Concurso INSS 2016:
contratações devem começar em agosto
JC/CONCURSOS INSS – 15-03-2016
Boas notícias
para quem se inscreveu para o concurso INSS (Instituto Nacional do Seguro
Social), cujo objetivo é preencher 950 vagas de técnico e analista: as
contratações dos aprovados devem mesmo começar já em agosto.
De acordo com o
diretor de gestão de pessoas do INSS, José Nunes Filho, o instituto espera de
fato cumprir o cronograma desenhado para o concurso, no qual estão previstas as
primeiras nomeações para o início do segundo semestre de 2016.
Questionado sobre
a viabilidade dessas contrações em plena época de contenção de gastos e ajuste
fiscal por parte do Governo, Nunes explicou que a própria autorização para a
abertura das 950 vagas, concedida pelo Ministério do Planejamento, Orçamento e
Gestão (MPOG) em junho do ano passado, já incluía o cronograma com as nomeações
previstas para agosto. Ou seja, de certa forma, o MPOG já está ciente da
intenção do INSS e, segundo Nunes, geralmente esses cronogramas são respeitados
e cumpridos até o fim.
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INSS: pedido para 4.730 vagas segue em trâmite no MPOG
Camila Diodato.,Publicado em 26/08/2014 11h39 • Atualizado em 08/12/2015 13h13
O Instituto
Nacional do Seguro Social (INSS) ainda aguarda o aval do Ministério do Planejamento, Orçamento
e Gestão (MPOG) para promover
um concurso com 4.730 vagas, sendo 2.000 para técnico do seguro social, 1.150 para perito médico previdenciário e 1.580 para analista do seguro social. O último pedido está atualmente em trâmite na CoordenaçãoGeral do Setor Social II.
A princípio, a previsão
era de que a autorização fosse dado em junho, mas, como isso não aconteceu
até o momento,esperase que seja liberada
ainda este ano para que a seleção ocorra no começo de 2015.
Com o objetivo de agilizar
o processo de liberação
do aval, alguns parlamentares político têm realizado reuniões com o Ministério
do Planejamento. Os parlamentares querem que a autorização seja publicada
o mais rápido possível, já que há uma grande defasagem
de pessoal no INSS. Para o diretor de gestão de pessoas do instituto, José Nunes Filho, o déficit
é de cerca de 1.800 profissionais. Porém, esse número pode chegar a 18.000, se acrescentados os servidores que estão
GOVERNO MUDA
GESTÃO DAS CONSIGNAÇÕES DOS SERVIDORES
PARA FAVORECER OS BANCOS.
Decreto
autoriza uso de consignados para abater despesas com cartões de crédito. Norma
também modifica o modelo de gestão das Consignações no Executivo Federal que
passa a ter execução indireta
Publicado pelo MPOG: 14/03/2016 17h27, última modificação: 14/03/2016 20h36
Os servidores públicos federais podem solicitar, a
partir de hoje (14/03), empréstimo consignado no limite de 5% de sua
remuneração mensal para amortizar despesas contraídas por meio de cartão de
crédito. Esse limite também poderá ser utilizado para a realização de saques
por meio do cartão. As regras estão detalhadas no Decreto nº 8.690, publicado nesta segunda-feira, no Diário
Oficial da União.
A
nova norma decorre da necessidade de adequação da regulamentação até então
vigente (Decreto 6.386/2008) da Lei nº 13.172, de 21/10/2015, que traz, entre
outras disposições legais, o aumento de 30% para 35% do limite de
comprometimento de remuneração com consignações. Segundo o texto do decreto, os
5% são de uso exclusivo para pagamento de dívidas e saques feitos por meio de
cartão de crédito.
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STF restabelece períodos de defeso em todo o país
Publicou
o STF, Segunda-feira, 14 de março de 2016
O ministro Luís Roberto Barroso, do Supremo Tribunal Federal (STF),
restabeleceu de imediato todos os períodos de defeso que haviam sido suspensos
pela Portaria Interministerial 192/2015 por 120 dias, prorrogáveis por
igual período. O defeso é a proibição temporária da atividade pesqueira para
preservação das espécies. Segundo o ministro Barroso, há evidências de que a
decisão de suspender o período de defeso foi tomada com o objetivo fiscal de
economizar custos com o pagamento do benefício previdenciário aos pescadores,
em razão da crise econômica, colocando em risco o meio ambiente.
A decisão foi tomada na Ação Direta de Inconstitucionalidade (ADI) 5447,
na qual a presidente Dilma Rousseff questiona o Decreto Legislativo 293/2015,
que sustou os efeitos da portaria e restabeleceu o defeso. Em janeiro, com
base nas informações então disponíveis no processo e diante da premência da situação,
foi concedida liminar na ADI para suspender os efeitos do Decreto
Legislativo, sob o entendimento de que o Poder Executivo não havia
exorbitado de seu poder regulamentador ao editar a Portaria Interministerial.
Esta liminar foi agora revogada pelo ministro Barroso.
Após as informações prestadas nos autos, o ministro Barroso considerou
que o governo não apresentou dados objetivos ou estudos técnicos ambientais que
comprovem a desnecessidade do defeso, colocando em risco o princípio ambiental
da precaução. Por isso, segundo o relator, está evidenciado o risco ao meio
ambiente equilibrado, à fauna, à segurança alimentar da população e à
preservação de grupos vulneráveis, que se dedicam à pesca artesanal. "Na
dúvida, está o Poder executivo obrigado a proteger o meio ambiente e, portanto,
a manter o período de defeso", salientou.
Ainda de acordo com o relator, o governo federal não apresentou indícios
objetivos mínimos que identifiquem a verossimilhança da ocorrência de fraude no
pagamento do seguro-defeso em proporção tal que justifique a medida extrema. Ao
editar a portaria, o governo deixou de pagar R$ 1,6 bilhão em benefícios aos
pescadores, e ainda economizou R$ 3 milhões com custo operacional para a
implementação do benefício pelo INSS, dada à necessidade de deslocamento de
servidores para locais remotos.
Em sua decisão, o ministro Barroso cita documento no qual a Secretaria
do Tesouro Nacional propôs a suspensão de todos os defesos existentes na
legislação. “Não é de se presumir que a proteção de todas as espécies se tornou
subitamente desnecessária, coincidentemente, de forma concomitante à crise
econômica. Esse fato reforça a impressão de que argumentos de índole fiscal
tiveram grande influência sobre a decisão de suspender o defeso”, afirmou.
"O Executivo efetivamente exorbitou de seu poder regulamentar ao
suspender o defeso, pois tudo indica que, a pretexto de haver dúvida sobre a
necessidade de proteção da reprodução de algumas espécies, buscou, em verdade,
ante a atual precariedade da situação econômica, reduzir custos com o pagamento
do seguro-desemprego, sem previamente dimensionar o dano ao meio ambiente e à
segurança alimentar que poderia advir da liberação da pesca durante o período
de reprodução", concluiu o ministro Barroso.
Publicou
o site da ANMP, Andreia Verdélio – Repórter da Agência Brasil
O presidente da
Associação Nacional dos Médicos Peritos (ANMP), Francisco Cardoso, disse que a
falta de estrutura e o desvio de peritos para outras funções é a principal
causa para a demora nas perícias do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS).
Segundo ele, dos cerca de 4,3 mil, apenas 2,5 mil estão no atendimento direto
ao cidadão. A Justiça Federal do Rio de Janeiropode obrigar o INSS a fazer perícias médicas no prazo de
até 15 dias, a partir da data do agendamento, conforme reportagem da Agência Brasil publicada no último domingo (6). A
medida foi determinada em pedido liminar na ação civil pública que o Ministério
Público Federal (MPF) no Rio de Janeiro moveu contra o INSS no fim do ano
passado em razão da greve dos peritos.
“Realmente falta
perito porque a perícia médica não faz só perícia em agência [do INSS], faz
mais de 60 tipos de atividades para oito ministérios. Então, existe uma
sobrecarga, todo tipo de perícia cai na nossa mão, porque somos o único corpo
público de peritos médicos organizado no Brasil. Acabamos sendo desviados para
uma série de questões que, em tese, não eram as funções originais que levaram à
criação da carreira”, disse Cardoso. Segundo Cardoso, caso 80% dos peritos
estivessem atendendo nas agências, seria possível acabar com a atual fila de
espera em quatro meses. Desta forma, as perícias passariam a ser feitas em
menos de 15 dias. Nesse cenário, o INSS processaria 45 mil perícias médicas por
dia, segundo o presidente da associação, contra as 25 mil perícias feitas
por dia atualmente. A estimativa é que existe 1,3 milhão de perícias na fila de
espera, sendo 1,1 milhão acumuladas durante a greve dos peritos, que durou 165
dias entre setembro de 2014 e fevereiro de 2015.
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Comissão aprova debate sobre reforma da Previdência
JORNAL DO SENADO – DF
A Comissão de Direitos
Humanos e Legislação Participativa (CDH) aprovou na quarta- -feira cinco requerimentos
para realização de audiências públicas. Um deles, de Lindbergh Farias (PT-RJ),
propõe o debate de temas relativos à Previdência Social.
O presidente da CDH, Paulo Paim (PT-RS), afirmou que essa
audiência faz parte de um ciclo de debates para discutir a reforma
previdenciária. No dia 27, será realizado um debate sobre o assunto que contará
com a presença de sindicalistas.
Mutirão do INSS antecipa benefício de
mães de bebês com microcefalia
DIÁRIO DA REGIÃO - BA
As mães que têm
filhos com microcefalia mas que ainda não possuem o Benefício de Prestação
Continuada (BPC) do Instituto
Nacional do Seguro Social (INSS) têm uma ótima
oportunidade para consegui-lo neste sábado (13) no Recife. Até às 16h, acontece
um mutirão com o objetivo de agilizar esse processo, realizando no mesmo dia as
três fases que ocorrem geralmente em datas diferentes: a entrega de documentos,
a entrevista com assistente social e a perícia médica.
Além do Recife, o
mutirão acontece em mais três capitais: Fortaleza, São Luís e Salvador.
Pernambuco tem 241 casos confirmados de microcefalia, mas apenas 5 bebês
conseguiram o benefício e 31 estão com o caso sendo avaliado pelo INSS.
Para receber o benefício, a renda familiar por pessoa tem que ser de até um
quarto do salário mínimo, ou seja, no máximo, R$ 220. "Nossa expectativa é
atender mais de 100 casos de bebês com menos de 1 ano para q que a gente possa
dar um alento no atendimento para essas mães", ressalta Elisete Berchiol, presidente
do INSS.
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Saúde quer apressar teste de microcefalia Governo usará R$ 10,9 mi para achar bebês
com suspeita da doença; com diagnóstico, parte das famílias terá direito a
salário mínimo mensal
Ligia Formenti, : O ESTADO
DE SÃO PAULO – SP
Diante do atraso na confirmação de casos de microcefalia e da demora na
concessão de benefício de um salário mínimo para crianças com a má-formação
nascidas em famílias de baixa renda, o governo federal lança hoje plano para
reduzir a espera. Ele prevê repasses de R$ 10,9 milhões aos Estados.
Os recursos extras serão usados num plano que prevê identificar e
localizar bebês com suspeita da doença, levá-los a centros de diagnóstico e, se
necessário, achar hospedagem até que todos os exames sejam feitos. Os recursos
serão destinados segundo o número de casos suspeitos. Assim, Pernambuco, o
Estado com maior número de casos em investigação (1.455), vai receber a maior
fatia: R$ 3,2 milhões. A confirmação dos casos é o primeiro passo para que o
benefício, previsto em lei, seja concedido para as crianças.
Simultaneamente, o Instituto Nacional do Seguro Nacional (INSS) inicia
uma força-tarefa para tentar dar vazão ao acúmulo de pedidos do Benefício de
Prestação Continuada já feitos. A estimativa é de que tenham sido agendados
pelo menos 2 mil pedidos do benefício para crianças de até um ano.
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Instalada comissão especial da PEC
que dá estabilidade a servidor não concursado
Publicou a Agência
Câmara, Reportagem – Ana Gabriela Braz Edição – Newton Araújo 16/03/2016 - 22h03
Foi instalada nesta quarta-feira (16) a comissão especial
que irá analisar a Proposta de Emenda a Constituição 518/10,
que concede estabilidade ao servidor público não concursado em exercício na
data de início da vigência do Regime Jurídico dos Servidores da União (Lei 8.112/90).
A lei entrou em vigor no dia 12 de dezembro de 1990.
Atualmente, esses servidores, regidos pela
Consolidação das Leis Trabalhistas (CLT – Decreto-Lei 5.452/43),
são tratados da mesma maneira que empregados da iniciativa privada. Possuem
carteira de trabalho e direito ao Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS).
Divulgação
No entanto, diferentemente dos trabalhadores em
regime estatutário, eles não possuem estabilidade de carreira. Carência que o
autor da proposta, deputado Pompeo de Mattos (PDT-RS), pretende suprir.
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Saiba quem ainda
pode ganhar a revisão pelo teto do INSS
Aposentado que teve o benefício do INSS
concedido entre 1991 e 2003 e ainda não recebeu a revisão pode ir à Justiça
O INSS (Instituto Nacional do Seguro Social)
terminou de pagar, em 2013, a revisão pelo teto.
Correio do Povo
Quem se aposentou entre 5 de abril de 1991 e 31 de
dezembro de 2003 recebeu a correção automaticamente.
Porém, ainda há segurados com direito à revisão
que ficaram fora da lista de pagamentos do instituto.
Nesses casos, não é necessário fazer o pedido de
revisão na agência do INSS antes
de entrar na Justiça, afirma o advogado Roberto de Carvalho Santos, presidente
do Ieprev (Instituto de Estudos Previdenciários).
O aposentado acha que, ao fazer o pedido no posto,
vai evitar uma ação judicial, mas o INSS demora
tanto para analisar esses pedidos que a Justiça acaba sendo o caminho mais
rápido , diz o especialista.
Tem direito à revisão quem deixou de receber uma
aposentadoria maior porque sua média salarial ultrapassava o teto válido no ano
em que o benefício foi concedido ou revisado pelo INSS.
Benefício de 25% é estendido a todas as aposentadorias. Decisão da Justiça garante que adicional
deve ser pago para beneficiários que precisam contratar ajuda extra para
desenvolver atividades do dia a dia
DIÁRIO DE SÃO PAULO – SP
Os aposentados do INSS que precisam de constantes cuidam dos
de terceiros podem conseguir o direito de receber um bônus extra no final do
mês.
Nas agências da
Previdência, o direito do adicional de 25% é concedido apenas para quem recebe
a aposentadoria por in validez. O segurado faz o pedi do, passa por uma perícia
médica e, se ficar comprovada a necessidade de ajuda diária, recebe o valor a
mais, inclusive no 13° salário.
Porém, para quem tem outra aposentadoria, como a
por ida de ou tempo de contribuição, por exemplo, precisa recorrer à justiça
para conseguir o direito.
Leia mais no
ANASPS/ON LINE
Ano
XIV, Edição nº 1.461
Brasília,
18 de Março de 2016
São tantas as necessidades de reorganização da Previdência Social brasileira, que o Governo acredita que a Sociedade já não tem ânimo para reagir à nova reforma que se aproxima. Pois bem, engana-se pois basta a leitura do artigo 9º, da "PORTARIA INTERMINISTERIAL MINISTROS DE ESTADO DO TRABALHO E PREVIDÊNCIA SOCIAL - MTPS/MF Nº 1 DE 08.01.2016" para o leitor fique indignado e não aceite a qualquer reforma e exiga a devolução do dinheiro que foi roubado pelos benefíciários dessas aposentadorias que passam de R$ 103.000,00 mensal.
ResponderExcluirVamos reagir sim!!
Manuel Sousa
DE empréstimo oferece HISTÓRIA especial entre SÉRIO
ResponderExcluirOlá Sir / Madam
Obrigado fazer contato com este grupo me fez sorrir
grupo financeiro global, tenho recebido um empréstimo de € 80.000 e eu tenho várias
colegas que também receberam empréstimos ao seu nível, sem problemas, em vez
você tem por intrusos que tomam para
trabalho defraudado innocents.Je publica mensagens porque é
Eu sou bom com-se pronto e não desanimá-lo porque me deste
02:00 quando eu tenho que, mas a terceira vez que eu conheci esse
homem honesto e generoso de modo a ter contato com ele é o seu
Contato: groupefinancemondial@gmail.com
Obrigado a contatá-los se você estiver na necessidade urgente de empréstimo.