ANASPS
REVELA COMO FUNCIONA O SERVIÇO DE “HOME CARE “ ou INTERNAÇÃO DOMICILIAR DA GEAP
A Diretora da ANASPS e
repsentante dos servidores do INSS no Conselho de Admiistração da GEAP, Elienai
Ramos Coelho recebeu a seguinte
comunicaçao sobre o Home Care (internação Domiciliar da GEAP):
“ID (Internação
Domiciliar) não apresenta cobertura pela ANS.
Porém a GEAP autoriza
em Estados que apresentam tal serviço contratado (geralmente restrito às
capitais), uma vez que este serviço não existe em muitos Estados Brasileiros.
Faz parte da política
de desospitalização, ou seja só é concedido para quem requer o serviço para
sair de uma internação hospitalar. Por isto, existe critérios de elegibilidade.
A mesma apresenta coparticipação como se fosse uma internação hospitalar (até o
limite de R$ 1.260,00).
Quando se tem
necessidade do serviço, o médico assistente que atende o paciente no hospital
solicita de modo formal (por escrito) e com laudo médico. Diante disto, a
solicitação será analisada pela Gerencia Regional.
Caso o beneficiário não
tenha elegibilidade, o paciente é encaminhado para o PGC, que é um
Programa de Gerenciamento de Casos onde os profissionais atendem no domicilio,
o beneficiário que não tem condições de andar. Este programa não tem
cobrança de coparticipação.
Qualquer dúvida
estamos à disposição”,
Atenciosamente,
Cláudio Andraos
Gerente
GEAP/DISER/GESAU
Gerente
GEAP/DISER/GESAU
Senado aprova MP de incentivo à
economia
Da Redação | 29/10/2014, 18h57 - ATUALIZADO EM 30/10/2014, 00h10
O Plenário do Senado
aprovou, em 29,20, o Projeto de Lei de Conversão (PLV) 15/2014, decorrente da
Medida Provisória (MP) 651/2014.
A MP trata da desoneração da folha de pagamento de cerca de 60 setores da
economia e da abertura de uma nova etapa do Refis da Crise — programa em que
empresas e pessoas físicas podem parcelar seus débitos tributários. A medida
foi aprovada
pela Câmara dos Deputados no dia 14 e tinha validade até o dia 6 de novembro.
A partir do momento em
que for publicada a lei resultante da medida provisória, os contribuintes terão
mais 15 dias para se beneficiar das condições previstas no Programa de
Recuperação Fiscal (Refis), como o parcelamento em 180 meses. Com o objetivo de
estimular a adesão ao Refis, a MP afasta a fixação de honorários advocatícios e
de verbas de sucumbência nas ações judiciais que forem extintas em decorrência
da adesão do devedor ao parcelamento.
Outra novidade da MP é
a possibilidade de o contribuinte utilizar crédito de prejuízos fiscais e de
base de cálculo negativa da Contribuição Social sobre o Lucro Líquido (CSLL)
para fazer quitação antecipada de débitos parcelados pela Receita Federal ou
pela Procuradoria-Geral da Fazenda Nacional. Para o senador Walter Pinheiro
(PT-BA), trata-se de uma matéria importantíssima, pois “mexe na economia”. O
senador Romero Jucá (PMDB-RR), que presidiu a comissão mista da MP, disse que o
texto atende diversos setores com desoneração e incrementa a economia nacional.
Nova portaria da AGU sobre
desistência de recursos pode gerar redução de 30 mil processos em 2014
Uma nova portaria,
assinada pelo Advogado-Geral da União, ministro Luís Inácio Adams, e que trata
da desistência de recursos, auxiliará o trabalho de advogados e procuradores
que atuam em diversas instâncias do Poder Judiciário. Publicada EM 16.10 no
Diário Oficial da União, a Portaria nº 380 estabelece procedimentos para a
desistência e não interposição de recurso extraordinário e de recurso de agravo
previsto no artigo 544 do Código de Processo Civil.
ações junto ao STJ. Veja a íntegra da Portaria nº 380
abaixo.
Reajustes
na pauta » Funcionalismo retoma pressão por salários
Por Vicente Nunes
Correio Braziliense 28-10-2014.
Os servidores têm
pressa. Mal a presidente Dilma Rousseff se reacomodou no Palácio do Planalto,
após a apertada vitória nas eleições, as cobranças de pautas históricas e de
cumprimento de acordo selados no passado tomam força. A pressão começa amanhã —
um dia depois do feriado comemorativo da categoria — em torno de um protocolo
de intenções assinado pela chefe do Executivo durante a campanha do segundo
turno.
A Confederação Nacional
dos Servidores do Serviço Público Federal (Condsef), que representa 80% do
funcionalismo, se reunirá com o ministro Gilberto Carvalho, da Secretaria de
Relações Institucionais (SRI), para montar a agenda da campanha salarial de
2015, quando se encerra o reajuste salarial de 15,8%, em três parcelas,
assinado após a tensa greve geral de 2012.
Paulo Paim diz que Congresso terá
seis meses para regulamentar desaposentadoria
Da Redação e Da Rádio
Senado | 29/10/2014, 15h04 - ATUALIZADO EM 29/10/2014,
17h26
Em Plenário, o senador
Paulo Paim (PT-RS) lembrou que o Supremo Tribunal Federal (STF) pode concluir
esta semana o julgamento sobre a desaposentadoria, a possibilidade de um
aposentado "renunciar" à aposentadoria para obter o recálculo do benefício
com base em novas contribuições.
Paim contou ter
recebido a informação de que o Supremo dará ao Congresso um prazo de seis meses
para votar projeto regulamentando a desaposentadoria.
Advocacia-Geral repatriou R$ 56
milhões por meio de ações judiciais no exterior
publicado
: 28/10/14
*A atuação do Brasil
como parte no processo de extradição de Henrique Pizzolato, condenado pelo
Supremo Tribunal Federal na Ação Penal nº 470, coloca em evidência o trabalho
desenvolvido pela Advocacia-Geral da União (AGU) em foros estrangeiros. Além
deste caso, os interesses do Estado brasileiro já foram defendidos em 15
processos movidos em seis países.
A representação
judicial adotada pela AGU no exterior ocorreu em tribunais dos Estados Unidos,
Suíça, Chile, Espanha, Itália e Inglaterra. Procedimentos estão em andamento
para viabilizar a atuação em mais dois processos, no México e Argentina. Um
total de US$ 23,3 milhões em ativos ilegais foram recuperados, o que representa
cerca de R$ 56 milhões.
INSS
Proposta prevê isenção para
aposentado do INSS que voltar a trabalhar
O GLOBO - ON
LINE | ECONOMIA, 28.10.2014
Tramita no
Senado a Proposta de Emenda à Constituição (PEC) 64/2013, da senadora Lídice da
Mata (PSB-BA), que isenta o aposentado do INSS que retornar ao trabalho da
contribuição para a Seguridade
Social. Segundo a autora, muitos retornam ao mercado justamente porque os
benefícios pagos pelo INSS são muito baixos. O problema, segundo
ela, é que a nova contribuição não tem nenhuma contrapartida (algum tipo de
retorno para o segurado), portanto, não deve existir:
- A
proposta pretende corrigir uma injustiça com os aposentados, para isentá-los de
vez de novas contribuições para a Previdência.
A PEC
aguarda a designação de um relator na Comissão de Constituição, Justiça e
Cidadania (CCJ). Depois, precisará ser votada em dois turnos, no Senado e na
Câmara dos Deputados. Se aprovada, seguirá para promulgação pelo Congresso
nacional, já que PECs não dependem de sanção presidencial.
Leia mais
no ANASP ON LINE nº 1.322, de 31.10.2014