ANASPS Urgente 10
Brasília, 11 de março de 2015
ANASPS
PRESENTE NA MOBILIZAÇÃO DO MOSAP CONTRA
A COBRANÇA DOS INATIVOS E APROVAÇÃO DA APOSENTADORIA POR INVALIDEZ
O presidente da ANASPS,
Alexandre Barreto Lisboa, esteve presente e falou na manifestação que reuniu
mais de 350 lideranças de aposentados e pensionistas, em 11.03, no auditório
Nereu Ramos da Câmara dos Deputados. O evento foi convocado pelo Instituto
MOSAP, Movimento dos Servidores Públicos
Aposentados e Pensionistas, UNA-Se, Movimento Unificado dos Idosos, Aposentados e Pensionistas do
Serviço Público e do INSS arrastou dezenas de entidades . Na mesa , os
presidente do MOSAP, Edison Guilherme Haubert,
da COPAB, Warley Martins Gonçalles, e do FONACATE, Forum Nacional
Permanente das Carrreiras Típicas de
Estado, sr Roberto Kupski. Os
deputados Chico Lopes (PCdoB-CE) Roney Nemer (PMDB-DF),Gonzaga Patriota (PSB-PE),
Romulo Gouvea (PSD-PB) Sinval Malheiros (PV-SP) e Leonardo Quintão (PMDB-MG)
discursaram defendendo as propostas em
favor dos aposentados. No mesmo tom foi o pronunciamento do senador Paulo Paim
(PT-RS). O ex-deputado Carlos Mota, autor da 1ª. PEC, de 2005, contra a
contribuição dos inativos, recordou que foi perseguido pelo governo, e não
disputou a reeleição..
O objetivo da manifestação era
pela aprovação da PEC 555/2006, PL 4434/2008 e PEC 56/2014 no Senado e também
luta pela total rejeição da MP 664 e MP 665, que prejudicam aposentados,
pensionistas e trabalhadores da ativa.
Na oportunidade, o presidente
da ANASPS, Alexandre Barreto Lisboa, fez o seguinte pronunciamento:
“Parabéns ao deputado Leonardo Quintão pelas
belas palavras! Meu companheiro Edson, presidente do MOSAP, a quem saúdo toda a
mesa, vou ser breve, porque temos várias
pessoas para usar da palavra e eu acho que têm muito a dizer.
Eu sou do tempo em que a
Constituição era respeitada, em que seus preceitos eram respeitados. Eu sou do
tempo em que o professor de Direito Tributário me disse que haviam três tipos
de tributos: imposto, taxa e
contribuição. Imposto sem afetação obrigatória, taxa com serviço e
contribuição, o único tributo de afetação obrigatória, ou seja você contribui
para um determinado fim.
Não é possível que o governo
utilize dos parcos proventos dos aposentados
para fazer caixa, como disseram vários oradores. Se é um tributo de
contribuição é uma das maiores ilegalidades que ele pratica.
Já estamos na época de
respeito aos direitos fundamentais, de volta à moralidade. Não existe motivo para
que não volte a moralidade dos tributos e a contribuição seja de fato utilizada
como um tributo de afetação obrigatória. Não havendo razão para haver
contribuições vazias.
“Eu quero deixar a todos o meu
muito obrigado e vamos lutar por isso que o MOSAP nos propôs”.
O presidente do MOSAP convocou
as lideranças a conseguir uma audiência com o presidente da Câmara, deputado
Eduardo Cunha, para colocar em votação a PEC 555/2006. Vamos para a votação:
para ganhar ou para perder, Vamos parar de enrolar”.
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