10 mil aposentados vítimas de inescrupulosos.
No seu noticiário do Jornal
Nacional, de 26.10, a Globo informou que nada menos de 10 mil aposentados foram
vítimas de pessoas inescrupulosas inclusive que se aproveitam de suas
dificuldades quando vão as salas de autoatendimento de bancos e mesmo depois
que deixam os bancos e são assaltados nas “saidinhas”.
Mas as maiores “agressões”
aos aposentados são aquelas que ocorrem na própria família, quando são
obrigados a tomar empréstimos consignados para filhos e netos, comprometendo
todo o limite de 30% da consignação.
ANASPS
APOIA PROPOSTA AUMENTO PARA OS SERVIDORES DE 27,3%
O ministro do Planejamento, Nelson
Barbosa, fixou suas três premissas para negociação com os servidores
sobre o aumento dos servidores em 201’6
1. O processo, centralizado no Ministério
do Planejamento, será coordenado pelo secretário de Relações de Trabalho,
Sérgio Mendonça.
2. O governo deseja fazer um acordo por mais de um ano, para que haja previsibilidade para todos os envolvidos.
3. Será mantida a diretriz dos anos anteriores, de promover redução gradual do gasto com a folha de pagamento em relação ao PIB (Produto Interno Bruto).
2. O governo deseja fazer um acordo por mais de um ano, para que haja previsibilidade para todos os envolvidos.
3. Será mantida a diretriz dos anos anteriores, de promover redução gradual do gasto com a folha de pagamento em relação ao PIB (Produto Interno Bruto).
O gasto em relação ao
PIB, conforme mostrou o ministro, vinha caindo desde 2003. Representava cerca
de 4,8% do PIB em 2002 e foi de 4,2% em 2013. Mas no ano passado voltou a
aumentar, atingindo o percentual de 4,3%.
Depende, também, do crescimento vegetativo da
folha (valor que é acrescido todos os anos pela promoção e progressão dos
servidores dentro da carreira) e da realização de novos concursos para repor a
força de trabalho.
O secretário Sérgio
Mendonça afirmou que o reajuste de 27,3%
pedido agora leva em conta apenas um período mais recente, sem considerar o período
dos governos anteriores, quando houve ganho real. Lembrou que o processo
de negociação entre 2003 – quando foi formalizada a Mesa Nacional de Negociação
Permanente – e 2014, resultou na assinatura de 119 termos de acordo.
Enquanto o Índice
Nacional de Preços ao Consumidor Amplo – IPCA medido pelo IBGE registrou o
índice de 99% no período 2003/2014, as despesas de pessoal no Poder Executivo
Civil tiveram incremento médio de 46% em termos reais (descontada a inflação do
período).
ANASPS DIVULGA
‘ESTUDO SOBRE O PERFIL E A LOTAÇÃO DOS SERVIDORES DO INSS”.
A ANASPS colocou o estudo no seu site que pode
ser acessado no link à direita. http://www.anasps.org.br/estudo-perfil-e-lotacao-inss-abril-2015.html
Logo divulgaremos amplas considerações. O
estudo revela que o INSS tinha em abril último 37.146 servidores, 27.283
técnicos (74%), 5.357 analistas (14%) e 4.506 (12%) peritos médicos.A maioria
dos servidores é composto por mulheres, 20.602 (55%) . Os homens somam 16.544
(45%). São Paulo é o estado com maior numero de servidores, 7.175. Roraima é o
menor com 109. A Admnistração Central,
no DF com 696 servidores.
Senadores aprovam
flexibilização do fator previdenciário, mas temem veto de Dilma
Da Redação | 27/05/2015, 19h58 - ATUALIZADO EM 27/05/2015,
21h45
O
Senado aprovou nesta quarta-feira (27), dentro do texto do PLV 4/2015 (MP
664/2014), dispositivo que propõe uma alternativa ao trabalhador, na hora
da aposentadoria, de aplicar a chamada regra 85/95 em vez do fator
previdenciário para o cálculo de seus rendimentos. O "fim do fator
previdenciário" foi apoiado pela grande maioria dos senadores.
A regra
85/95 prevê que a mulher poderá se aposentar quando a soma de sua idade com o
tempo de contribuição for 85; no caso do homem, o resultado dessa soma
deve ser 95. Com essa fórmula, a aposentadoria seria integral em relação ao
salário de contribuição.
Leia mais no ANASPS
URGENTE 18 neste Portal.
Déficit do INSS deve atingir o maior patamar em
6 anos. Piora do rombo explica dificuldades enfrentadas por Joaquim Levy para
reequilibrar o caixa do governo. Medidas provisórias destinadas a melhorar
contas da Previdência sofrem resistências por parte do Congresso
Por
GUSTAVO PATU, DE BRASÍLIA, 24.05.2014
Com a deterioração do
mercado de trabalho e sucessivas derrotas do pacote de ajuste fiscal no
Congresso, o governo passou a projetar um salto do déficit da Previdência
Social neste ano.
De R$ 43,6 bilhões
calculados na versão original do Orçamento, feita no ano passado, o rombo
esperado nas contas do INSS foi elevado em 67%, para R$ 72,8 bilhões com as
novas estimativas de receitas e despesas divulgadas nesta sexta (22).
Trata-se de um
aumento de 28,4%, bem superior à inflação, em relação aos R$ 56,7 bilhões do
ano passado. Como percentual do PIB, o déficit sobe de 1% para 1,2%, maior
patamar em seis anos.
A piora das contas
previdenciárias explica boa parte das dificuldades enfrentadas pela equipe de
Joaquim Levy (Fazenda) na tentativa de reequilibrar o caixa do governo.
Para reforçar a
arrecadação do INSS em R$ 5,4 bilhões neste ano, foi proposta em fevereiro uma
revisão drástica da política de desoneração tributária das folhas de pagamento
das empresas, uma das marcas do primeiro governo Dilma Rousseff.
O projeto, no
entanto, sofre resistências dos próprios partidos que dão sustentação ao
Palácio do Planalto no Congresso. Depois de atrasos e modificações, a
expectativa de ganhos até dezembro se tornou remota.
O
mesmo aconteceu com a medida provisória destinada a endurecer as regras para a
concessão de pensão por morte e auxílio-doença, desfigurada com a ajuda
decisiva do PT e do PMDB.
Com desemprego em
alta e renda em queda, as perspectivas de arrecadação da contribuição
previdenciária --em sua maior parte, incidente sobre as folhas de salários--
ficaram mais sombrias.
A receita esperada no
ano com o tributo foi reduzida em R$ 28 bilhões, um montante semelhante aos
gastos projetados com o Bolsa Família.
Uma das principais
explicações é a projeção de queda de 2,9% da massa salarial (soma de todos os
salários recebidos), descontada a inflação.
Pelos cálculos
oficiais, o INSS arrecadará o equivalente a 6,25% do PIB. Não se pode acusar a
previsão de pessimista: em 2014, com o emprego em alta, foram 6,1%, recorde
histórico.
No primeiro
trimestre, as receitas cresceram menos que as despesas, e o déficit da
Previdência subiu de R$ 11,7 bilhões, em 2014, para R$ 18 bilhões, neste ano.
GEAP promove alinhamento acerca do acórdão do TCU
Em 21.05, atendendo uma
recomendação do Conselho de Administração da Geap (Conad), a Diretoria
Executiva promoveu uma nova videoconferência acerca da flexibilização da Medida
Cautelar do Tribunal de Contas da União (TCU), que permitiu que quase 10 mil
pessoas retornassem aos planos da operadora. O objetivo, além de sanar as
dúvidas operacionais, é reforçar as rotinas adotadas pelas gerências estaduais
no cadastro de clientes, a partir do acórdão nº 1154/2015 do TCU, que dá
parcial acolhimento ao recurso de agravo à Medida Cautelar.
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Prorrogada
medida que mantém até 2019 norma de valorização do mínimo
JORNAL DO SENADO-DF, 20/05/2015
Foi prorrogada a vigência da Medida Provisória 672/2015, que trata da
política de valorização do salário mínimo. O ato do presidente do Congresso,
Renan Calheiros, foi publicado no Diário Oficial de ontem.
A MP mantém a atual regra de reajuste do mínimo até 2019. Pelo método, o
aumento é calculado com base na correção da inflação, medida pelo Índice
Nacional de Preços ao Consumidor (INPC) do ano anterior, mais a variação do
produto interno bruto (PIB) de dois anos anteriores.
Enviado pelo governo em março, o texto está tramitando na comissão
mista, presidida pelo deputado Zé Geraldo (PTPA).
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.
Falta coragem para acabar com
tempo de contribuição para aposentadoria. Especialista em previdência e Autor da fórmula
85/95 defende que a idade seja considerada para a concessão da aposentadoria
FOLHA DE SÃO PAULO Por Paulo Muzzolon,
20-05-2015
Especialista em
Previdência com mais de uma centena de livros publicados e ainda produzindo aos
79 anos, o advogado Wladimir Novaes Martinez diz que as mudanças na pensão por
morte do INSS são importantes para conter os gastos previdenciários, mas
insuficientes.
“Deveria acabar a
aposentadoria por tempo de contribuição”. Ele defende que a exigência para a
aposentadoria seja uma combinação de idade e tempo de contribuição, em que a
soma de ambos seja igual a 85, para a mulher, ou 95, para o homem a chamada
fórmula 95.
Criado por ele em
1992, o índice retornou à discussão no Congresso, mas com alterações que só
aumentam o déficit da Previdência. Uma emenda à medida provisória que alterou
as regras da pensão estabelece que, se o trabalhador atingir tal índice,
poderia se aposentar sem a incidência do fator. A fórmula de Martinez mantém o
fator previdenciário e seria uma medida para o adiamento do pedido de
benefício, como ele explica nesta entrevista à Folha.
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Fundo de pensão
brasileiro fica entre os com pior retorno
VALOR ECONÔMICO –SP, Assis
Moreira | De Genebra, 20/05/2015
Os fundos de pensão do Brasil tiveram um dos mais fracos desempenhos em
termos reais entre portfólios de mais de 50 países em 2014, segundo dados
preliminares compilados pela Organização para Cooperação e Desenvolvimento
Econômico (OCDE).
"Os dados preliminares mostram que os ativos dos fundos de pensão
brasileiros aumentaram, mas menos rápido que o PIB no Brasil. E o retorno real
do investimento foi fraco, mas positivo, por causa da inflação", disse
Romain Despalins, da divisão de estatísticas e pensões da OCDE.
Os ativos acumulados pelos fundos de pensão brasileiros alcançaram R$
665,3 bilhões (US$ 250,5 bilhões) em dezembro. O volume cresceu 3,2% em moeda
nacional e em termos nominais, portanto sem levar em conta a inflação. É agora
equivalente a 12% do PIB, uma redução de 1,3 ponto percentual entre o fim de
2013 e de 2014.
Com isso, o Brasil foi o terceiro país a registrar a mais forte retração
de ativos de fundos de pensão em percentagem do PIB entre 2013 e 2014 em
relação às economias selecionadas na pesquisa. O primeiro foi a Polônia (-9,4
ponto percentual), e o segundo o Reino Unido (-3,6 ponto percentual).
Em termos de retorno sobre os investimentos, os fundos de pensão
brasileiros tiveram ganho real de 0,5%, na média, comparados a 23,4% na
Holanda, 19,1% na Índia, 16,8% no Paquistão, 8,1% no Chile, 6,5% na Colômbia,
e, 4,7% no México.
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.Câmara aprova proteção para novo cônjuge
em caso de penhora por pensão
Publicou a Agência
Câmara em 20/05/2015 - 14h43
A Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania
aprovou nesta quarta-feira (20) o Projeto de Lei 3908/08, do Senado, que protege o patrimônio do novo
cônjuge ou companheiro de um devedor de pensão alimentícia, impedindo que parte
do valor dos bens seja destinada ao pagamento de pensão.
O texto modifica a Lei da Impenhorabilidade do Bem
de Família (Lei 8009/90). Como tramitava em caráter conclusivo, a proposta está aprovada pela Câmara, a não ser
que haja requerimento para que seja analisada pelo plenário.
O relator na comissão, deputado Betinho Gomes
(PSDB-PE), apresentou parecer favorável à proposta. Ele ressaltou que a medida
busca oficializar um entendimento já consolidado na jurisprudência dos
tribunais. Apesar de resguardar o direito do novo cônjuge, a medida não deve
impedir a penhora dos bens. "Ficará resguardada a parcela da alienação
judicial relativa à parte do bem que caiba ao devedor, mas não à outra parte,
que cabe ao novo cônjuge", disse.
Fim
de contracheque impresso vai gerar economia de R$ 40 milhões aos cofres
públicos
Publicado: 07-04-2015
Para aumentar a eficiência e reduzir gastos no processamento da Folha de
Pagamento do Poder Executivo Federal, o Ministério do Planejamento, Orçamento e
Gestão (MP) vai extinguir a impressão e o envio de comprovantes de rendimentos
dos servidores públicos federais, aposentados, pensionistas e empregados
públicos. A estimativa é que, com a medida, haja economia de R$ 40 milhões ao
ano.
A mudança começa a ser implantada no mês de maio. O comprovante de
rendimentos passará a ser acessado exclusivamente em meio eletrônico. O
servidor poderá visualizá-lo mediante o fornecimento de senha pessoal, no Sistema de Gestão de Pessoas (Sigepe).
NE – o autor desta brincadeira de mau gosto é o Secretario de Gestão
Pública do Ministério do Planejamento, sr. Genildo Lins de Albuquerque Neto,
que vem de ser indicado para presidir o Conselho Administrativo da GEAP,
o CONAD, como representante do Ministério do Planejamento que escolheu , na
gestão passada, a dedo, uma Diretoria com gente do PP/PT para tocar a GEAP.
Comissão aprova direito de requerer nova
perícia e continuar com auxílio-doença
Publicou
a Agência Câmara em 22/05/2015 -
15h10
A Comissão de Seguridade Social e Família aprovou,
na quarta-feira (13), proposta que garante ao segurado da Previdência Social o
direito de requerer nova perícia médica sempre que o primeiro laudo determinar
um prazo para a volta ao trabalho. Pelo texto, o segurado continuará a ter
direito ao benefício do auxílio-doença no período entre o pedido de nova
perícia médica e a sua realização.
Foi aprovado o substitutivo do relator, deputado
Mandetta (DEM-MS), para o Projeto de Lei 2221/11, do Senado. O projeto veda a fixação de
prazo para a recuperação da capacidade para o trabalho do segurado, ou seja,
veda o cancelamento do auxílio-doença antes da realização de nova perícia.
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Seguridade
aprova reajuste das aposentadorias igual ao do salário mínimo
Publicou a Agência
Câmara em 22/05/2015 - 14h27
A Comissão de Seguridade Social e Família da Câmara
dos Deputados aprovou, no último dia 13, proposta que reajusta o valor das
aposentadorias mantidas pela Previdência Social pelo mesmo índice adotado para
os reajustes do salário mínimo.
Pelo
texto, os benefícios passarão a ser corrigidos pelo Índice Nacional de Preços
ao Consumidor (INPC) mais a taxa de crescimento do Produto Interno Bruto (PIB)
apurada nos dois anos anteriores ao do reajuste.
A comissão aprovou o substitutivo proposto pelo deputado Marcus Pestana (PSDB-MG),
com complementação de voto, para o Projeto de Lei 7941/10, do deputado
Luiz Carlos Hauly (PSDB-PR). Apresentada em 2010, a proposta previa o aumento
em 10% dos valores das aposentadorias mantidas pela Previdência Social a partir
de 1º de janeiro de 2011.
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ANASPS/ON LINE
Ano XVIII,
Edição nº 1.380
Brasilia, 29
de maio de 2015