necessidade de
estabelecer critérios para designação e nomeação aos cargos em comissão e
função comissionada de Superintendente Regional, Gerente-Executivo e Gerente da
Agência da Previdência Social no âmbito do Instituto Nacional do Seguro Social
- INSS, resolve:
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Dilma sanciona lei que reduz desoneração da folha de pagamento
Luana
Lourenço - Repórter da Agência Brasil 01/09/2015 13h15publicação
A presidenta Dilma Rousseff sancionou a lei
que revê a desoneração na folha de pagamento concedida a 56 setores da economia
e aumenta as alíquotas incidentes sobre a receita bruta das empresas. A
presidenta vetou um trecho da lei que previa tributação diferenciada para o
setor têxtil. A sanção e o veto estão publicados em edição extra do Diário
Oficial da União.
A lei foi aprovada no dia 19 de agosto pelo
Senado após meses de negociação e era a última medida do ajuste fiscal que
dependia de aprovação do Congresso.
Criada em 2011 pelo governo, a renúncia fiscal
atingiu, em 2014, cerca de R$ 22 bilhões. A desoneração trocava a contribuição
patronal de 20% sobre a folha de pagamentos para a Previdência por alíquotas
incidentes na receita bruta das empresas. Com a sanção de Dilma, o governo
aumentou as duas alíquotas de 1% e 2% vigentes para a maioria dos setores para,
respectivamente, 2,5% e 4,5%. A mudança poderá resultar em uma arrecadação de
cerca de R$ 10 bilhões.As novas alíquotas só entrarão em vigor em 1º de
dezembro, porque a lei determina prazo de 90 dias para a mudança na tributação.
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Governo tenta nova reforma da Previdência para
valer já em 2016
Segundo ministro envolvido nas discussões,
proposta vai mirar nas ‘futuras gerações’
Por
Martha Beck, Geralda Doca e Sergio Fadul O Globo 29-08-2015
BRASÍLIA - O governo quer enviar ao Congresso,
até o final do ano, uma nova proposta de reforma estrutural da Previdência
Social para valer já a partir de 2016. As discussões de um novo modelo,
sustentável e com financiamento, para o sistema previdenciário começarão na
próxima semana numa reunião convocada do fórum da Previdência. A partir do
fórum, o governo elaborará um plano formal para encaminhar ao Congresso. Alguns
dos itens da pauta são a discussão de uma idade mínima para aposentadoria,
mudanças no Fator Previdenciário e ajustes na aposentadoria também do setor
público.
Um ministro envolvido nas discussões garantiu
que não haverá mudanças de regras para quem já está no sistema e que a reforma
será feita “olhando para as futuras gerações”. Esse ajuste da Previdência,
afirma esse ministro, será proposto dentro do compromisso assumido pela atual
equipe econômica de ter uma postura transparente e realista com os dados
econômicos do país. A mesma postura, acrescentou, estará presente na proposta
de Orçamento para 2016, que será encaminhada ao Congresso na próxima
segunda-feira.
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Governo quer restringir aposentadorias Para
reduzir gastos, ideia é elevar a carência para acesso à aposentadoria por
invalidez e aprimorar as revisões do auxílio-doença.
Por
João Villaverde O Estado de São Paulo 26-08-2015
BRASÍLIA
- Em mais um esforço para reduzir os gastos públicos e ajustar as contas, o
governo Dilma Rousseff vai apresentar às centrais sindicais uma ampla proposta
de revisão das regras de aposentadorias por invalidez e do auxílio-doença pagos
pela Previdência Social.
Ambos consomem mais de R$ 50
bilhões por ano e o governo quer reduzir fortemente essas despesas por meio de
restrições ao acesso e a qualificação dos segurados para retornarem ao mercado
de trabalho. As propostas do governo, que chegou a preparar um anteprojeto de
lei, serão discutidas com as lideranças sindicais a partir da semana que vem.
Segundo apurou o Estado, as
propostas envolvem a elevação da carência, de 12 meses para 24 meses, exigido
de contribuição mínima antes que a pessoa possa receber benefício por
invalidez. O governo também prepara uma forma de aprimorar as revisões, que
ocorrem a cada dois anos, das aposentadorias, que deve ser combinada com uma
reforma para evitar casos crescentes de segurados que ficam mais de dois anos
recebendo o auxílio-doença.
Um dos objetivos do governo é
qualificar os trabalhadores para que voltem às empresas, mesmo em funções
distintas daquelas que desempenhavam antes do acidente ou doença que
justificaram o benefício. Os planos também envolvem mudanças nas regras de
cálculo para estimativa do valor do benefício.
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Endividadas, santas casas pedem socorro
financeiro e apoio do Congresso
Sergio Vieira | 02/09/2015, 16h33 -
ATUALIZADO EM 02/09/2015, 22h31
O Plenário do Senado realizou
nesta quarta-feira (2) uma sessão temática que debateu a forte crise que atinge
as santas casas de misericórdia em todo o país. O setor, que atende cerca de
metade dos pacientes da saúde pública brasileira, acumula dívidas bancárias de
R$ 21,5 bilhões.
Juntamente com a Frente
Parlamentar que defende a área, as santas casas querem negociar com o governo e
o Congresso um incremento orçamentário da ordem de R$ 10 bilhões ao ano,
equivalente ao déficit do ano passado.
Por meio de gráficos, demonstrou que a participação da União no
financiamento do setor despencou de 75% na década de 80 para cerca de 42% neste
ano. Um outro problema que afeta a área é a descontinuidade na gestão a cada
troca de governo ou de ministro.
BNDES pode
criar linha de crédito
Representantes de bancos
públicos também participaram da sessão. O diretor de Projetos Sociais do Banco
Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), Henrique
Ferreira, informou que o banco vai estudar a proposta apresentada pelas
santas casas, de refinanciamento das suas linhas de crédito.
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Presidente da Previ
diz que pretende recuperar R$ 180 milhões investidos na Sete Brasil
03/09/2015 -
14h49
O presidente do
fundo de pensão dos funcionários do Banco do Brasil (Previ), Gueitiro Matsuo
Genso, disse na CPI dos Fundos de Pensão que a entidade pretende recuperar R$
180 milhões investidos na Sete Brasil para construção de sondas de perfuração
em águas ultraprofundas no País.
Empresa de
investimento criada com o aval da Petrobras para explorar negócios em torno do
pré-sal, a Sete Brasil é citada na Operação Lava Jato, da Polícia Federal, que
investiga corrupção em contratos na estatal.
"O objetivo é fazer com que esses R$ 180 milhões
retornem", disse Genso, em resposta ao relator da CPI, deputado Sergio
Souza (PMDB-PR). "Vamos tomar todas as medidas para isso."
Segundo o
presidente da Previ, não há investimentos com prejuízos no fundo e o aporte de
recursos na Sete foi considerado adequado à época.
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ROMBO NA PREVIDÊNCIA DO FUNCIONALISMO SERÁ DE
QUASE R$ 70 BILHÕES EM 2016.VALOR CORRESPONDE A 1,12% DO PIB; GOVERNO CONSTATA
QUE O DÉFICIT NO SISTEMA ESTÁ AUMENTANDO ANO A ANO
Por Cristiane Jungblut O GLOBO
03-09-2015
BRASÍLIA — O Orçamento da União de 2016 prevê
um rombo de R$ 69,97 bilhões no Regime Próprio de Previdência do Servidor
Público da União (RPPS), entre servidores civis e militares. O déficit no
chamado RPPS consta dos dados da mensagem encaminhada pela presidente Dilma
Rousseff juntamente com a proposta de Orçamento da União, na página 71. O
governo constata que o déficit no sistema está aumentando ano a ano. Segundo o
governo, o índice deficitário deste ano está projetado em R$ 68,41 bilhões.
O rombo de quase R$ 70 bilhões corresponde a
1,12% do PIB. Para 2017, o próprio governo prevê um aumento do problema.
Somente entre os servidores civis, o valor será de R$ 34,50 bilhões —
equivalente a 0,55% do PIB. Neste ano, será de R$ 34,15 bilhões. No caso dos
militares, o déficit é de R$ 35,47 bilhões, entre pagamento por inatividade
remunerada dos militares e as pensões militares. O governo reconhece que as
despesas com Previdência do funcionalismo continuará crescendo.
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OPINIÃO DA ANASPS
A repórter de O GLOBO não sabe mas o governo
amplia o déficit ao não pagar a contribuição previdenciária dos militares.
Alias, nunca pagou.
Leia mais no
ANASPS/ON LINE
Ano
XVIII, Edição nº 1.408
Brasília,
4 de Setembro de 2015.
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